Opinião > A conta da eficácia Voltar

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  1. Rafael BO

    Coronavac: os casos leves (eficácia de 78 %) não pressionam hospitais; os casos moderados e graves, sim, e para este grupo a eficácia é (bastante) menor do que 50 % (resulta média global de 50 %); nenhuma vacina foi avaliada quanto a imunização esterilizante, portanto vacinados possivelmente ainda serão transmissores em potencial; a própria logística vacinal visando 90 a 100 % da população implicará algum grau de aglomeração. Portanto a proteção contra covid moderada e grave teria que ser maior?

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  2. LUIZ R G DA COSTA JUNIOR

    Considerar uma boa opção uma vacina com pouco mais de 50% de eficácia, mesmo toda a população devendo ser vacinada para que se chegue à imunidade de rebanho. Parece esquecer Datafolha que indicou que 22% das pessoas não querem se vacinar. Além disso, a ótima opção da Pfizer com 95% de eficácia oferecida juntamente com os freezers de armazenamento de -70ºC e geladeiras portáteis parece não ser interessante. Comunga da mesma opinião do presidente e do ministro da Saúde e agrada governador de SP.

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  3. Mérope Bernacchi

    O brasileiro passou a vida inteira se vacinando sem jamais saber da eficácia das vacinas que recebe, mas agora quer extrair conclusões em área epidemiológica sem nenhuma formação acadêmica para tanto. Tenho lido tudo o que os especialistas dizem sobre essa vacina e também acompanhado as entrevistas de gente especializada e que explica com muita clareza, como neste editorial, por que vale a pena tomar a vacina do Butantã. O resto é futrica política e temos de fugir dela.

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    1. Rafael BO

      Coronavac: os casos leves (eficácia de 78 %) não pressionam hospitais; os casos moderados e graves, sim, e para este grupo a eficácia é (bastante) menor do que 50 % (resulta média global de 50 %); nenhuma vacina foi avaliada quanto a imunização esterilizante, portanto vacinados possivelmente ainda serão transmissores em potencial; a própria logística vacinal visando 90 a 100 % da população implicará algum grau de aglomeração. Portanto a proteção contra covid moderada e grave teria que ser maior?

  4. Igor Cornelsen

    Comparada a outras vacinas tem eficácia menor, mas é a que temos. No governo federal o estoque de vacinas é zero, na ANVISA o número de imunizantes aprovados é zero, e as perspectivas de conseguirmos vacinas mais eficazes a curto prazo é muito pequena. Vamos nos lembrar disto quando outubro de 2022 chegar!

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  5. Werner Mitteregger

    Também acredito que a eficácia é boa é suficiente para atacar a pandemia. Mas, se é assim, por que o governo Doria procrastinou a divulgação e criou tanta confusão e insegurança? E por que a FSP, e toda a grande imprensa diga-se de passagem, pega tão leve com esse importante fato? O editorial refere-se à apresentação de ontem como *técnica*. Ora, consumir 50 minutos da mesma com encheção de linguiça antes de divulgar o que todos queriam saber é ser técnico? O Dimas Covas parecia candidato...

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    1. Rafael BO

      Coronavac: os casos leves (eficácia de 78 %) não pressionam hospitais; os casos moderados e graves, sim, e para este grupo a eficácia é (bastante) menor do que 50 % (resulta média global de 50 %); nenhuma vacina foi avaliada quanto a imunização esterilizante, portanto vacinados possivelmente ainda serão transmissores em potencial; a própria logística vacinal visando 90 a 100 % da população implicará algum grau de aglomeração. Portanto a proteção contra covid moderada e grave teria que ser maior?

  6. Herculano JR 70

    O Agro so se mexeu agora q a conta chegou diretamente. Mas ela de fato ja chegou faz tempo com a redução drástica da atividade economica. Mais q fazer simples manifesto, oco pq o governador vai alegar necessidade emergencial, todas as empresas, através de seus órgãos de representação, se é q representam, deveriam constituir grupos de trabalho cientifico pra avaliar as medidas segundo seu interesse. Bnaro puxou o carro mas elas se omitiram como sempre.

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  7. Luiz Roberto Peres

    O Bolsodoria já está colhendo o que tentou plantar. Ficou mal com a opinião pública e sobretudo com a área científica inclusive.Tentou esconder dados reais da eficácia da vacina e foi desmentido vergonhosamente.Ajudou muito aos antivacinas e negacionistas.Em 2022 será cobrado certamente.Mas vou tomar essa vacina mesmo com 50% de cobertura para me proteger e às outras pessoas também.

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    1. Herculano JR 70

      Antivacinas ñ, menos ainda negacionista. Critico, sim e tambem contra essa vacina sim, se bem q a hora dessa discussão ja passou, ja esta acontecendo, ja se parou o pais provocando desemprego em massa, inflação e falta de produtos, ja se gastou os tubos. Ñ se esqueça q com 50% vc nem sua familia estão protegidos como pensa. Ja vimos essa experiência em outras vacinas gripais. Ademais tem os efeitos colaterais q estão sendo ignorados. Lembre-se estão aprovadas emergencial/e, atropelando segurança

  8. josé Roberto de Menezes

    Preocupação. 12000 testes reduzidos para 9000.

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  9. Peter Janos Wechsler

    Dados apresentados a conta-gotas conforme a conveniência política do momento da apresentação. Doria sabe se promover. O apresentado valor de 100%, segundo o próprio Butantan, não tem valor estatístico. Os 78% são excelentes. A eficácia global de apenas 50,38% significa que muito mais gente vai ter que ser vacinada para interromper a transmissão da doença. Não encontrei, talvez por falha minha, nenhum dado específico sobre o grupo de idosos que é o grupo mais ameaçado.

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    1. Herculano JR 70

      Nem todo mundo sera vacinado ao mesmo tempo. Em Israel, tida como exemplo, muito mais organizada e menor, 20% da população, cerca de 1,7 milhões, 20% da população, foram vacinados desde de 20dez20, 30 dias, dados JP, q da 56666 por dia. Demorara 4 meses pra concluir a primeira dose. No Brasil com 210 milhoes, maior e menos eficiente demorara qto, e a 50% de eficiência? A farra vai demorar.

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