Opinião > Justiça tributária Voltar
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o fato de haver poucos paises onde existe o imposto sobre fortunas não é indicio de que não funciona, mas indicio de que os mais ricos têm poder suficiente para ditarem as regras do jogo.
Defensável mas não prioritário?! O editor profere a nova versão do " senta q o leão eh mando ". Nem pensar neh editor!? Ainda tem tanto sangue para ,c.h,u.p,a.r do povo, porque seguir caminhos tão drásticos. Faz seguinte diga " vamos fazer o bolo crescer , depois a gente distribui" tá?!
Nesse ponto a FSP tem razao. Melhor que um imposto sobre grandes fortunas, seria uma aliquota de uns 50% sobre a renda (incluindo dividendos e ganhos de capital) sobre aqueles que ganham muito (acima de 2~3 milhoes por ano). Isso ja eh feito nos paises desenvolvidos da Europa com bastante sucesso. Reduzir o imposto sobre circulacao de mercadorias e servicos tambem eh essencial. Temo apenas precos nao caiam, caso a ansia pelo lucro preencha o espaco deixado pela retirada dos impostos.
Quando a imprensa escreve isso, não diz o que quer. Quer taxar a classe média e deixar os realmente ricos sem pagar imposto. Caixa de ressonância deles.
Adoção concomitante de IGF, IR sobre a distribuição de lucros e dividendos, IPVA para aeronaves e embarcações, maiores alÃquotas de imposto sobre Heranças e um ITR (imposto territorial rural) muito mais progressivo do que é hoje. Tudo isso permitiria diminuir muito as alÃquotas de ICMS e IPI, que são regressivos.
Algumas opiniões aqui expostas nos revelam que há muitos milionários dentre os leitores que comentaram esse reportagem vergonhosa! O capital queria a reforma trabalhista para gerar empregos. Determinou a reforma da previdência para salvar o INSS. Nada disso surtiu efeito, só gerou mais pobreza. Agora querem a reforma administrativa e tributária para salvar o o Brasil. Infelizmente, a maioria dos brasileiros não percebem que o objetivo do capital é nos igualar pela pobreza.
So o capitalismo faz inclusão social pela emprego, renda, treinamento e trabalho, nesssa ordem. Ele cria renda distribuida em salarios e lucros. Ele produz riqueza, q são direitos, e faz justiça social com ela. So a ambição constroi. So o rico lidera a produção. Ao capital interessa acabar coma pobreza incluindo. Qto mais se compra mais se lucra. O trabalho e o mercado se confundem. Explorar trabalho e acabar com mercado
Engraçado como a única oportunidade em que a FSP defende elevação da carga tributária dos mais ricos é pra dizer que não precisa de imposto sobre grandes fortunas. Não fosse uma defesa tão oportunista, eu até concordaria. O Senado Federal é quem determina a alÃquota máxima de imposto sobre herança e doações - no caso, mÃseros 8% (nos EUA chega a 40% na alÃquota máxima).
tributação de fortunas do mega empresarios brasileiros? nem no pais das maravilhas. ainda mais com um rentista socio de banco privado como ministro . imagina o chororo da imprensa.
Mega empresarios investem seu patrimonio em fabricas. O capital faz inclusão social via emprego, renda , treinamento e trabalho, nessa ordem, cria renda distribuida em lucris e salarios, produz riqueza, direitos, q fazem justiça social. Rentista é uam aberração derivada do estado e sua estelionataria divida publica. Dinheiro nas mãos dos empresarios produz riqueza, nas maõ do estado produz pobreza e privilegios.
Vocês da Imprensa deveriam combater o enxame de cargos em Comissão, o Legislativo inchado de polÃticos e o desperdÃcio de propagandas malfeitas. Também deveriam combater a imunidade tributária para seitas e religiões. Deus não precisa sanguessugar o povo brasileiro.
imposto deve ser pago por quem pode pagar. simples assim. editorial da folha, globo, estadão são iguais e se le sobre o sanitário, no final tem uma aplicação para eles, só tomar cuidado com quem le no celular e tem hemorróidas.
