O modelo macroeconômico não muda, não espero outra leitura e a articulista não consegue inovar. Em tempos de crise tais leituras soam irreais. A maior parte da população já está mais pobre e descontente há meses. Como com vacinas e oxigênio, faltaram medidas econômicas concretas e eficiência. Crédito? Muitos perderam seus negócios, pois não veio o socorro certo na hora certa. Muitos mais perderam seus empregos! E então? A população não vive de renda ou dividendos, vive do que produz!

A balela da austeridade imposta pelos plutocratas. Conversa para boi dormir. A austeridade já está sendo executada nas casas das famílias por causa da pandemia. Parem de incentivar essa ideologia falsa.

Diariamente, a Folha procura nos assustar com o pandemônio que ocorrerá se o governo ajudar a população pobre do país a se alimentar. Usam a mesma técnica que usaram para tirar a Dilma do governo e demonizar o PT, pois, deu certo. Paulo Guedes está aí com seu neoliberalismo para favorecer o mercado. Ou seja, como diz Elio Gaspari, os donos do dinheiro grosso. Pobres e classe média que se explodam (Chico Anísio).

Para entender profundamente o que é o neoliberalismo e o capitalismo financeiro defendidos pela colunista sugiro o excelente documentário Inside Job, disponível na Netflix, que trata da crise de 2008.

Àqueles que acham que falo besteira ou que não frequentei economia, microeconomia, macroeconomia, economia brasileira, ect, quando o dólar sobe ganham os ricos e perdem os pobres, quando as bolsas comemoram as blue chips os preços ao pobre (gasolina, gás, commodities em geral, etc) sobem. É pura matemática. Quem não entendeu nada foram vocês

A colunista, que por acaso é diretora de banco, deveria fazer um alerta ao Biden! O desavisado do presidente americano está imprimindo dinheiro e distribuindo auxílio diversos aos mais pobres e também aos pequenos empresários. O desavisado do Biden deveria ouvir a colunista, pois se ele deixasse o povo americano passar fome não haveria riscos de ter inflação nos Estados Unidos com a criação de tantos auxílios do governo aos mais pobres.

Essa colunista economista do mercado financeiro pode ser definida como a economista de uma nota só: sempre com suas projeções econométricas supostamente científicas que servem pra defender o mesmo. Corte de gastos, austeridade fiscal blá blá são o ouro de tolo (os tolos somos nós) pra conter câmbio alto, evitar elevação dos juros, promover a reativação da economia, o investimento estrangeiro chover na nossa horta etc...Isso em atenção aos pobres e necessitados do país. Vivemos a era do cinismo

Para um auxílio emergencial e temporário, deve haver um imposto emergencial e temporário. Recebe quem precisa e paga quem pode.

Que tal falar sobre receita e não somente sobre gastos. Que tal, como muitos economistas defendem, fazer uma reforma tributária que cobre mais dos mais ricos e alivie os impostos sobre os mais pobres. Que tal cobrar imposto mais elevado sobre dividendos, herança e produtos como lancha, avião etcetera. Que tal investirmos, não pensar que são gastos, em educação, tecnologia, ciência. Um plano nacional de saneamento, gerando emprego, incentivando pequenas e médias empresas. Uma agenda verde, etc.?

Ótima análise! Importante destacar que o aumento generalizado dos preços está sufocando também a classe média. De um ano pra cá tudo subiu, e muito. A sensação que tenho do governo federal e principalmente da equipe econômica é de incapacidade de solucionar as questões que afetam o câmbio e que alimentam a inflação.

A única coisa certa em economia é que não existe almoço grátis. Para quem é rico ficar mais rico é necessário que quem é pobre fique mais pobre. Simples assim, sem contra-argumentações. E, para isto, temos um ministro-banqueiro, para atender a classe de cima em detrimento da classe de baixo e da do meio

Um dos principais desafios do Binden será a criação de mais de três milhões de postos de trabalho. Para isso ele deverá solucionar a questão da desvalorização das moedas de países que exportam para os EUA. Uma das medidas já tramitando no Congresso será o tratamento de desvalorização da moeda como subsídios, permitindo que tais importações sejam devidamente sobre-taxadas. Essa medida poderá afetar o Brasil tanto de modo negativo como positivo e seria bom que o Guedes ficasse de olho.

Blábláblá pra carcar o brasileiro

A porta-voz dos banqueiros quer nos convencer de que a classe média e os pobres devem pagar sozinhos a conta da crise gerada pelo desgoverno do Senhor Mercado, enquanto eles aumentam ainda mais os seus lucros astronômicos. // Doutrina de Choque em pleno funcionamento no país dos distraídos.

Dá 1 Trilhão em pagamentos de juros da dívida a poucos privilegiados não faz mal algum ao Brasil, nem inflação, nem atrapalha o crescimento e eleva o Brasil ao "desenvolvimento" como tem acontecido nos longos 500 anos. Dá segurança alimentar a população investindo 15 Bilhões leva o Brasil a bancarrota. Esses desgraçados acham que falam só para os néscios.