Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. MARCELO ROCHA

    Ler Dostoiévski é uma coisa indescritível, sensações, sentimentos sobre Deus e o homem. Atualmente estou lendo 'O Idiota' e cada vez mais entendo que este ser é de outro planeta, nesta esfera nunca existiu ninguém. - Michkin você acredita em Deus? Pergunta o desvairado Rogójin que tem no seu coração o ódio e o rancor e a solução? Matar quem considera e que acredita?! em Deus? Assim ele está livre para ser um Pária.

    Responda
  2. LUCIANO NEDER SERAFINI

    Excelente texto e reflexão!! Triste é que na nossa sociedade do espetáculo (e do consumo) somos abduzidos com a idéia que podemos ser '' semi-deus ''. E assim, pode-se tudo, srm freios éticos ou morais

    Responda
  3. Alberto A Neto

    Não existe motivo para acreditar que as atrocidades que estão por vir –e haverá mais atrocidades– farão diferença. A República das Milícias acelera à culminação de sua longa jornada para longe da democracia. Os lorpas e pascácios acreditam ser possível deter a escalada demencial. Ignoram que as instituições vergaram diante do Califado Bolsonâmico. Estamos com Dostoiévski na Casa dos Mortos de 1862: ''Tirania é um hábito, tem vida orgânica própria; transforma-se por fim em doença''. É isso mesmo!

    Responda
  4. CARLYLE VILARINHO

    Juliana sempre brilhante. Excelente esse olhar do presente através da perspectiva de Dostoievski.

    Responda
  5. GABRIEL DE ANDRADE Cavalcanti

    parabéns pelo, como de costume, excelente texto! leituras assim enriquecem e muito esta folha.

    Responda
  6. ALACIR FERREIRA COSTA

    Quem dera a Folha de S. Paulo tivesse mais textos assim. Parabéns!

    Responda
  7. renato pacheco de oliveira melo

    Parabéns Juliana, pela excelente analogia entre os contextos da obra clássica de Dostoiévski e a realidade mundana tupiniquim.

    Responda
  8. RAIMUNDO PENA FORTE DIAS DE SOUSA

    Acabou julgando os outros.

    Responda
  9. NILTON DE PAIVA

    Parabéns pelo excelente texto!

    Responda
  10. jarbas cabral

    Cada leitor tem uma experiência com a leitura. Vejo os personagens de forma diferente. Dimitri é um apaixonado, irracional, inseguro, ciumento e ao mesmo tempo corajoso; Ivan um intelectual que filoofa as principais questões do livro; Aliocha um religioso ingênuo que tenta controlar o egoísmo do pai, a loucura de Dimitri e a razão de Ivan; Smerdiakov, também intelectual, mas rebelde, por ter sido abandonado pelo pai e por ser epilético, como Dostoiévski. Pra mim, o melhor livro que já li.

    Responda
  11. Gabriel Borghesan

    Também li "Os irmãos Karamázov" durante a pandemia e achei sensacional. Parabéns pelo texto!

    Responda
  12. Maura Nogueira

    Parabéns pelo brilhante texto!

    Responda
  13. Maura Nogueira

    Parabéns pelo brilhante texto!

    Responda
  14. Alexandre Carneiro Rios Macedo

    Excelente análise! O livro é realmente fascinante e enigmático. Raridade ver nos tempos atuais texto de tamanha qualidade e com tanta bagagem cultural. Vamos valorizar os jornalistas que ainda leem neste país e que não escrevem apenas aquilo que o grande público quer ler!

    Responda
  15. Andréia Chaieb

    Profunda reflexão Juliana! Que em 21 possamos ampliar a nossa consciência, reconhecendo as sombras que nos habitam. E que àqueles que estão mergulhados e imobilizados nas trevas sintam as consequências e aprendam!

    Responda
  16. ANDERSON GODINHO

    Excelente texto!

    Responda
  17. João A Silva

    Sobre o fascinante tema, destaco o diálogo entre Aliocha e Ivan, no qual o irmão ateu afirma a inexistência de Deus, citando fatos de extrema crueldade contra crianças (segundo nota da tradução direta do russo, seriam verdadeiros e atormentavam Dostoiévski). Ivan argumenta, as crianças ainda não exerceram o livre arbítrio e, portanto, não há argumento que possa justificar as atrocidades de que foram vítimas com a existência de Deus.

    Responda
  18. Daisy Santos

    Obrigada, Juliana !Mais uma boa indicação de leitura e provocações éticas para nossa reflexões.

    Responda