Oscar Vilhena Vieira > Vandalismo constitucional Voltar

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  1. Carlos Simaozinho

    Aqui, os bozolinos dizem haver fraude em urnas eletrônicas. Nos EUA, os trumpistas alegam que houve fraude na votação realizada em cédulas de papel. Bozo discursa se contradizendo: "teve fraude nos EUA (papel) e também aqui (voto eletrônico)". Afinal, qual tipo de votação querem esses extremistas de direita? A resposta é simples: nenhuma, querem é um golpe para se perpetuar no poder...

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  2. Alberto A Neto

    Até hoje depois de inúmeras colunas na Folha, Vilhena não compreendeu o conceito de ''populismo'' que emprega mal e porcamente em todos as suas publicações. Ao acadêmico do direito recomenda-se aprender e apreender o conceito no âmbito sociológico para assimilar os ensinamentos de Wright Mills sobre 'A Elite do Poder', bem como ler Ernesto Laclau e Chantal Mouffe que melhor trataram do fenômeno em tempos mais recentes. O que vemos no Brasil são frutos da Lei da Anistia e dos erros crassos do PT!

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  3. Genevaldo De Oliveira Ferreira

    Bolsonaro é o pior que a politica Tupiniquim produziu ao longo dos seus 521 anos de historia. Bolsonafo supera Lula, Sarney, Temer, Collor, FHC... Se Bolsonaro nao se reeleger em 2022, vai haver muita agitação.

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  4. João Leite Leite

    O maio vandalismo constitucional é a justiça brasileira e os políticos permitirem que crianças e mães morram soterradas nos deslizamentos de terras e nos incêndios nas favelas porque o salario merreca dos seus pais não dá nem para a alimentação da família. É dever da justiça e dos políticos fazer o governo garantir os direitos constitucional dos trabalhadores para que nenhum filho de trabalhador precise ser sacrificado porque o salario mínimo constitucional está sendo negado.

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  5. RODRIGO NAFTAL

    A derrota de Trump é um avanço no combate ao populismo. Mas é uma ilusão acreditar que o revés de Trump implica na proeminente derrota de Bolsonaro em 2022. Se não houver, minimamente, uma união da sociedade civil e dos movimentos que prezam pela democracia, a tendência é que a máquina do Estado prevaleça. Se a imprensa mantiver a posição neutra das eleições de 2018 e colocar no mesmo barco o PT e o Bolsonaro, estaremos a um passo do precipício.

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    1. Rafael Alves Albuquerque

      Rodrigo, pior que a neutralidade, a imprensa, na sua maioria, escolheu um lado: "o lado Paulo Guedes" (pra não dizer outra coisa).

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