Fiz um comentário, pedindo pro pessoal da folha estudar o art 5 e 145 da CF, moderaram
Kkkkkkkk .Fetiche da esquerda. Sempre colocando uma sombra em Folha . 1 % controla 90 % da renda . Vamos estimular mais o debate e parar com desonestidade e ideologia retrógrada neoliberal.
Nunca li debate nesse jornal sobre o assunto e geralmente desclassifica o aumento do imposto dos mais ricos, pratica q é observada em quase todos os paises. FSP continua com esse discursinho de arrocho de reformas destruindo o servico publico. Precisamos de justica tributária ja!
Justica tributaria e diminuir o estado e os impostos. Fora da saude, da escolas, vulgo educação, fora de tudo.
Esta Folha nunca propôs um debate de três linhas sobre o tema. Esse editorial tão escorregadio, pisando em ovos, é nada menos que vergonhoso não pelo que diz, senão pelo que deixam de dizer.
Se o IGF é de difÃcil gestão e resulta em pouca arrecadação em outros paÃses, tratemos de estabelecer regras rÃgidas contra a sonegação. As experiências de outros lugares devem servir de exemplos, referência. Não são sentenças de fracasso eterno. Os erros devem ser reparados e os acertos reproduzidos, de acordo com a nossa realidade. Esperar que a "justiça tributária" aconteça sem fiscalização e cobranças maiores a quem pode - e deve - pagar mais é que é um fetiche. Fetiche neoliberal.
"Esta Folha" nunca defendeu sistema tributário algum que não mantivesse intactas grandes fortunas, lucros e dividendos, subsÃdios escandalosos, entre outras aberrações...o que "esta Folha" capturada pelo rentismo financeiro desde sempre defende é: apertou as contas públicas? então sufoquem benefÃcios da Previdência, programas de governo, estatais e servidores públicos na forma de "Reformas" encomendadas pelo "mercado" sob o tÃtulo de "ajuste da despesa pública". Reforma da Receita do Estado, já!
A questão é: a Folha é formada por um grupo econômico. Tirem suas conclusões. No concernente aos outros temas, precisa-se realmente de uma profunda reforma.
Deveria ser um imposto sobre as fortunas. A palavra já implica um grande patrimônio.
Francisco, já somos escravos! Olha a diferença social obscena do Brasil! Enquanto isso as redes sociais e mÃdia neoliberal manipulam para que vc reproduza esse discurso!
Sim! Até as fortunas virarem pó e todos sermos escravos do estado.
Essa campanha deslavada da folha contra a tributação das grandes fortunas mostra bem que ela defende as elites finaceiras e empresariais brasileiras! A questão não se trata de mais um imposto, a questão é a de uma tributação progressiva na qual os mais ricos e com maior renda, que são os que escapam da tributação, contribuam com o correspondente de sua renda. trata-se de justiça tributária, num paÃs com uma desigualdade social brutal e no qual os de menor renda são os mais sacrificados.
A FSP quando é pra taxar o funcionário público pode, mas pra taxar os mais ricos ....
Editorial tendencioso,oportunista e de certo modo vigarista. Numa nação onde metade do grande comércio oferece empréstimos, onde os bancos estão no topo da economia e a elite financeira gerou lucros astronômicos na pandemia, a Folha vir com este papo furado no editorial, desonerando rendas elevadas, distorcendo o IGF e omitindo imposto sobre rendimentos e dividendos, foi de um oportunista digno de Carlos Lacerda. O editorial da Folha demonstra que não existe imprensa séria e independente aqui.
Fetiche da es.quer.da que como outros não se aplica à realidade. Se existe algo que se move mais rápido que avião é dinheiro! Curioso notar que para o Estado e quem o representa, à s melhorias somente vêm pela arrecadação, jamais pelo melhor uso do capital - como todo mundo em seus lares - mas que se levantam a bandeira de cortes, o rechaço vem de imediato. DifÃcil...
"afugenta o ricos (q tbm levam suas empresas)" ? A fuga de capital do paÃs, c Guedes, já superou qquer expectativa Fabio1 Para de comprar essa fake neoliberal! A grana dos mto ricos vai p especulação financeira, acorda!
