Antonio Prata > Twitter, FB, zap, YouTube: cúmplices Voltar
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Aos "censores" da Folha (ou da coluna): se for pra publicar um comentário horas depois de enviado ou no dia seguinte, é melhor deletá-lo de cara. Censura velada é feio...
DifÃcil discordar de alguém com a inteligência de Antonio Prata. Mas acho que, para quem conhece tão bem a mÃdia, ele foi, digamos "populista". Falou o que o povo gosta de ouvir, mas não foi coerente. É importante considerar que os "legÃtimos representantes eleitos pelo povo" (dói dizer, mas é isso), são antes uma criação do próprio povo. Daà é a mÃdia, são as redes sociais que devem tomar rédeas da situação? Não é fácil banir de uma rede, mandatários máximos de nações que os elegeram.
Antonio, mais uma vez, muito obrigado! Texto forte, incisivo e muito verdadeiro. Quem gosta da verdade, gosta de te ler.
Maravilhoso protesto, Antônio Prata!! Disse tudo e lavou a minha alma! Bravo!!
Perfeito o artigo! Mortes anunciadas e não publicadas nas redes todos os dias, não só de covid como também de fome, falta de saneamento, de condições de moradia, falta de saúde, de educação... Silêncio nas redes. Cúmplices, tantos cidadãos, sim.
“No Brasil não será diferente. O nome de todos os polÃticos, empresários, celebridades e cidadãos comuns que dão apoio a este governo sanguinário entrará para a história junto à s imagens dos mortos enterrados em valas comuns, dos doentes asfixiados nos hospitais de Manaus, do fogo nas florestas, das chacinas cometidas pelos policiais, da guerra contra a ciência, a educação, a cultura, o bom senso e a razão.” Seria bom se fosse verdade. Se o Brasil tivesse memória.
É preciso lembrar o apoio explÃcito que este veÃculo de comunicação FOLHA deu para a campanha e eleição do atual desgoverno Bolsonaro. Folha, Globo e estadão todos com muito sangue nas mãos, e agora arrependidos. Vamos dar nome a todos os bois: não era tudo menos o PT? Então aguenta Brasil!
A China baniu o Twitter. O Irã baniu o Twitter. O Twitter baniu Trump! O governo do Irã utiliza o Twitter e twitta que vai destruir Israel. O Twitter acha normal e aceitável. Não os bloqueia. Antônio Prata é mais um dessa gente!
Perfeito, Prata, mais claro e melhor desenhado, impossÃvel. Zuck e a tralha miliardária toda fecha com a direita, só com a pandemia recrudescendo e o Trump enlouquecendo eles deram um passinho de formiga atrás. Nada que vá nos salvar desse futuro distópico e, quiçá, aterrador.
Por que estão segurando meus comentários????? Liberar à noite ou amanhã não tem sentido.
Tempos de desalento. Tempos difÃceis de suportar. O colunista fez um belo artigo, tão real como deveria ser. O ponto crucial da discussão que envolve as redes sociais e seus donos reside na falso entendimento de liberdade de expressão. A liberdade de expressão não pode ser entendida ao sabor do que convém aos arruaceiros e nem aos dos donos das redes. Há um limite a ser demarcado, para além do qual a livre palavra passa a ser crime tipificado. É o que acontece fora das redes sociais.
É complexo mesmo: não se está tipificando como crime o que é dito. Se está impedindo de dizer. Ou tipificando ANTES que seja dito.
A que ponto chegamos: um escritor defendendo a censura. Quem será a entidade onisciente e infalÃvel que irá decidir quem poderá falar e o que pode ser falado?
Paulo César de Oliveira, vc fica mais à vontade no Terça Livre do Alan (arghgh!) dos Santos. Por que não faz os seus comentários lá?
A solução é o controle social da mÃdia, não é, senhor democrata? Sabes qual a diferença entre essas plataformas e gente como tu? Nenhuma. E sabes por que? Porque tanto elas como tu valem-se da liberdade de expressão constitucionalmente garantida para expor seus produtos. A qualidade do teu produto, do teu, colunista, por exemplo, é nenhuma. Mas ainda assim tens o direito de cuspir nas pessoas. As plataformas também. Tu praticas crimes? Pela tua lógica, sim.
