Opinião > Saída da Ford impõe acelerar mudanças Voltar

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  1. Paulo Silva Barbosa

    Países como a Coreia do Sul, China e Ãndia tem indústrias automobilísticas próprias e até o Japão na década de 60 as empresas fabricantes de veículos eram pequenas em relação ao EUA e Europa Ocidental. Qual o motivo de não termos uma indústria automobilística genuinamente nacional? Qual são os obstáculos a serem vencidos? Com as palavras os especialistas do setor para apresentar estes desafios .

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    1. Vitoria Machado

      Lembra da Gurgel. Só fabricava carros com carroceria de fibra e motores WV.

  2. Cloves Oliveira

    A Embrapa foi o resultado de um planejamento de longo prazo, que incluiu o envio de centenas de jovens para serem treinados nas melhores escolas agrícolas Americanas, entre os quais eu participei. As universidades de Viçosa e Lavras serviram de ponto de apoio. Todavia, o mais importante do projeto foi a disposição de cientistas Brasileiros e Americanos cooperarem para que o projeto desse fruto. Isso não aconteceu nas universidades paulistas devido a um forte espírito anti Americano.

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    1. Vitoria Machado

      A industria automobilista estadunidense é falida. Somente agora com a Tesla é que saiu da crise que decretou a falência da GM, Ford e Crysler.

    2. Cloves Oliveira

      A Embrapa prosperou por vários motivos. Competência técnica e porque no início foi blindada contra as lutas ideológicas que são travadas na maioria das universidades públicas. Mas talvez o mais importante é que na maioria das áreas envolvidas, exceto Laticínios, o Brasil tinha e tem vantagem competitiva devido ao clima, solo e disponibilidade de água. Já no campo de veículos automotivos não dispomos de vantagem competitiva clara por uma série de motivos.

  3. MARCOS BENASSI

    Seu Ricardo, nossas cavalgaduras no máximo criam uma Embrapic, empresa brasileira de imbecilização civilizacional. Em nível federal, sabotam a importação de insumos; em estadual, EngomaDória quase furtou a Fapesp. Inovação industrial, onde? Só inovamos na falcatrua, e olha lá: a promessa de fazer diferente, por óbvio, caiu na mesmice, haja vista o balcão legislativo de negócios. E assim segue a carruagem, com rodas de madeira, bancos de mola e rocinantes de boca dura na tração, rumo a 1822.

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