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  1. Hildebrando Teixeira

    Corretíssimo. Se perder a narrativa contra a esquerda não tem reeleição e troca do congresso em 2022 nem implantação de fato da agenda liberal. Força Bolso!

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    1. Eduardo Rocha

      Genial! O Bozo abandona a agenda liberal para aplicar a agenda liberal. É o verdadeiro drible "fiz que fui, mas não fui e acabei fondo". Só o Hilde com sua verve sarcástica para nos trazer essa análise. Sensacional. Ainda não parei de rir.

  2. Alberto A Neto

    O atual presidente da Bolívia, Luis Arce, ex-Ministro da Fazenda de Morales, que garantiu crescimento médio de 6,1% PIB em sua gestão, criou o imposto sobre fortunas superiores a US$ 4,3 milhões que atingirá 152 pessoas. A lei estabelece alíquotas graduais de cobrança até 2,5%. Garante arrecadação de 0,2% do PIB na pandemia. Na Argentina o imposto sobre fortunas renderá 0,7% do PIB. O Brasil deixou de recolher R$ 1 trilhão desde 1989. R$ 50 BILHÕES é o privilégio fiscal anual para o SUPER-RICO!

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  3. Cláudio Rodrigues

    Qual a vantagem de vender um banco que dá lucro? Claro que com as taxas e juros absurdos dos outros bancos, mas isso é outra história. Quem vai comprar o banco senão os três de sempre? Privatização deve ser feita em empresas onde o Estado não tem capacidade de investimento e há muitas delas servindo de cabide de emprego.

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  4. Herculano JR 70

    Quem ganha no pais é o establisment(St). E, quem tenta enfrenta-lo corre o risco de ser mudado. Bnaro tinha um discurso liberal autoritário no início, algo ate meio contraditório. O autoritário ate agrada o St pois valoriza as posições no estado, mas o liberal tem oposição pq destrói posições no estado. Ameaçado recuou e contemporizou de olho na reeleição. Pra q governo tem banco, venda sua parte, pq tem q ter Bc q tutela bancos públicos e privados?

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  5. Marcos Arrais

    A discussão sobre privatização no Brasil é rasa e rasteira. Não vi até hoje um estudo sério sobre quais estatais deveriam ser privatizadas e por quê. Adotar a conversa de estado mínimo pura e simplesmente sem evidenciar a estratégia a ser perseguida e os objetivos a serem alcançados, só reforça que se trata de atender interesses escusos para favorecer alguns investidores já definidos, estes ávidos para aproveitarem o dólar caro e a perspectiva de pagar sub-valores em empresas estratégicas.

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    1. MARCO ANTONIO MAIA DRUMOND

      Meu amigo Marcos, as ditas privatizações são sempre feitas de forma escandalosa desde o governo FHC. Basta ler a "Privataria Tucana" de Amaury Ribeiro Jr. As doações começaram pela lucrativa Usiminas. A doação da Vale foi mais generosa! "Vendida" por 1/28 do seu valor ela promoveu os estragos de Mariana e Brumadinho. Isso sem falar nas Teles cujos preços ficaram na "bacia das almas"

  6. Cloves Oliveira

    Dois pesos e duas medidas. A FSP não demonstrou descontentamento quando os governos petistas interferiam descaradamente na Petrobras e até na Vale. Ignorando a polêmica sobre a participação do governo em bancos, o fato é que em momentos de crise como a presente, é essencial a intervenção do governo no sistema bancário, uma vez que o nosso mercado de capitais não é suficientemente desenvolvido para servir de fonte alternativa de financiamento. O argumento é válido até para países desenvolvidos.

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    1. Jove Bernardes

      Quem lhe ouve dizer que "em momentos de crise como a presente, é essencial a intervenção do governo no sistema bancário" pode ficar com a errônea impressão de que a cavalgadura sabe o que está fazendo. Não, Cloves, não sabe. Só seus seguidores não sabem.

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