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  1. Dea maria Kowalski

    Hoje as colunistas estão inspiradas. Puro Rolando Lero.

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  2. Antonio Catigero Oliveira

    O que esperar de uma terra de espalhafatos onde um dos maiores programas de massificação são os "big brothers"... Há uma geração aprendendo que, mais importante do que construir alguma coisa original, produtiva e coletiva, é destruir e eliminar os concorrentes. Mas não culpem o Povo, pois o maior exemplo de mediocridade vem do andar de cima. Ser de uma classe privilegiada não quer dizer ter capacidade. Vivem da miséria e destruição porque, do contrário, perderiam a majestade...

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  3. josé Roberto de Menezes

    Correto. As cenas de ontem extrapolaram os limites de oportunismos, mediocridades, desrespeito com a ciência..... Assistir os meios de comunicação transformar, os sofrimentos de uma pandemia em palanque político de egoístas foi muito triste.

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  4. Richard Lins

    Poderia ser mais específica? Nem todos os leitores são psicólogos ou filósofos! Rodou, rodou e não chegou a lugar algum....

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  5. Cloves Oliveira

    Quem primeiro usou a palavra `medíocre` como palavrão, nunca deveria ter ouvido falado da curva normal de distribuição, e condenou 99,99% da população a seres inúteis. Ninguém consegue excelência em tudo, mas nem por isso devemos colocar o sub-desempenho como meta. Não é pecado viver como a média dos mortais, mas é um exercício de futilidade almejar o status de super herói. A maioria passará para a eternidade apenas como estatística, e os que se eternizarem, podem não ter sido tão felizes.

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    1. Herculano JR 70

      Bom artigo. Coincide com um preceito, q concordo, q diz q 90% ñ pensa, 5% pensa q pensa e 5% pensa. Entendo esse pensar em ideologia, o sujeito pode ser excelente matemático e um limitado ideológico. Mas, chequei a conclusão q isso e ótimo, dá estabilidade ao sistema. Se todos pensassem a discussão seria infinita e ñ sairíamos do lugar. O problema e q as vezes mudanças maiores são necessárias e a estabilidade impede. A maioria q constrói o mundo sera apenas estatística.

    2. MARCOS BENASSI

      Quem te viu, quem te vê, Cloves. Dia desses fez uma comparação tão precária, de uma distribuição de uma característica qualquer com a curva normal, ficou até feio. Hoje, de novo: se "condenou 99,99% a ser inútil", a curva não é normal, é absolutamente fora do normal. Se você falasse 66,66%, até dava para achar que havia algum sentido. Tenha dó.

  6. M Lana

    Prezada colunista, com todo respeito, sua interpretação da fábula é equivocada. A fábula é sobre a incapacidade de fugirmos da nossa própria natureza, mesmo que isso nos traga prejuízos. O escorpião pede ao sapo o transporte para o outro lado do rio porque ele não sabe nadar e assegura o sapo que não irá picá-lo porque isso causaria a sua própria morte. No meio do caminho ele pica o sapo e responde que o fez, mesmo sabendo que irá morrer, porque não consegue ser diferente do que é.

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    1. Herculano JR 70

      Lana, gostei de sua explicação. Mas nos podemos pensar o mundo como um eu, e ele ñ pode negar sua natureza, mas eu diria sua natureza produtiva ñ uma eventual natureza mortal, q ñ mata o sapo mas garante sobrevida apesar dos erros. Ainda faz guerras, o máximo da picada, mata mas ñ extermina. Bem, nem sei se a autora viu assim.

  7. MARCOS BENASSI

    Olha, Dona Ana, senhora não deveria saber qual o texto de sua colega RochaMonte, tanto quanto eu não sabia do seu ao lá comentar, mas falamos coisas semelhantes. O jogo tem regras, cravar o ferrão nas costas no meio do caminho é uma violação. E quem a faz, não é o sapo, é o escorpião. Presenciamos ferroada atrás de ferroada, de escorpiões disfarçados, que nunca se assumem e juram que somente o outro tem ferrão. Ora, não podemos entrar tanto com as costas quanto com a culpa pelo naufrágio.

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