Opinião > A saída da Ford e os impactos no médio e longo prazos Voltar
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Foi o tempo em que ter fábricas de montagem de veÃculos significava vantagem competitiva. A fábrica da Honda em Sumaré foi saudada com sinos e apitos, mas no final gerou pouco mais de 150 postos de trabalho, grande parte ocupada por cidadãos Japoneses. A cadeia logÃstica da Ford pode ser preservada, independente de onde esteja a montagem, desde que seja competitiva. Para o consumidor não interessa onde o produto é feito, mas que tenha um custo benefÃcio guiado pelas leis de mercado.
Desculpe nobres professores, mas vocês não sabem, si quer, como se faz um parafuso, quanto mais de fabricar carros.
Como muitos modelos da economia, estuda um fenômeno, mas para os demais. A saida da Ford pode ser efeito de problemas da empresa ou do mercado, jamais provocara impactos, gerais, apenas turbulências. Se um agente produtivo sai da economia, se o mercado comprador se mantem, outros agentes tomarão seu lugar ,contratarão e comprarão mais insumos. Se foi condição do mercado q impôs, a saÃda e mero ajuste, os mais incompetentes são eliminados primeiro. Talvez o caso da Ford. Q va em paz.
Senhoras, senhor, bela análise tecnocrática. Analistas que fazem considerações dessa natureza podem especular sobre o porquê da saÃda, mas, ao fim e ao cabo, é porque a indústria quer máximo lucro, fim de papo. Quando se concede benefÃcios fiscais sem que estes façam parte de um planejamento econômico-polÃtico amplo significará ganho ao ente privado; quando se associa necessariamente este interesse ao público, na forma de uma polÃtica de desenvolvimento, poderá ser diferente. Esta é a tarefa.
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