Ruy Castro > Pergunte a Fran Lebowitz Voltar
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Valeu a dica. ImperdÃvel. Como ela diz de sà própria, medalha de ouro em sagacidade. Brilhante.
Nem todos podem se dar ao luxo de dispensar essas bugigangas tecnológicas. Odeio-as, mas os que me cercam não vivem sem elas: filhos, netos, aplicativos do banco, boletos extraÃdos da internet, declaração do i. renda, o diabo! Tudo para infernizar nossa vida.
Querido Ruy, tenho fé e esperança de que um dia o mundo volte um pouco a ser o que já foi, ou ao menos o que na época achávamos que ele era, com seus sons, sabores, paisagens e relacionamentos. Para quem já passou dos cinquenta a sensação é de constante retrocesso em tudo aquilo que importa; só mesmo na tecnologia e na ciência é que vejo avanços relevantes, mesmo assim cobrando um preço humano muito complicado (por exemplo, as redes sociais).
Meu nÃvel intelectual não chega a tanto. Não sei quem é, Fran, mas, gostei! Detesto ir ao cinema e sentir aquele horrÃvel cheiro de pipoca. Vou excepcionalmente e em horários alternativos. O meu olfato vale mais do que meu lado diversão.
Neli, Risolete, pensei que o problema fosse só comigo. É insuportável a bovinidade dos que comem em público. Nos cinemas então é de enlouquecer!
E além do cheiro, o barulho do povo mastigando de boca aberta.
Presidente, onde estão as vacinas para todos.
Não suporto aquela mastigação de pipoca e cheiro de manteiga quando estou assistindo um filme! Restam poucas salas onde se pode (podia?) assistir um filme em paz. Talvez mais nenhuma, passada a pandemia.
Para mim, o grande momento do filme são as histórias dela com o músico Charles Mingus. Absolutamente sedutores...
Legal Ruy Castro! muito divertido seu texto, gostei!
Como a pessoa tratada na coluna, não tenho celular, nunca estive em rede social (salvo neste vale de lamúrias e antagonismos) e nunca assisti a uma série televisiva. Não admira portanto que eu tenha conhecido H.L.Mencken por intermédio de Ruy Castro, tempos atrás. O que não admira nem surpreende é que eu tenha conhecido Fran Lebowitz somente hoje, por intermédio do Ruy. Minhas afeições seletivas demoram, mas chegam - com a benevolência do colunista.
Eu e minha mulher já vimos até o 5º episódio ontem. De fato, sensacional o doc de Scorcese sobre a Fran. Bela crônica hoje, Ruy! Bravo!!!
Tb achei ótima a crônica!
Enquanto existir a Fran e o Ruy o mundo pode ser melhorado.
Sensacional esse artigo.
Ô Ruy, vamos combinar, o mundo é difÃcil, ponto. Há desgostos pra homos (e héteros) sapiens e pithecanthropus. Por exemplo, a foto da moça no livro e no pequeno poster são diferentes: o cigarro não está no livro - e isso deve ser da época em que Nova York era boa pra ela. Eu, faz uns anos que vivo a poder de ciência encapsulada em psicotrópicos - não tô que nem sua colega Tati Bernardi, mas pedi ajuda aos universitários. E olha que não creio que o mundo possa ser melhorado - talvez seja por isso
Vi uns 5 episódios, ela é muito inteligente mesmo, mas séries centradas numa pessoa apenas acaba cansando.
Eduardo, então acho que parei no fim.
Marcos, tape também o preconceito contra os velhos. Você chamaria seus pais dessa forma desdenhosa? Sugiro ouvir o recado que a @crisguerra deu ao Porchat no IG. Saudações, dessa old lady aqui que nunca levou desaforo pra casa sem resposta.
Acho que não tem mais do que cinco episódios, tem? Eu vi todos numa noite. Muito legal.
Fiquei curioso, vamos ver a velhota mal-humorada - bem, suponho ambas as coisas, e posso estar errado, é necessário tampar esse buraco na minha cultura geral...
Então somos três.
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