Ilustrada > Nem Covid nem Bolsonaro frearam Lei Rouanet, que ficou estável em 2020 Voltar
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Se esses R$1,4 bilhões da Lei Rouanet fossem destinados aos fundos de cultura de cada estado o Brasil teria muitos mais projetos acontecendo e nas mais diversas regiões do paÃs. Hoje, o imposto abatido é federal mas a maioria dos projetos são de SP e RJ, que é onde estão as grandes empresas. Como sempre, o Brasil destina muitos recursos para poucos e migalhas para a maioria.
Já que é para "moralizar", acabando com as mamatas, seria importante que o governo recebesse também mais de 1 bilhão de reais, em impostos devidos por empresas que apelidaram de igrejas.
Que frias ter esse camarada no poder, momentaneamente. Como tudo, passa, e depois receberá os devidos passa(moleque) pela sua adesão de base à himbecilidade Bozofrênica. Nada como a paciência pra gente poder ver um lazar.ren..to como esse zundão sifú.
É bom dizer que Bolsonaro em nenhum momento falou em acabar com a lei Rouanet. O que ele falava era acabar com a mamata de artistas que não precisa, e atender os que realmente precisa dessa lei. Agora pergunto; será que algum artista milionário levou algum no ano passado?
Boç aln aro acabar com mamatas só nas sua cabeça inocente. A cada dia ele cria mais mamatas, como as isenções das "igrejas", as mamatas das aposentadorias dos militares, sem contar as mamatas dos assessores dos parlamentares nas quais ele e seus filhos durante toda vida se lambuzaram.
Se o Milton, o Caetano, o Chico etc. quiserem ficar deitados o dia inteiro só os direitos autorais já deixam eles ricos. Esses caras dão um mês de shows disputadÃssimos em qualquer capital. Vá assistir ao seu Sabadão Sertanejo com cerveja e leite condensado e não perturbe.
Que coisa mais absurda. Você não tem noção do que está falando. Grandes artistas quando usam a lei Rouanet são retorno garantido. Além disso, esses artistas, por atraÃrem muito público empregam muita gente e por um longo perÃodo em suas produções. A lei não dá retorno exatamente com aquelas produções que não são mercadológicas e que, por vezes, são caras, embora culturalmente decisivas, como concertos e exposições de artistas contemporâneos. À parte isso, há os projetos sociais, enfim...
António, não venha com esse papinho de meia tigela, o Bozo grita contra a Rouanet há muito tempo. Provavelmente nem consegue pronunciar direito o sobrenome, e cultura para ele, não merece dez mil réis, a menos que diga respeito a armas ou pescaria. Dá licença, mano....
Uma pena pessoas como você caÃrem nesse papinho furado de "mamata de artistas que não precisam". O único objetivo desse governo sempre foi tratar a cultura como inimiga. E tentar retirar ao máximo os recursos da classe. Triste paÃs que não valoriza seus artistas e sua cultura
É difÃcil aceitar os dados que a matéria traz considerando o ano da Pandemia, as dificuldades de gestão da Lei Rouanet (ou LIC Federal, se quiserem) e a falta de transparência da Secretaria Especial de Cultura. A idéia de que as empresas estão sempre prontas a trocar de projeto se o escolhido apresentar problemas ( tivemos centenas sem a publicação no DOU que autorizaria o depósito do Patrocinador) é falsa.
a lei de incentivo a cultura tem este nome desde seu nascimento em 1991 e como apelido lei Rouanet. Nem isto o Bolsonaro conseguiu alterar
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