Martin Wolf > A experiência de quase morte da República americana Voltar

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  1. Geraldo de Aguiar

    Parabéns a Folha por nos trazer excelentes textos como este para nós, de pessoas gabaritadas e com currículos como o de Martin Wolf. São poucos os que sabem analisar e verbalizar a real situação desse momento político tão delicado que o mundo passa, quando o fanatismo se alastra e a razão vai ficando esquecida.

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  2. domingos souza

    Assim como o Brasil: República de Banana.

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  3. Joana Souto

    Nos EUA as instituições funcionam. No Brasil, o golpe foi bem mais fácil.

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  4. José Brás Barreto de Oliveira

    Apenas para lembrar: Os USA financiaram as ditaduras da América Latina nas décadas de 1960 e 1970. "Belo" modelo de democracia!

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  5. Hernandez Piras Batista

    O autor deste artigo não é um ideólogo da esquerda e, sim, o homem que durante anos foi editorialista do jornal "Financial Times", um dos principais arautos do liberalismo no mundo. Mas a honestidade intelectual de Martin Wolf não permitiu que ele subestimasse o perigo que Trump representava, ao contrário de outros pretensos liberais. No Brasil, estes últimos só irão cair em si mesmos quando o seu tosco porta-voz morrer de vergonha ou de inanição no Ministério da Economia.

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    1. Francisco Leitão

      Excelente texto e análise!

  6. Roberto Gomes

    Kamala Harris e outras lideranças jovens, democratas e republicanas, terão muito trabalho pela frente para reconstruir a democracia dos EUA, que foi a primeira do mundo moderno e serviu de exemplo para muitas das mais importantes da Europa. Com todos seus defeitos, que são vários, inclusive os anseios imperialistas, a democracia dos EUA ainda contribui muito para a humanidade. Mas, ficou claro que não é a única democracia modelo . Angela Merkel que o diga.

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