Opinião > Empresas de tecnologia têm o direito de excluir usuários de suas redes sociais? SIM Voltar
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As redes vendiam sigilo atraves de criptografia, a estratégia era ñ se intrometer em conteúdos e nem fazer censura, a maior parte de cunho politico, q geraria o desgaste q hoje se assiste. Mas foram pressionadas por campanhas da midia de fake news e obrigando a censura q a midia facciosa diz q faz e chama responsabilidade. Contra, foram aos tribunais alegando q eram meios ñ fonte de informação. Parece, perderam, a vão pagar o preço do q tentaram evitar, substituindo o estado n marra.
É pouco provável que os governos, Americano e Europeus, tomem medidas mais sérias contra o FAGA, ou seja, Facebook, Amazon, Google e Apple, além de multas e outras sanções. A atuação dos Europeus é limitada pelo fato de serem empresas localizadas nos EUA e para o governo Americano, principalmente Facebook e Google, se tornaram uma importante fonte de informações sobre outros paÃses. Não é por coincidência que o governo Chinês proibiu os dois de operarem no paÃs.
Caro Daniel, seu colega nesta discussão de hoje põe em cheque justamente a circunstancialidade do bloqueio de opiniões.Também entendo que a clareza nos termos e a justificação explÃcita e transparente das ações das empresas deva ser obrigatória e aprimorada. Contudo, nas ruas tal como nos shoppings, há grande divergência sobre o "aceitável": seios desnudos o são?Se por conveniência fashion ou protesto por direitos, como discriminar?Como integrar o controle publico e privado, eficazmente?
É interessante notar que por mais refinadas que as regras das redes sociais possam vir a ser um dia, ainda assim elas estariam enxugando gelo. Para que servem regras se não podem ser fiscalizadas de maneira efetiva? Para a quantidade colossal de postagens diárias, seria necessário um exército colossal de colaboradores, próprios ou terceirizados. E mesmo assim ocorreriam erros e distorções causados por desatenção ou vieses. A inteligência artificial é limitada quanto ao discernimento. Fiscali...
... por amostragem não resolve. E em última instância, a fiscalização cabe ao usuário, tão vulnerável quanto ao exército de colaboradores citado antes. O dia em que a inteligência artificial adquirir a capacidade de formar juÃzo e tomar decisões a respeito, não quero mais estar vivo, pois as consequências que já podemos ver hoje serão exponencializadas à enésima potência. Mas concordo que por ora, como paliativo, eles devem sim, excluir os delinquentes.
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