Mario Sergio Conti > Obra-prima, 'O Poderoso Chefão' ultrapassa o gênero filmes de gângster Voltar

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  1. Alcides alcantara

    Excelente crônica, Mario. "O Poderoso.... " é uma obra-prima que vale por toda a inovação no cinema que a tal "nouvelle vague" tentou fazer. Na verdade só produziu l...i x...o

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  2. benjamim picado

    "'Nunca deixe ninguém saber o que está pensando'. A família, ninho cálido e inexpugnável da lealdade, some da frase. O maioral do clã deve desconfiar até dos parentes". essa interpretação é aberrante em dois sentidos: 1) na lógica global da saga, as duas frases (de vito e michael) significam a mesma coisa, a família estando apenas presumida na frase do 3o ato; 2) no contexto particular do episódio em que michael dá seu conselho a vinny, pois trata-se de esconder o propósito de matar joey zazsa.

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  3. Jove Bernardes

    Já perdi a conta de quantas vezes vi os três filmes seguidos. De 2oo2 para cá, pelo menos 1 vez por ano entre o Natal e o Réveillon. Todas as vezes me encabula quanto Tessio é a cara do Otto Maria Carpeaux, hehehe.

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  4. José Oliveira

    A saga mereceu cada uma de suas palavras e muito mais. Ela quase foi a última pá de cal desta sétima arte, mas alguns diretores não deixaram ela morrer, muito poucos...

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  5. José Cardoso

    Os 2 primeiros são mesmo fantásticos. É criado um mundo em que os bandidos são só as outras famílias, e até mesmo os arrogantes que tentam menosprezar a italianada. Acho que o antigo e clássico Scarface é mais realista, por não glamourizar os mafiosos. Essa aliás é uma crítica do Orson Welles ao Poderoso Chefão: os caras não tem aquela classe toda, são mais chinelões.

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    1. Alcides alcantara

      É verdade, mas trata-se apenas de um filme, uma obra-prima.

  6. orlando gomes de freitas

    Era um garoto ,quando na América, precisamente em Detroit, Michigan, hoje berço do Trumpismo , assisti ao primeiro Poderoso Chefão, deslumbrante com Marlon Brando e seus filhos, no submundo da máfia italiana ,depois assisti aos outros dois, já no Brasil, impressionado com a ida de Michael a Cuba, sua constatação da luta do povo cubano pela libertação e, no final , como diz Mário Sérgio, sua morte em vida, rodeado por pequeno cão vira lata, numa pequena casa na Sicília.

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