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Assim, como recorrentemente lembra o jornal, o nosso presidente parece viver em outro Brasil, os editoriais parecem ser a resenha dessa distopia. Faltam dados aqui. A empresa é superavitária? Sim ou não, quanto? Quais os benefÃcios da privatização (vide o apagão no Norte)? Do contrário esse editorial fica só como uma nota de rodapé vexatória, que culpa PT e o "Bolsonaro estatista" pelo fracasso da agenda econômica defendida pelo jornal desde sempre
Editorial pra não esquecermos qual é mesmo o posicionamento 'ideológico' da FSP, e do papel que já cumpriu, em épocas passadas, no sentido de alimentar a opinião pública com interpretações que alavancariam os grandes acontecimentos polÃticos dos últimos tempos, culminando neste governo surreal que vivemos hoje. A carência de honestidade intelectual está aà no texto, misturada à exposição de ideias que são, sim, razoáveis e sensatas. Mistura esquisita de ensaio jornalÃstico e panfleto canhestro.
Vejam a ENEL que foi privatizada, uma porcaria de serviço prestado... maior Ãndice de reclamações dos clientes e uma tarifa muito mas muito cara. Isso significa que privatização é ruim? Não, mas significa que o foco deve ser na qualidade do serviço prestado e não só no tipo de controle. E, com ctz, se continuar pública, o fisiologismo deve ser proibido, em favor do profissionalismo...
Não privatizar é a única coisa que concordo com o Bolsonaro. A Folha precisa checar melhor sobre esse assunto. Em 2019 o TNI-Transnational Institute,publicou um estudo sobre reestatização nos paises da Europa ,EUA e Canadá calcadas na péssima qualidade dos serviços prestados por empresas privadas.Entre 2001 e 2018 foram reestatizadas 1240 entre elétricas, saneamento básico,transportes e comunicação.Além dos custos abusivos e serviços de baixa qualidade visando apenas lucros acima de lucros.
A Folha mais uma vez fazendo-a apologia do obsoleto ideal neoliberal:privatização.Ou seja, entrega em mãos duvidosas o patrimônio da nação.Nunca cogita esse jornal do aperfeiçoamento das gestões das empresas públicas e do verdadeiro e imparcial combate à corrupção.
A Folha precisa informar o leitor que: 1) privatização gera custo porque precisa criar ou fortalecer agências reguladoras, 2) corrupção não é inerente ao serviço público, basta lembrar da Lava Jato onde o setor privado tomava a iniciativa.
Editorial mentiroso da Folha, novamente quando o assunto é privatização. Para a Folha e suas ideias dos tempos medievais, empresaspúblicas apenas servem ao fisiologismo. "Então, privatize-se". É a velha história da vaca com carrapatos: "deem um fim nela". Um editorial só pode ser escrito por dois tipos de pessoa: alguma muito ignorante sobre história econômic ou um pau-mandado do mercado financeiro, o único que lucra com essa privataria toda. Isso, sim, é corrupção das "braba", dona Folha de SP.
O que se deve priorizar é a gestão de empresas estratégicas brasileiras. O problema é a ocupação polÃtica de cargos que deveriam ser preenchidos com profissionais capacitados. Petrobras, Correios, Eletrobras são exemplos de empresas públicas importantes para nosso paÃs e que não devem ser pilhadas, mas sim bem geridas. Privatizar essas empresas certamente não trará um único benefÃcio ao cidadão mais pobre desse paÃs, muito pelo contrário..... já para o especulador, ah aà sim... a história muda.
O editorial parece fingir que o apagão no Amapá não ocorreu. Logo, esse problema não teria tido influência no processo de privatização.
Privatização tem sido a passagem de monopólios públicos para mãos privadas sob agencias reguladoras, outra entidade estatal. Ñ funciona pq via d regra as reguladoras são dominadas pelas empresas, e as promessas de eficiência transferidas ao consumidor ñ se cumprem. O ideal e q o controle permanecesse no estado, mas independente dele e o orgão regulador fosse colegiado de representantes dos maiores consumidores, no caso de energia a indústria, comercio e consumo domestico.
Estão "levavando de barriga" o processo de privatizar a gigante das gigantes(ELETROBRAS), para as proximidades deleições de 2022, pois, provavelmente, irão aplicar em obras estruturais, mas, jamais em saneamento: O que dá voto e propina é Metrô, Pontes, Estradas, etc... . Portanto, essa troca de cadeiras é pra quem sabe jogar xadrez. Quem viver verá!
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