Ilustrada > Berlim gasta R$ 4,5 bi para reconstruir museu que apaga a sua história Voltar

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  1. Estela Gonçalves

    Bom texto, condizente com o que vem sendo discutido na cidade nos últimos anos. A polêmica é muito grande sobre o apagar da história que vem sendo feito. Como o autor diz, a ocidentalização da parte oriental. Segunda polêmica, talvez mais grande ainda, justamente num momento científico de discussão baseada num pensamento pós colonial, a função que o prédio mais grandioso da Museumsinsel terá em abrigar o Museu Etnológico. A discussão é válida e não há consenso.

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    1. ANTONIO LINS ROLIM JR

      Bem observado.

  2. Matheus CRISOSTOMO MENEZES

    Mais um braseiro invejoso falando abobrinha. A cultura está em constante mudança, se foi usado com a função imperial e colonial, consequentemente, hoje em dia terá outra função, cosmopolita, de mostrar para o público o passado em si mesmo. Que bom que reconstruiram, não devemos negar o passado.

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    1. Adolfo Santos

      O texto é de um arquiteto inglês, que escreve no Financial Times, também inglês.

    2. Natalia Torres

      Observe que o autor é um arquiteto inglês chamado Edwin Heathcote e que o texto foi traduzido para a Folha.

    3. José Fernando Marques

      Se você se refere ao autor da matéria, ele não é brasileiro.

    4. Estela Gonçalves

      O autor é um inglês crítico de arquitetura.

  3. FABRIZIO WROLLI

    Arquitetura horrenda. Saudade da Bauhaus.

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    1. Matheus CRISOSTOMO MENEZES

      Curve-se perante a influência da gloriosa cultura greoc-romana, presente na arquitetura neoclássica.G B

  4. Rodrigo Costa

    Aqui com esse valor construimos e reformamos todos os Estádios da Copa. Trouxe um evento mundial que sustentou empregos e renda. Japão gastou muito mais do que gastamos e nem terão o mesmo retorno. Temos sempre de ver o longo prazo. Criticas devem existir mas sempre vendo todos os lados.Não se pode comparar com coisas desconexas, como hospitais. Temos hj patrimônio q pode ser usado para eventos e entretenimento.

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  5. WILHELM NORDMANN

    Esta parte pulou o comentarista. Porque será? Será porque ele mesmo no fundo participa do universo estranho do anticomunismo o que não quer admitir que faz parte do ressentimento que pariu esta aberração? Sou alemão e deixo aqui o testemunho que a obra do Stadtschloss é visto de forma muito polêmica na sociedade alemã.

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  6. WILHELM NORDMANN

    Quem escreveu a análise deixou de fora a razão principal que fez esta obra de fato constrangedora virar realidade: o ressentimento anticomunista presente em todo mundo ocidental e também na Alemanha. Omitiu que no lugar do Stadtschloss estava o Palácio da República da Alemanha Oriental Socialista. Este ja fora construído para apagar a história da Prússia provocando a fúria dos anticomunistas reacionárias. Este por sua vez aguardaram 40 anos e tiveram sua revanche na reconstrução do Stadtschloss

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  7. Elisabeth Schmidt

    Que análise azeda.

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  8. Riccardo Lacchini

    Por pior que seja a história, ela não muda. Não pode e não deve mudar. Justamente para não esquecermos nunca os horrores do passado. Quem não lembra o passado está fadado a repetir seus erros. A "mania" recente de negar o passado é incrivelmente parecida com a narrativa de 1984 de George Orwell. O nazismo, fascismo aconteceram sim. E não são débeis e estupidos como as atitudes do atual presidente. Foram muito fortes e profundos. Ao chamar qualquer coisa de nazismo isso relativiza aquele horror.

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