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  1. João Melo

    Caro Joel, amanhã, quando o critério for outro, que nos desagrade, nada muda. Afinal, como bem apontou Marcelo Tass, são empresas privadas e nós, usuários, nos submetermos às regras de acesso e negociamos nossos dados e privacidade em troca. Cabe aos governos a regulação. Epa, esqueci, você é pelo estado mínimo!

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  2. José Roberto Pereira

    O nome é "culpa no cartório", Joelzinho. Exatamente a mesma que você sente por ter atacado o professor "poste", o economista "desequilibrado" e a jornalista "comunista" naquele Roda-Viva, o que indiretamente ajudou a colocar o genocida miliciano sem aspas no poder. As grandes Redes fizeram o mesmo, depois do teste bem sucedido da Cambridge Analytica no Brexit, aplicaram o sistema de manipulação para fraudar eleições e sabotar democracias. Agora tentam apenas limpar sua própria sujeira.

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  3. Luigi Bravio

    Essas "big techs" não estão do lado de ninguém, apenas do lado deles próprios e não hesitarão de passar por cima de qualquer um que lhes contrarie os interesses.

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  4. José Cardoso

    O melhor controle é a perda financeira que o banimento acarreta. Os chefes de Estado tuiteiros tem muitos seguidores. Bani-los tem custo. Tanto que só tomaram essa medida depois da esculhambação geral. O macarthismo caiu em Hollywood porque quem usava os roteiristas testas de ferro tinha vantagem comparativa.

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  5. Claudio Belodi

    O melhor critério está no bom senso - coisa que o ativismo esquerdopata nunca teve.

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    1. José Roberto Pereira

      Essa esquerda é complicada mesmo, não sei como os esquerdistas acreditam em KitGay, Mamadeira de Piro.ka, PM Petista que queimou Adriano da Nóbrega, Pavão Misterioso, Terraplana, Cloroquina, QAnon, Di Caprio e Brigadistas incendiários, Pepsi com adoçante de fetos abortados, que milicianos pagam boletos uns dos outros por altruísmo, e para piorar, ainda negam o aquecimento global e a pandemia.

  6. MARCOS BENASSI

    Caro Joel, a intolerância das Big Techs com o discurso de extrema-direita é fenômeno recente, não é tradicional. Muito pelo contrário, deixaram crescer a erva daninha à vontade, e só se mobilizaram há pouco. Dada sua proximidade com o poder, o grande empreendimento corporativo sempre tenderá a ser brando com quem estiver no mando.

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  7. Marcel Silva

    Qualquer tipo de censura é daninha e injustificável. O que o artigo prega é que existe uma censura do bem, mas essa é uma falácia. Apesar de ser ótimo que Trump tenha perdido as eleições, essa sensação passa a ser de angústia em vista de evidências de que sua derrota tenha sido feita de forma ardilosa. Quero vencer meu inimigo, mas sem defraudação. O que aconteceria se um grupo radical desse cabo do presidente influenciados por colunistas da Folha? Tiraríamos sua liberdade de expressão?

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  8. Paulo César de Oliveira

    De fato, a decisão de excluir alguém de algo a que quase todos têm acesso é muito grave e não pode ficar na mão de três bilionários. Excluir alguém das redes sociais, hoje em dia, equivale a privar a pessoa de água, eletricidade ou do serviço dos correios, principalmente se o excluído for uma figura pública. Uma decisão dessas infringe o direito à liberdade de expressão e deveria ser privilégio do poder judiciário e reservada para o uso das redes para praticar ou instigar a prática de crimes.

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    1. LAIS VINHAL FARIA

      Aí eu me pergunto, será que o problema não é esse oligopólio das redes? O poder de algo tão importante como as redes, deveria ser controlado, majoritariamente, por três pessoas?

    2. Paulo César de Oliveira

      Esse poder enorme dos proprietários das redes sociais certamente precisa ser melhor regulamentado.

    3. Paulo César de Oliveira

      Esse poder enorme dos proprietários das redes sociais certamente precisa ser melhor regulamentado.

  9. MARCOS CAVALCANTE UCHOA

    Se o Trump disse a verdade, não haverá quem o possa calar... a história já demonstrou que a censura não funciona. Agora, se ele disse a mentira, logo será esquecido para sempre.

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