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JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO
Desonerar o consumo não é uma medida necessariamente ruim. Na verdade ela tem que ser parte de um projeto tributário mais amplo. O consumo no Brasil é fortemente tributado é isso é umbandas causas da desigualdade. A redução da tributação do consumo aliada a progressividade da tributação da renda e da propriedade é uma das medidas que promovem a redução da desigualdade, sendo até mais importante que a transferência de renda direta via programas sociais, conforme demonstra estudo do Ipea.
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Lucas Cansado
Precisamos de mais economistas sérios que não se aliem automaticamente com os defensores de um capitalismo obsceno (não estou criticando o capitalismo, apenas seus energúmenos). Obrigado pelo artigo.
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Hernandez Piras Batista
O colunista tem toda razão quando afirma que a suplementação da renda é muito mais eficaz contra a pobreza do que o subsídio ao consumo. Entretanto o pacote do Governador só eliminava o subsídio, sem reforçar os programas estaduais de suplementação de renda. Insensibilidade social.
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JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO
O que é eficaz mesmo é a redução generalizada da tributação do consumo com a progressividade da tributação da renda, da propriedade e das heranças. Estudo do Ipea demonstra que essa medida gera uma transferência de renda maior do que programas de transferência direta de renda, o que não significa que devam ser abandonados.
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Hernandez Piras Batista
E o autor do pacote é o Sr. Henrique Meirelles, que, durante anos, no governo Dilma, o Sr. Lula propunha para todo cargo que aparecia, fosse a Presidência da Petrobras ou do BC, fosse o Ministério da Fazenda. Por este motivo, os petistas preferem esquecer que ele existe.
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marco bittencourt
Como é duro ser um articulista sério; a dúvida é se está saindo do ninho. De qualquer forma, parabéns.
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eduardo mello
Excelente análise!!! Resido on interior, região agrícola. Foi hilário ver a turma das Hilux zerokm fazendo tratoraço com os tratores John Deer novíssimos, coitados devem estar precisando mesmo de subsídios.
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André Silva de Oliveira
Muito bom, Marcos Lisboa. Os empresários precisam sair da sombra do socorro oficial. Capitalismo é essencialmente destruição criativa.
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José Cardoso
Certeiro como sempre. O Dória é um oportunista sem escrúpulos, mas nessa reforma tributária está certo.
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Herculano JR 70
Visão de estado predomina, ñ discussão d gastos q implicam em receitas q aqui se debate. Tributo é p manter o estado, q é sempre injusto e perverso, seja diminuído no possível. Tributos e p mntenção do estado e ñ outros propósitos. Há muitas razões p igual/e d alíquotas, simplifica e da menos custos p todos; a concorrência entre produtos diferentes é mais justa tbem ao exportar se os insumos recebem isenção, a isenção e só sobre o agregado do produto final. Estes exportam outros ñ.
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eli moura
...não existe almoço grátis. Caro economista mequetrefe perdido no lapso do tempo dos anos 50 a 70, faça um estudo de caso do que Obama/Bush fizeram para salvar o desastre de 2008, deixe o Friedman onde está com suas idéias ou se junte a ele já que não consegue pensar fora do caixão.
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RODRIGO NAFTAL
Perfeitas as colocações. Na nossa cultura, há sempre os mais iguais do que outros. O corporativismo de alguns setores conseguem vantagens injustificadas em detrimento de outros. O subsídio tributário deve atender aos interesses legítimos e cientificamente demonstrados. Como colocado pelo colunista, faz mais sentido aumentar a bolsa família do que desonerar o agronegócio.
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Cloves Oliveira
A questão dos subsídios precisa estar em linha com a necessidade da economia do país. Subsidiar indústrias que já atingiram uma certa maturidade tecnológica, como a indústria automotiva, cimento, agricultura, petróleo e gás, contribui muito pouco para o crescimento do PIB e beneficia apenas um pequeno grupo que possui mais poder de lobby. Continuar subsidiando indústrias que poluem e ameaçam o ambiente é um incentivo para continuar queimando carbono com o patrocínio dos impostos que pagamos.
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Cristiano Jesus
Tomar o paliativo como definitivo para a solução de distorções é bem a cara da cultura brasileira; agora, destruir o paliativo sem uma reforma que elimine o problema, é bem coisa da cultura miliciana. Às vezes parece que Brasil não entrou no espectro civilizatório, ou se entrou, retrocedeu tanto que escapou para a pré-história.
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celio caus junior
essa mesma ladainha de sempre. quem paga o pato sempre eh o consumidor final. quando foi secretario, o que fez para mudar a injustica social-tributaria?
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nair odete de campos
Se vc diz q pagamos apenas 25% de icms na conta de luz nunca fez os cálculos ou nao sabe fazê -los. Vai muito além disso . Questionei a companhia e responderam q faziam o cálculo " por fora " seja lá o q for q isso signifique! Na realidade o valor ultrapassa 30%.
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