Tati Bernardi > Sem remédio Voltar
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Super entendi! Um texto primoroso. Que em quinze dias as coisas se resolvam com ou sem eles.
Miga sua loca alucinante maravilhosa!
Isso também aconteceu comigo uma vez, quando meu marido me convenceu a assistir Os Vingadores
Ai que vontade de fazer igual e ficar sem remédio. Minhas pontas duras dos dedos iriam me louvar por pararem de sangrar e não sentirem a ardência do álcool em gel penetrando em cada furinho com sangue ;)
Maravilha de texto, você descreve muito bem essas crises dolorosas de quem precisa de remédios. Li de um fôlego só. Seu talento nos ilumina.
Um texto meio psicodélico... Mas não dá pra escrever nada sóbrio em tempos ébrios.
Que jorro, Tati! Uma pancada no coração com o texto de uma cabeça sem remédio. .../Claudia.
meio descompensadaa tua amiga aÃ...tinha um maluco bipolar lá onde eu trabalhava que odiava os remédio quando estava na fase manÃaca, só tomava quando ficava depressivo. fazia muita caca.
Tati, você está bem? Tenho a impressão de que você vai se matar em breve com esse texto. =O
Fica tranquila, é só uma persona literária.
Conheço algumas Tatis.
Quantos de nós!!! Não é?!
Como será a experiência de ser o marido da Tati? Ele devia escrever...
Um dos sintomas: a falta de parágrafos! ufa!
Ai, Tati, carÃssima, querida, que sofrimeeeeeentoooooo! Toma lemédio xingueringue, toma, fica boa plá voxêmêma, plá firiota, plá malido, vai que vai. Tudo hoje é indiano e chinês, não vai virar jacaroa, não dá nada. Sofra não, mizifia, que essa vida de hoje, só quem tem certo tipo de fÃgado e de vesÃcula biliar é que consegue viver sem remédio pra engrossar a casca e acalmar os miolos. Aproveita enquanto não toma e bebe, faça bom uso do interregno. Que o Jesus da Goiabeira te livre e guarde!!
Visceral! Me pus a imaginar quantas pessoas mundo a fora, sometimes, every now and then, ou por toda a vida, "graças" a drogas de toda sorte, perdem por completo a noção de realidade e coisas reais. Resta saber o que é realidade e coisas reais.
"Brainstorming".
Belo relato de uma sobrevivente da pandemia mental, muito pior que a viral que, em seu estilo joyceano desenfreado, nos transmite uma humanidade fluida e livre de opióides repressores, correndo riscos reais e imaginários por assumir, por um momento, ser quem deveria sempre ter sido: a ponte nietzschiana que nos levará para além do bem e do mal, amém.
Apenas segui a inspiração da colunista...
Uia, essa foi forte e funda. Duro é fazer, Henrique, tem uns psicotróps que, quando abstinente, o cristão desppirroka.
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