Qm me dera Luis Na vdd estou levantando q as ideias podem ter consequências de 2a e 3a ordem q a princÃpio o legislador se passa, por melhor que sejam as intenções. Por ex, taxa-se as fortunas sob mote de redução da desigualdade porém afugenta o ricos (q tbm levam suas empresas); perde se os dois: arrecadação e postos d trabalho. Cria estabilidade no serviço público (tds gostam de segurança, uma aparente boa ideia), mas origina à quela"pq vou fazer a + se ganharei o mesmo?" e oSerMelhorfica onde?
Fábio, você é um grande empresário ou um desses que vivem de especulação finaceira? se não for, vc tá defendendo ingenuamente o interesse dos muito ricos...
O Imposto sobre grandes fortunas que os Insper se furta a comparar são paÃses que não possuem nem de perto o Ãndice de concentração de riqueza no Brasil, por isso são modestos. O Brasil é o segundo paÃs que mais concentra renda, logo, a arrecadação aqui seria expressiva.
A existência de outros impostos não invalida a implantação do Imposto sobre Grandes Fortunas(IGF). Falar sobre desigualdades sociais no Brasil e colocar-se contra esse imposto é hipocrisia!
A maior injustiça é tributar pq o estado é um predador social nas suas varias nuances, queima riqueza em burocracia, policias, tribunais, vive da rebeldia dos mais pobres e da confusão q ele causa. Ele é a causa maior pq a pobreza no mundo se mantem. Mesmo paÃses exemplos, como os escandinavos, duvido de estado q tira tudo e diz q devolve, pq exige burocracia inutil. Se tributar e injusto se deve contestar o q se paga e minimizar impostos, qq q seja a forma d saquear.
Tem apenas um pequeno detalhe. Quem faz as leis são os ricos, e sempre haverá uma brecha nas novas leis. Caso contrário irá ficar claro que os ricos não precisam dos governos, mas os governos precisam dos ricos. Sempre haverá outro paÃs menos rigoroso. É preciso não esquecer que os ricos não têm salários como a maioria dos pobres mortais e não são reconhecidos pelo sistema tributário como indivÃduos. Por isso eles não têm renda e por isso não pagam impostos pois são ativos dos seus negócios.
E quem julga também é o topo da pirâmide. Um diz que faz, outro diz que aplica e outro chancela o não feito dos disse que faria, inclusive dos que desviam.
Não é verdade que o ISF tenha sido abandonado em razão de dificuldades arrecadatórias, fugas financeiras ou falta de resultados quanto ao combate à concentração de renda. Grande parte dos paÃses que o abandonou, fizeram isso após o advento do hipercapitalismo implantado por Ronald Reagan e Margaret Thatcher, cujos perÃodos marcaram a volta da acumulação infinita e desenfreada. Portanto, o ISF deve ser implementado, independentemente de outros tributos sobre a riqueza.
É sempre assim. A grande mÃdia defendendo os interesses da elite, os interesses de seus donos, os próprios interesses. Infelizmente este imposto, mesmo que previsto na constituição federal, ainda está longe de ser implantado, pois vai atingir muitos dos deputados, senadores e seus financiadores. O pobre vai continuar pagando a conta por muito tempo..
Herculano Jr aà que vc se engana. Quem produz são os trabalhadores, as pessoas, o povo. Rico sem funcionário não produz nada. A riqueza é gerada pelo povo, pelo paÃs, pelas recursos naturais e minerais. Só q aqui tudo isso se concentra na mão de poucos. ALém disso o Estado vive dando "subsÃdios" pros ricos,q nada mais são dinheiro do povo financiando as empresas, só q não retornam pro povo e sim pra eles. Chega dos ricos espoliarem o Estado. Isso precisa mudar urgentemente.
O pobre sempre pagara. E quem produz são os ricos q fazem fabricas q dão empregos, geram riqueza, etc. Nas mãos perversas do estado virarão burocracia inutil. Olhe os privilegios dos ricos do judiciario, que chamam a atenção, e ñ são os unicos e diga q pagar mais impostos fara mais justiça social. O ricos e suas empresas fazem justiça social. E fazer patrimonio e o estimulo do ricos. Se tirar isso o pobre esta perdido.
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