Martin Wolf > A experiência de quase morte da República americana Voltar
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Parabéns a Folha por nos trazer excelentes textos como este para nós, de pessoas gabaritadas e com currÃculos como o de Martin Wolf. São poucos os que sabem analisar e verbalizar a real situação desse momento polÃtico tão delicado que o mundo passa, quando o fanatismo se alastra e a razão vai ficando esquecida.
Assim como o Brasil: República de Banana.
Nos EUA as instituições funcionam. No Brasil, o golpe foi bem mais fácil.
Apenas para lembrar: Os USA financiaram as ditaduras da América Latina nas décadas de 1960 e 1970. "Belo" modelo de democracia!
O autor deste artigo não é um ideólogo da esquerda e, sim, o homem que durante anos foi editorialista do jornal "Financial Times", um dos principais arautos do liberalismo no mundo. Mas a honestidade intelectual de Martin Wolf não permitiu que ele subestimasse o perigo que Trump representava, ao contrário de outros pretensos liberais. No Brasil, estes últimos só irão cair em si mesmos quando o seu tosco porta-voz morrer de vergonha ou de inanição no Ministério da Economia.
Excelente texto e análise!
Kamala Harris e outras lideranças jovens, democratas e republicanas, terão muito trabalho pela frente para reconstruir a democracia dos EUA, que foi a primeira do mundo moderno e serviu de exemplo para muitas das mais importantes da Europa. Com todos seus defeitos, que são vários, inclusive os anseios imperialistas, a democracia dos EUA ainda contribui muito para a humanidade. Mas, ficou claro que não é a única democracia modelo . Angela Merkel que o diga.
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