Vou divergir do Sr. Krugman. A questão parece muito mais de caráter social. A rebelião W.A.S.P. e redneck, a insurreição do macho, adulto, branco americano contra o declínio do seu 'american way of life' em detrimento ao crescimento das minorias, o empoderamento feminino, negro, asiático, hispano. A perda do status e o enfraquecimento da indústria e manufatura. Essas vozes brancas desesperadas encontraram eco num lunático e em um movimento radical de direita que os hipnotizaram com mentiras.

Sinto muito, mas Trump é a cara dos EUA, mais explícita é claro. Antes atuavam mais externamente, tanto democratas quanto republicanos. Agora, ambos atuam internamente. Biden não tem capacidade de melhorar a situação. Vai continuar as guerras externas e apoiar regimes ditadorias favoráveis. É possível até que promova uma guerra para distrair o povo. Também é a cara do EUA.

Ora! Os.Democratas TB tem.responsabilidade. Essa análise é mais rasa que um pires. E a crise.economi a do capitalismo e desse neoliberalismo arroz, não conta?

Então que se escancare os devidos papeis no teatro onde as ações políticas contracenam. Pq aí as instituições constitucionais, tanto lá quanto aqui, terão que se reforçar e formar uma forte frente civil de defesa da democracia e dos direitos humanos. Os pilares da democracia estão em jogo. Que Biden possa catalisar esta contra resistência, que de resto seja disseminado pela parte boa do globo terrestre. Assim seja, Amém.

Ora Paul, a história de "Golpe" é falsa e você deve saber que essa falsa ideia é que movimenta muitas coisas, principalmente a Economia da qual você é "ecxpert" , o real é que hoje, para se auto sustentar, as Mídias, os Governos em geral criam um "Demônio inexistente" para malhar como o Judas da Páscoa e em seguida criam um novíssimo "Deus".

A diferença está nos meios de comunicação predominantes. Até os anos 90 a televisão e a grande imprensa tinham uma hegemonia grande o bastante para manter os malucos à margem. A internet hoje lembra mais o início da imprensa, com os panfletos circulando sem controle, de gráficas clandestinas. A reforma protestante por exemplo, nas dimensões que tomou, não existiria sem eles.