Senhoras, Senhores leitores, a pesquisadora Monica de Bolle em seu canal tem defendido a multidisciplinariedade desde 12 de marco do ano passado, trabalho magnífico com muitos seguidores de diferentes idades, formações, visualizações de várias partes do mundo. Recomendo toda segunda, quarta e sexta, aliem-se aos "de Bollers' team". Conhecimento e boas críticas, convidados de peso.

Independente da cor, pagamos os mesmo impostos. Sou contra o tratamento diferenciado usando critérios raciais. Em concurso público, o desmérito de tal medida é ainda mais evidente. A discriminação positiva é mais aceita por caçadores de votos que a cobrança de resultados na educação pública básica brasileira, de qualidade ruim. Reformar a educação, os educadores e mentalidade do serviço público é bem mais difícil que aprovar textos jurídicos que aprovam a discriminação positiva.

Artigo excelente! Agradeço muito por trazer esse tema, que contribui para trazer complexidade e análise a um tema que, infelizmente, para muitas pessoas à esquerda ainda parecem questões secundárias. Como alguém que, via estudos de gênero/culturais, tenta compreender os efeitos múltiplos da 'identidade de gênero' sobre memórias, trajetórias, possibilidades, e expectativas de vida, fico feliz de que a identidade seja trazida com cada vez mais centralidade nos debates econômicos. Forte abraço!

Esse experimento sobre identidade feminina x identidade asiática eu já conhecia. As perguntas prévias ao teste lembravam a um dos grupos (todos de mulheres de ascendência asiática) que eram "mulheres". Para outro grupo que eram "asiáticas". O grupo "asiático" se saía significativamente melhor no teste subsequente.

Os economistas descobriram a sociologia?. Ou só os economistas negros?

Sei que os pesquisadores do insper são primeira classe, e sei também que estou a dar uma demonstração da minha ignorância, mas: nao sabemos tudo isso quando dizemos “esse é bom, é da minha turma”?

Seja bem vindo a Folha, Michael França. Que você continue a desempenhar esse importante papel de difundir o que há de novidade no campo da ciência econômica.

Obrigado, Michael!

Dá-lhe, Pierre Bourdieu!

Absolutamente genial. Ganhei a terça-feira. Economistas capazes de decifrar o comportamento humano melhor do que ninguém há bem uns 170 anos.