Este artigo deveria ser indicado para nossas instituições, jurÃdicas e legislativas. Assim como a Folha, as empresas citadas são privadas e tem critérios próprios. A questão que eu levanto, faz tempo, é como a mÃdia tradicional pode, e deve, combater as redes sociais.
Altamir, encaminhe sua reclamação ao SAA. Talvez esse ''filtro'' de censura seja capricho de algum funcionário que não tem poder para tanto. Eu procuraria o jornal para esclarecer isso.
Perda de tempo. Como diria minha avó: gastar vela com mau defunto. Mas o que valeu foi a sua atenção. Obrigadão!!! E um abraço!
Talvez este post seja excluÃdo também. Veremos.
É... O nosso colunista está cansado, como nós também estamos cansados dessa polÃtica ge-no-ci-da.
Quando se introduz uma grande inovação tecnológica é difÃcil prever as suas consequências e definir os seus limites. O documentário "O Dilema das Redes", mostra claramente que o sinal vermelho já está aceso entre os criadores das redes. O texto confunde as responsabilidades, as redes deram voz a uma multidão de ressentidos que não se fazia ideia da dimensão e do potencial destruidor. É hora de conter o monstro que foi criado e seus criadores já estão conscientes de suas responsabilidades.
Só discordo de uma coisa, Prata: a Invasão do Capitolio não é bloco de carnaval. Os blocos aqui no Rio são (foram) uma coisa muito séria.
Texto excelente, alegoria nem tanto...
Meus comentários não tem nada de impróprio: apenas caà na "malha fina" do filtro. Que azar...
Encaminhe sua queixa ao SAA da FSP. Isso deve ser resolvido por lá.
Eu e o Trump!
Até agora (10h4min) não fui publicado (desde 7h30min, +/-).
O duro é que espero sua coluna no domingo pra relaxar um pouco com as crÃticas bem humoradas. Mas até isso o genocida está nos tirando.
Enquanto a Internet estava contida dentro das universidades, naquela época, as serpentes não tinham acesso. Mas quando foi aberto para o mundo foi dada voz a quem não tem DISCIPLINA para ter voz. A caixa foi aberta. O demônio esta livre.
O acesso às redes sociais é uma OPÇÃO individual. Até onde eu sei AINDA não é obrigatório! Se for, logo serei condenado...
Quando se caminha em cima de linhas limÃtrofes, à s vezes se pisa de um lado, à s vezes se pisa do outro lado da fronteira. O seguinte trecho me parece ter uma grave impropriedade: ... "tocar as trombetas que fazem chover enxofre e transformam o mar em sangue não é liberdade de expressão, é assassinato em massa." Eu entendo que é a CHUVA que transforma e não o TOQUE das trombetas... Pode parecer preciosismo, mas quem tem o ofÃcio de escrever não pode ser nem dúbio nem impreciso!
Por esses meios, além da grande mÃdia, sustentaram a farsa do triplex e do sÃtio de Atibaia, dando ao Moro carta branca e condecorações para condenar um inocente.
Moro deveria estar em Manaus Antonio, colaborando em salvar vidas ,pois ele foi um dos principais responsáveis em colocar o genocida no poder!
"condenar um INOCENTE"... é mesmo estupefaciente a cegueira voluntária dos lulistas e dos bolsonaristas.
Que é isso, companheiro???????????!!!!!!!!!!!!!
É dar importância além da conta a empresas de tecnologia, elegê-las como julgadoras de padrões morais e polÃticos. Essa tarefa cabe a parlamentos, em nome do interesse da Sociedade. E em mundo globalizado, não a um só governo de forma unilateral, nem cada um fazendo seu próprio regulamento, como colcha de retalhos, mas de forma multilateral, o que talvez possa ocorrer sob Biden. A Alemanha saiu na frente em algumas questões.
Esse fenômeno é foco de atenção desde o fim da Segunda Guerra quando aprenderam sobre ninhos comunicativos que chocam ovos de serpentes. Não foi por volta de aviso. Era preocupante ouvir os fascinados com redes sociais romantizarem a independência dos idiotas. São empresas que possuem mais usuários e faturamento que muitos paÃses têm em população e PIB. Mais uma vez na história aprende-se apenas no colapso.
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