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  1. Vito Algirdas Sukys

    Os sociólogos precisam introduzir no conceito de "povo" a idéia de um grupo de indivíduos mantidos coesos por uma Autoridade e poder consentido em governar-lo. Se não houvesse escassez não haveria pequenos grupos de Homo Sapiens se digladiando. Como há escassez, nos juntamos em povos que mantém a autoridade por hereditariedade ou conquista, agora por eleições; e temos o problema de nos proteger dos abutres que usurpam o poder. Acredito que sem escassez não haveria povos; apenas um: o terráqueo.

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  2. Luiz Roberto Peres

    Tudo pode mudar nos EUA , desde suas concepções democráticas até o respeito de pensar do seu povo. Mas uma coisa jamais será alterada.A ação imperialista no mundo na defesa e imposições de situações dos ganhos na economia , até promover gerras, objetivando lucros e dividendos para suas elites seculares.Enfim , mudam-se governos mas jamais posturas internacionais.

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  3. Herculano JR 70

    A visão de tudo estado, esquerda, e quase tudo estado, direita, no Eua hoje encenado por republicanos e democratas, e uma divisão q esta no mundo. O espalhafato de Trump e mesmo Bnaro ñ nos devem enganar. Enquanto ñ urgir uma nva vertente essa dicotomia permanecera e se fortalecera.

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  4. Herculano JR 70

    Lembrando Marx, o fim da união civilizatória é a sobrevivência via produção, acrescentei a defesa, esta deu origem a poder, exércitos e estado. A cultura e traços físicos são fatores de identidade. A medida q povos se fundem a produção e a defesa se ampliam, mas tendendo a ser zero qdo o grupo for global, e a identidade se transforma. A falta de crescimento da produção, como a atual, fortalece os valores de defesa. Passado é estabilidade, mas caduca e exige mudanças pra q o futuro se realize.

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    1. Herculano JR 70

      digo, a defesa tende a ser zero.

  5. josé Roberto de Menezes

    Depois de utilizar a mídia para separar e ganhar as eleições tem a obrigação de remunerar para tentar apaziguar. A imparcialidade da CNN assusta.

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  6. Cloves Oliveira

    Poucos Americanos sabem, mas a frase “E pluribus unum” é creditada ao poeta Romano Virgílio (70 a.C. - 19 a.C.). O curioso é que a frase não é encontrada em nenhum dos poemas escrito por Virgílio, mas em uma receita de Moretum, conhecido hoje como pesto. Quando Virgílio mencionou, e de todos um, referia-se a cor do pesto que é fornecida pela mistura de vários ingredientes como o manjericão, alho e queijo. Ninguém sabe porque o designer Pierre Eugene du Simitiere resolveu adotar a frase.

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    1. Marcos de Toledo Benassi

      Opa, essa foi boa, Cloves, grato. Acabo de traçar um pão com "pluribus unum" e coalhada seca que foi uma maravilha. To até mais poético agora, depois da sua sabedoria compartilhada!

  7. Luiz Silva

    É a hipótese de Mark Lila ( A mente naufragada): Os reacionários querem restaurar o passado e os revolucionários querem impor uma utopia no futuro. Nessa disputa temporal, ninguém cuida do hoje. Nesse náufrago anunciado, precisamos de gente que trabalha, porém, o que vemos é governante tocando violino.

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    1. Herculano JR 70

      Os reacionários são do stablisment, inclui-se as tais instituições democráticas d poder, uma contradição, pq vivem bem na realidade, e obvio, ñ querem mudanças. Os revolucionários apenas propõe alguma utopia, mas o q obriga a busca por essa utopia e a falência do modelo presente. O estado, habitado pelo poder tornado falsamente governo e obstáculo a realização do trabalho, nunca foi e sera solução e deve ser diminuído. Ñ e solução nem pra tocar violino

  8. Marcos de Toledo Benassi

    Seu Hélio, vosmecê que é muito culto e filosófico, faça o favor de encontrar uma alternativa a estas duas visões de nação, por gentileza.Porque tá difícil, compadre: a versão "passado & ódio" vai nos botar com milicos governando e odiando os vizinhos, todos mais interessantes e progressistas do que nós (até o Paraguai, se bobear, terá 5G melhor). Já a "futuro desenhado em comum", é descerebrada, mata gays, cala mulheres e teme mamadeira de pipoca.Tô fora,vou pro Butão, que já tem vacina indiana!

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