Opinião > Empresas de tecnologia têm o direito de excluir usuários de suas redes sociais? NÃO Voltar

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  1. Guilherme da Rosa

    Excelente professor! O texto é impecável, claro, preciso, precisamos agendar esse debate na sociedade de uma vez.

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  2. Alberto A Neto

    Já passa da hora de excluir e mesmo banir usuários das redes sociais! Vale lembrar e guardar Umberto Eco, na Universidade de Turim em 2005, quando não deixa dúvida quanto ao 'imbecil' que antes das redes abria sua bocarra enfezada na esquina ou boteco e simplesmente ouvia: 'Cala a boca'. Sem nenhumas consequências sociais! Hoje, a 'Legião de Imbecis' navega nas plataformas (Nelson Rodrigues diria 'sobe no banquinho') e faz suas excrementações, sem ouvir sequer um único: 'Cala tua Boca, Imbecil'!

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  3. josé Roberto de Menezes

    Nas organizações autoritárias e capitalistas, os chefes e donos mandam. Os usuários são comandados.

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  4. Herculano JR 70

    As redes vendiam sigilo atraves de criptografia, a estratégia era ñ se intrometer em conteúdos e nem fazer censura, a maior parte de cunho politico, q geraria o desgaste q hoje se assiste. Mas foram pressionadas por campanhas da midia de fake news e obrigando a censura q a midia facciosa diz q faz e chama responsabilidade. Contra, foram aos tribunais alegando q eram meios ñ fonte de informação. Parece, perderam, a vão pagar o preço do q tentaram evitar, substituindo o estado n marra.

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  5. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

    Eu concordo em tese com o texto. A questão é que no sistema capitalista as coisas funcionam assim. Prevalece o interesse do mais forte. Basta vermos os seis anos do crime de Mariana e dos do crime de Brumadinho. A Vale continua impávida.

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  6. jose Ferreira

    Traduzindo : tirar o dinamismo tecnológico das redes, torná-las burocráticas e lentas. Deixá-las a mercê de uma justiça ideologicamente politizada .

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  7. Marcos de Toledo Benassi

    Caro Sérgio, argumentos muito respeitáveis. No atual ciclo de barbárie, a gente tende a sentir alívio quando um troglodita aacéffalo é bloqueado. Por outro lado, a normativa social compartilhada, quando representada pela justiça, é lenta, cara, emaranhada. Como ultrapassar o impasse? Clareza obrigatória nas normas internas (user agreements)? Instâncias legais rápidas para estes casos, como um "Juizado de Opiniões Digitais"?Ou as advertências anexas às postagens serão suficientes? Tudo muito novo

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