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  1. sergio barbosa

    O pior de tudo é o populismo do mercado! Cara-de-pau daqueles que nunca admitem os erros!

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  2. MARCOS CAVALCANTE UCHOA

    O maior perigo são as sandices oriundas de quem deveria dizer a verdade. Basta ver a manipulação exercida pelos meios de comunicação, dentre eles a Folha, para que se veja o império da mentira sob sua mais tenebrosa face, mil vezes pior que o face.

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  3. Hercilio Silva

    Não é fácil. Intolerantes no poder não tem tolerância alguma. Se não estão conseguindo calar é porque ainda não tem força. Trump não deu um golpe porque não teve força. Tolerar ensinar que ditadura é bom não sei se é solução. A Alemanha achou o jeito, os nazistas são livres, mas na escola e na sociedade se ensina o que foi o nazismo. Aqui se permite treinar forças militares dizendo que a ditadura foi boa. Estamos longe de uma solução.

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  4. Said Ahmed

    No paradoxo da intolerância a opinião pública é o antídoto. Se o antídoto não está funcionando, cabe questionar porquê. Fatos narrados pelo setor da imprensa muitas vezes transbordam para o setor de entretenimento. Lá os fatos permanecem, mas recebem acréscimos e decréscimos que modificarão a opinião pública. É só um exemplo de como a opinião pública é volúvel e frágil. Ela tanto pode ser parte da solução como parte do problema. Quando temas caros à sociedade aberta são sequestrados pela into-

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    1. MARCOS CAVALCANTE UCHOA

      Boa reflexão

    2. Said Ahmed

      lerância, como resgata-los? O paradoxo diz que, em última instância não devemos tolerar a intolerância. É o próprio paradoxo, pois isso nos torna intolerantes àquilo que denunciamos neles, lançando a sociedade aberta num pântano sombroso. A lógica seria um bom antídoto contra todas as falsidades que circulam na sociedade, mas é um remédio pouco acessível à maioria dos cidadãos, e mesmo ela está sujeita ao sequestro pelos sofismas. Me parece que o Ministério da Verdade está logo ali, na esquina.

  5. Adenilson peneli

    É isso o que ocorre em corromper a democracia, incitam e abusaram de notícias falsas para demonizar Lula e durar Dilma, num golpe grotesco, agora é isso, negacionismo morte e crime, e uma Anvisa que com rapidez absurda libera veneno, mais com uma ma vontade criminoso, impõe obstáculos absurdo para liberar vacinas, levando a morte mais alguns milhares de pessoas.

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  6. Paulo Silva Barbosa

    A maioria das postagens retiradas destas figuras públicas , são em divulgar dados errados e sem consistência real, de acordo com as suas conveniências e como veem o mundo. Ficar divulgando mentiras causam um grande mal para aquelas pessoas influenciáveis, que negam a ciência e o trabalho científico .

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  7. Sylvia Alves Corrêa

    Quando alguém comete algum crime contra uma pessoa, seja de injúria, calúnia ou outro tipo, pode responder na Justiça pelo seu ato. O mesmo ocorre com a mídia escrita ou falada. Nem vou comentar as deficiências do sistema judiciário. Em escala infinitamente maior, as redes sociais permitem a divulgação de mentiras e a incitação à violência, sem que nada as impeça, a não ser pelo arbítrio de seus donos. Nem vou comentar as suas motivações comerciais. É chegada a hora de haver uma regulamentação.

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    1. Sylvia Alves Corrêa

      Herculano, não entendi o que a regulamentação da medicina tem a ver com o assunto. Quanto às suas outras observações, fazem parte da liberdade de opinião.

    2. Herculano JR 70

      Sem regulamentação. O grande passo da sociedade foi a democracia para limitar o poder. Foi subvertida e pensamos q e pra limitar as pessoas, no pior caso para governar. Como regra geral a liberdade tem falhs mas o atos de poder tem muito mais. A regulamentação da medicina , exemplo drastico, limita a oferta de medicos encarendo e negando e faz um verdadeiro genocidio. As redes permitem q s pessoas se comuniquem em maior escala, so. Vem de tudo, o q e bom pra avaliarmos .

  8. Herculano JR 70

    O que fazer com as sandices que líderes populistas publicam nas redes sociais? Processe os caras , jamais censure. Cda um responsável pelo q dize. Se o cara pega um megafone e vai pelas ruas falar é direito deles.

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    1. Eduardo Rocha

      Uma boa pergunta é se é realmente censura. São cias privadas que tem direito de estabelecer suas regras. Há um erro em achar que sua conta no Twitter é realmente sua, como se fosse um terreno. O espaço é da empresa. A situação é muito diferente de censura partindo do estado - essa inadmissível. O Trump ainda pode subir em um caixote na praça e falar sandices que o Twitter não impedirá. Uma boa analogia ao caso: se o restaurante Fasano impedir você entrar sem camisa é restrição à liberdade?

  9. Valdeck Nascimento da Silva

    Se os Judiciários dos diversos países não fossem, regra geral, tão ferrenhamente arraigados no princípio de só se moverem quando acionados. Se fossem céleres (não consigo entender como pessoas com saber jurídico tão profundo e técnicamente impecáveis precisem de meses, às vezes anos para decidirem sobre algo), certamente esses Judiciários dariam maior segurança jurídica e trariam todos, inclusive as Techs, para uma atuação mais direta, clara e responsável. Fica a dica.

