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  1. Cristina Dias

    Não bastasse o texto ruim, ainda escolheu um título infame, que faz analogia entre um vírus pandêmico e o auxílio governamental. Somos 16!

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  2. Paulo Roberto Schlichting

    Eu, o décimo quinto, acompanho com umas ou outras restrições os quatorze comentários abaixo. Que goleada, Sra. Solange!

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  3. maria camila machado almeida

    Convido a todos e todas a encherem as caixas postais de seus Deputados e Senadores conclamando pela extensão do Período de Calamidade Pública até 31 julho de 2021, com sólidos argumentos teóricos que nem todos os deputados e senadores compreendem, mas seus assessores, sim ! Pressão funciona, sim, como funcionou no caso do novo fundeb. Pressão, e mails, redes sociais, salvarão o precariado da fome, temos multiplicador keynesiano, né.....

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  4. Dionisio DeBarros

    Articulista vislumbra apenas ideias dos icones de teoria monetaria, que pregam privatizaoes ate de monopolios, mais corte de impostos para os ja muito ricos. Por que nao oferecer contra-ponto de pensamentos de icones do Keynesianismo (Paul Krugman, Joseph Stiglitz)? Eh certo que o auxilio emergencial tem que ser descontinuado. Por isso imunizacao de toda populacao eh urgente. Dizer que com auxilio o PIB caira eh exagero. O que aconteceria caso auxilio for cortado durante o pico da pandemia?

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  5. Rachel Matos

    A FSP deveria, nesse momento trágico que vivemos, avaliar as publicações de colunas econômicas e não deixar que passem aberrações como esta apresentada, que não só subestima a nós leitores, como nos insulta e agride.

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  6. Jorge Bittar Neto

    Mas que artigo podre, a essa altura do campeonato vocês ainda tem a cara de pau de colocar banqueiro aqui pra defender teto de gastos???? Por conta de coisas desse tipo que eu parei de assinar a FSP há um tempo.... Tenha pelo menos a dignidade de descrever com clareza que o artigo é de uma BANQUEIRA

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  7. Felicio Almiro Lima Rodrigues

    Se o jornal fosse mais honesto, no alto, ao lado do nome da Solange, deveria colocar "funcionária do banco Credit Suisse". Assim não perderíamos tempo lendo estas bobagens dos funcionários da classe rentista. Verdade é que o grupo FSP faz parte desse grupo.

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  8. Andre Ferreira

    Cloroquina econômica.

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  9. Diego de Oliveira Magalhães

    Esse artigo poderia vir com o adendo: "Esse artigo reflete a opinião do jornal". É exatamente esse o pensamento econômico da Folha.

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    1. Andre Ferreira

      Cloroquina econômica.

  10. Jose Carlos

    Madame, o Brasil é o único país que tem um teto de controle fiscal e o único a cortar ajuda emergencial para salvar vidas e manter atividade econômica. Seu tema deveria ser. Sou rasa, superficial e plana.

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    1. Jeremias Estevam

      Teto de 20 anos só demonstra o atraso do país, corta-se tudo e espera pela boa vontade da iniciativa privada pra "salvar" o país.

  11. Rosane Zetola

    Chocante uma representante de um banco defendendo que milhões passem fome para que uma corja de vampiros do mercado financeiro continuem ganhando uma fortuna que nunca conseguirão gastar. Pior é a esses economistas é que são escutados pela mídia. Ideóloga dos parasitas.

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  12. fabio saraiva moura

    Mais uma comentarista neoliberal deste jornal, Solange Sour provavelmente tem um belo salario, bebe um vinho caro, e nao esta nem ai para os pobres excluídos e miseráveis, o seu, como se diz, está garantido. Impressionante como essa corja de economistas ortodoxos, da turma do Guedes, pensam apenas no equilíbrio fiscal e na dívida pública, ora, dívida publica não se paga, se rola, e ela sem e em contexto recessivo de desemprego deve sim o estado investir e ajudar ate que a situação se estabilize

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  13. TIAGO ZAMPIERI DANDREA

    Como frase de fechamento, eu mudaria para: O Brasil continua sendo o único país questionando se deveria mesmo dar algum tipo de auxílio a sua população. Teto fiscal anacrônico como é hoje, nasceu morto. Auxílio Emergencial,para desgosto do Guedes, foi aprovado e segurou a economia e a pobreza. Até FMI indica que não é hora de cortar. Mas o Brasil vive num mundo paralelo dos economistas locais. É sempre com emoção, só corrige rumo quando a casa começa a cair. Cadê a reciclagem desse povo?

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    1. Jeremias Estevam

      O mais triste de tudo, é que o pobre adora votar em quem não se importa com ele