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  1. josé almeida

    Confiar que passados os 28 dias haverá vacina para uma segunda dose com esse goveninho nosso? Acho temerário. O (des) governo pode alardear que está fazendo isso, fazendo aquilo e blá,blá,blá e que o país (deles) é a 8ª maravilha do mundo, e etc., eu NÃO CONFIO. Em tempo: o presidente disse na semana passada que somos o 6º país do mundo em vacinação. Cara de pau!

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  2. HELAINE FARIA PINTO

    A experiência do Reino Unido de aplicar todas as doses disponíveis, desrespeitando o lapso entre a primeira e a segunda dose não tem.se revelado mais eficaz. É preciso estudo e evidencias .ais robustas de que a estratégia não irá tornar inócuo o resultado esperado com a aplicação das doses no Brasil. O cenário já é caótico o suficiente!!!

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  3. Ronaldo Araujo Junior

    O tal jeitinho brasileiro de resolver problemas nunca deu certo e ainda insistam. O que diz o fabricante, a ciência ( e não UM médico) . A Anvisa, apesar de ter uma credibilidade afetada, diz o quê? Estamos lascados!

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  4. Luiz Roberto Peres

    Creio ser extremamente arriscado usar todas as vacinas disponíveis atualmente.Um dos motivos é para valer só temos a Coronavac pois as outras chegam ao Brasil a conta gotas.Se ampliar o prazo de 21 para 30 dias por exemplo,em aplicar a segunda dose , quem garante que teremos vacinas suficientes para essas pessoas.Decisão difícil que precisa ser melhor estudada portanto.

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  5. José Cardoso

    Sem dados que comprovem a eficácia da primeira dose pode ser um tiro no pé. Melhor imunizar direito metade que uma proteção meia boca.

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  6. DENISE TRENTO

    parece que estamos mesmo numa situação em que apenas uma decisão médica, epidemiológica, poderia trazer a informação que necessitamos sobre o assunto. Fico apenas com dúvida sobre a quem caberá manter em mente a data da 2a dose, imagino que a própria pessoa. Mas será isso o suficiente?

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  7. edilson borges

    É bem arriscozo sem ter certeza do tempo que pode demorar prá dar a segunda dose. tem risco real de induzir uma imunidade baixa usando duas doses, ou seja, mais desperdício.

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