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  10. RODRIGO NAFTAL

    Como exposto ontem por Demétrio, não parece razoável que as mídias sociais não se responsabilizem pelo conteúdo lá publicado. As mídias sociais buscam o alcance maior do que as mídias tradicionais sem a responsabilidade e o risco que assumem os veículos de imprensa. Deve haver uma organização civil de amplo espectro ideológico responsabilizando os danos causados pelas mídias sociais por autorizarem postagens falsas. O que também não razoável deixar a cargo das big techs tal regulamentação.

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    1. Herculano JR 70

      As redes são meios, e elas alegam isso p ñ se meter nas mensagens. Inclusive fazem criptografia p garantir sigilo. São como telefone. Tem, inclusive resistido a invadir mensagens como se fossem grampos telefonicos, outro desrespeito a liberdade. O q a midia chama responsabilidade eu chamo tirania, os editores devem seguir o q as midias querem. A big techs estão mudando devido as pressões da midia q influencia o poder. O manifesto deve ser a favor da Big Techs pra q ñ deixem sua postura inicial

  11. JOSE CARLOS BETONI

    Sempre existiram fanáticos. Em 1978 Tim Jones levou à morte mais de 900 pessoas, dentre elas um terço de crianças. Imagine se ele tivesse uma Rede Social. Os estúpidos sempre existiram. O que me causa espanto, nos dias de hoje, é o número deles.

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    1. RICARDO ARANTES MARTINS

      "... é que o facínora fascinante deixa gente ignorante fascinada...". e olha que os Coisos nem são tão fascinantes assim.

  12. MARCELO SA DA SILVA

    Suspeito que o livre mercado não é e nunca será livre....

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  13. RICARDO ARANTES MARTINS

    As fakes em redes sociais são, sem a menor sombras de dúvidas , uma grande fonte de desinformação e ignorância, mormente nos casos de ascensão da extrema direita, conforme narrado pelo autor. elas são sequenciais e algumas ultrapassam as raias do absurdo. viram que tem quem compre. Não sei quais medidas devem ser tomadas, mas são necessárias. As fakes sempre existiram, mas antes das mídias sociais não tinham tanta força. Muitos, a época, diziam que não havia mensalão.

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  14. Hildebrando Teixeira

    Fingindo que não sabe, né militante? Se o for líder marxista você bate palmas mas se for conservador ou liberal, daí é só descer a lenha, lembrando que sandices são qualquer coisa que desafie as narrativas do militante

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    1. Hernandez Piras Batista

      O Hildebrando, de fato, está cada vez mais engraçado. "Marxista", para ele, deve ser algo como quem toma o café da manhã.

    2. Eduardo Rocha

      Que pérola de sarcasmo, Hilde. Hélio como "militante marxista" é um achado genial. Percebo que você está cada vez mais sintético nos comentários, mas sem jamais perder a verve humorística.

  15. Herculano JR 70

    Repito, a mídia teve, no inicio, as redes como parceiras, mas ao perceber q disputavam cliente e patrocínio as tomaram como concorrentes. A mídia quer, e conseguiu, ainda, impor as Big Techs q elas devem ter os mesmos vícios da mídia, impor sua a vontade a quem escreve. Cadê a liberdade de expressão. As big techs, como meio, vendem mensagens criptografadas para garantir sigilo. Estrategica/e, obrigadas a invadir mensagens estao pedindo autorização aos clientes provocando rebelião.

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    1. Escambo Esc

      Você é uma versão piorada do Hilde/Matone, né?

  16. ADONAY ANTHONY EVANS

    Radicais usam a Democracia e a Liberdade de Expressão para corroer a ambas. Virou moda dizer que ninguém pode ser tolhido por uma empresa ou estabelecimento. Um restaurante deveria ter o direito de estabelecer se clientes sem camisa terão ou não acesso permitido. Assim como uma companhia aérea exige o uso de cinto e o não uso de cigarro. Redes sociais devem ser vistas como um clube ou condomínio com regulamentos, aceitos na inscrição, sob pena de expulsão ou cancelamento.

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    1. Daniel Vitorazzi

      Tu merece uma coluna neste jornal.

    2. ADONAY ANTHONY EVANS

      Deixa de ser Liberdade de Expressão quando se torna liberdade de difamação, calúnia, propagação de fatos falsos, com risco de causar dor ou prejuízo. Por que então não haver liberado a Osama Abin Laden a defesa do terrorismo da Al Qaeda, ou ao Isis, Estado Islâmico seus motivos de sequestrar pessoas e cortar cabeças, em nome da Liberdade de Expressão?

  17. MARCOS BENASSI

    Caro Hélio, será que olho as coisas de modo muito simplório? Porque não vejo oposição entre a recusa estatal/pública de uma opinião e a recusa privada em publicá-la: a primeira, a posteriori; a segunda, prévia. Espanta-me que o estado decida corriqueiramente sobre o encarceramento das pessoas, mas não possa decidir sobre seu discurso. Não há critério comum sobre verdade/mentira que possa ser aplicado? A falta de consequências das falas mentirosas e temerárias do Bozo pede punição, não censura.

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  18. Paulo César de Oliveira

    O problema foi apontado pelo Hélio no último parágrafo: muito poder concentrado na mão de poucas pessoas.Os CEOs do Twitter, Facebook, Instagram e Youtube determinando, no Ocidente, quem tem e quem não tem o direito de participar do debate público. Isso tem de ser regulamentado.

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