Como sabe o mundo mineral, a Vale foi privatizada na bacia das almas durante a clamorosa rapinaria realizada na Era FHC. Vale lembrar a frase do Senador Pedro Simon no Senado: ''E quando der a M?!''. A frase levou o ministro Mendonça de Barros das Teles a pedir demissão. Os governos, FHC, Lula, Dilma, Temer e Jair influenciaram e nomearam o mercado da mineração. Nenhuma investigação foi feita, nem na privataria e menos ainda nas agências reguladoras e diretorias nomeadas partidariamente.

É curioso como a grande mídia cala quando se trata de uma empresa privatizada (criminosamente pelo governo FHC) que atua com incompetência.

Não teremos justiça, ao menos tão cedo. Temos muito judiciário e pouca justiça! Vão protelar e daqui a pouco pedem prescrição. Vejam como anda o processo de Mariana. No judiciário culpados são nós mortos por não terem sobrevivido.

A Cristina Serra, além de grande jornalista em lato senso, tem um texto invejável.

Nao podemos esquecer do apoio da rede Globo e, provavelmente da FSP para que a Vale fosse privatizada. Está aí o resultado da privatização da Vale. Além de ter sido vendida por um preço ridículo pelo governo FHC, mostrou que a tal "maior eficiência" do setor privado é conversa fiada para venderem o patrimônio público a fim de gerar lucros gigantescos para corporações privadas, que apenas visam o dinheiro e desprezam a vida e o meio ambiente.

Mais um crime resultante da escandalosa privatização da Vale.

Neste mundo mineral o que não falta são crimes ecológicos e vidas humanas perdidas, não importando com as consequências , onde o objetivo é o lucro ao máximo .

A Vale nada vale.

Para a Vale vale-tudo, inclusive a desimportância com vidas que não importam. Ressalta-se a cumplicidade do Estado, aliado às elites nacionais e internacionais, que também pouco se importam com vidas de todas as cores, sejam daqui ou da África.

Xiiiii, Cristina, isso daí não será resolvido direito se ficar em juízo aqui no Brasil. A Vale e suas sócias gringas estão passando o rodo, no judiciário brazuca, na reparação financeira dos prejudicados por sua irresponsabilidade.O caso do avião caído com jogadores de futebol é um exemplo: no judiciário britânico, bilhões de indenização; aqui, uma merreca. A Vale, se não sofrer processo lá fora, gastará um décimo do que deveria.E daqui a pouco, o Moro solta um "parecer", como fez pro Israelense

Sem falar, prezada Cristina Serra, que no caso de Brumadinho a Vale estava reincidindo no mesmo criminoso descaso que se viu em Mariana. A propósito, a reação leniente e mole da ex-presidente da República àquele primeiro enorme crime, além de selar em nossa modesta opinião a sua sorte política (pois desperdiçava ali uma última oportunidade de mostrar estatura de estadista, fazendo pesar a mão do estado na empresa delinquente), abriu caminho para que se repetisse a negligência em Brumadinho.

Pelos seus crimes com mortes e destruição do meio ambiente,num país civilizado,a Vale estaria quebrada pelo pagamento às vítimas e multas ambientais com vários dos seus diretores presos. A luta da Vale com o bilionário escroque israelense é briga de " cachorro grande" digna de mafiosos. Curioso o fato do ex-jizeco ladrão Sergio Moro ter como clientes nessa sua fase de advogado, além da Odebrecht, empresa que ajudou a quebrar, o bilionário escroque israelense....