Você é estupenda! Um resposta magnífica para os chatos de plantão.

A colunista defender as ideias contra racismo desperta nos outros interesse e admiração por sugerir que ela seja uma pessoa apropriada para isso. Já ela entrar em questões relativas a homotransfobia não a habilita com um especialista no assunto, fazendo parecer apenas que a colunista embarca em modismos. A Terra tem uma velocidade impressionante em sua rotação e aprendemos a firmar-nos sem cair.

Olá, Djamila ! Sua autoridade intelectual sobre o tema objeto do artigo lhe atribui a condição de uma liderança respeitada, de quem todos se sentirão sempre autorizados a aguardar um posicionamento, uma manifestação. Contudo, ao cobrar engajamento de todos contra o racismo vigente na sociedade brasileira, você está corretíssima, pois o combate a todas as formas de discriminação e de preconceito é, de fato, um dever de todos. Construir uma República de verdade impõe esforço coletivo.

Você escreveu sobre Madalena Gordiano? Está vendo? Mesmo uma pessoa como eu que sequer tenho o direito de fazer essa pergunta, acaba fazendo. É que você, em sua trajetória singular, goste ou não, tornou-se uma das maiores, melhores e mais sólidas referências sobre essas questões do racismo, feminismo, literatura fora da curva e homotransfobia, não só no Brasil...Então...

Djamila, é sua liderança. As pessoas já não pensam. Esperam que seus líderes pensem por eles. Belíssima a reflexão da mãe Stela

Que inteligência e sabedoria de Mãe Stella de Oxóssi. Adorei.

Complementando: não simpatizo com nenhum dos 2 lados e está na hora de artistas que fazem muito sucesso pensar no futuro, guardar dinheiro e não ficar ostentando. Aí refito-me todos eles, desde Anita Ludmila, Cleo Pires, Bruna Marquezzini e outros que só vivem procurando meios de aparecer.

Admiro a escrita de Djamila Ribeiro, apesar de estar muito focada em um único tema. Assim sendo, gostaria de saber qual sua opinião sobre o episódio envolvendo Nego do Borel e sua ex-namorada a tal Duda. É um caso complicado, pois pra mim envolve racismo de um lado e violência contra a mulher de outro. Acho que redes sociais não é lugar para a pessoa que se diz agredida chorar copiosamente; aí cabe a pegunta: por que demorou tanto tempo para perceber as agressões, que pelas suas acusações .

Obrigado, Djamila!

Era texto cuja finalidade era se gabar ou o quê?

Manifesto libertário. Tanto à colunista quanto para aqueles que, ultimamente, se sentem constrangidos a falar de problemas apropriados por minorias atingidas que se autointitulam donas de qualquer comentário. Quanto mais se debater, conscientizar e agir, mais proxima a solução. Ótimo texto!

Gostei muito do texto. Um abraço.