Opinião > Questões raciais: denunciar não dispensa o agir Voltar

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  1. Fernanda Ribeiro

    O atual Vice-presidente certamente se autodeclara pardo,ou seja,é negro segundo o estatuto da igualdade racial,e integra o percentual de 56% que os subscritores do texto lançam.Pq não comemoram a tal representatividade que é a única coisa que hj lhes importa?O mesmo se dá com o recém nomeado ministro do STF,Nunes Marques. Cadê os movimentos sociais negros se entusiasmando e reconhecendo "negros" no Poder? Parece que usam os pardos como bem apontado abaixo como massa de manobra...

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  2. Cloves Oliveira

    De pleno acordo com o fato de que retórica, como a do artigo, não resolve o problema da desigualdade, não apenas entre negros e brancos, mas também entre indígenas e outros grupos. Existe discriminação e preconceito também contra os descendentes de origem asiática, só que a discriminação contra eles é positiva. Quem já não ouviu a frase de que todo Japonês é inteligente? Fica o desafio para os colunistas: como transformar a discriminação negativa em positiva? Tenho algumas sugestões:

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    1. Cloves Oliveira

      A primeira e mais importante: fortalecer a família nuclear que consiste de pai, mãe e filhos. Experiências na Ãfrica do Sul, Ãndia e outros países já demonstraram que a pobreza está intimamente ligada à estrutura familiar. A segunda é o combate ao uso das drogas lícitas e ilícitas. O terceiro é o investimento nas comunidades mais pobres melhorando segurança, habitação e educação. O quarto, promover a consciência política para ensinar às pessoas qual é o seu papel como cidadão. Outras sugestões?

  3. MARCOS BENASSI

    Senhora, senhor, pelos comentários abaixo vê-se que nem no discurso há muitas falas potentes denunciando o racismo. Ai ai, que o caminho será bem longo...

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  4. Paulo César de Oliveira

    Onde é no Brasil que há qualquer etnia sendo massacrada? Temos leis contra o racismo e, se alguém tiver conhecimento de que essas leis estão sendo infringidas, basta acionar a policia ou o MP. Os únicos casos de discriminação racial aceitos no Brasil são todos a favor dos afrodescendentes, como cotas para ingresso em universidades ou no serviço público e iniciativas discriminatórias como o programa de seleção do Magalu voltado apenas para essa etnia.

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  5. José Flavio

    Os 56% de população negra alegados no texto é aquele percentual formado por 46,7% de pardos, não é? Os mestiços do Brasil foram transformados em negros nas estatísticas e não sabemos, menos ainda concordamos que somos negros. Vê-se um uso político da verdadeira maioria brasileira: os pardos-mestiços. Ao mesmo tempo que usa, mata estatisticamente. Impostura.

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