Rogério Gentile > Juíza que proibiu volta às aulas já disse que Justiça não pode se intrometer em política pública na pandemia Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Anteriores 1 2
Cada caso é um caso! Ao proibir a volta à s aulas, a JuÃza atuou para proteger milhares de crianças, milhares de famÃlias. O outro caso era individual. E pelo que o senhor transcreveu, ela fundamentou muito bem. Questão de saúde pública. Meus cumprimentos para a Magistrada. Ah, se eu tivesse filho, não deixaria retornar à s aulas nesse momento. Entendo que é essencial a criança estar na sala de aula, mas, nesse momento pandêmico? Não. A sua saúde é mais importante do que a educação presencial.
Não se pode comparar o Brasil em termos de prevenção contra o coronavÃrus e preparo das escolas em geral, para enfrentar um problema tão vital quanto o que estamos enfrentando, com outros paÃses! Não existe termo de comparação! Muito menos com a abertura uma barbearia! Enquanto essas vacinas não chegarem para todos os profissionais da educação, que também devem ser priorizados, teremos, sem dúvida, um aumento absurdo de contágio nas milhares de famÃlias destes profissionais!
Sou professor no municÃpio de JundiaÃ. Aqui, como na maioria das escolas públicas do paÃs, não foram feitas adequações sanitárias necessárias, faltam de bededouros adaptados a trabalhadores de limpeza, para constatar isso basta que os pais e autoridades façam a verificação. Insistir na volta à s aulas presenciais neste momento é negar a realidade das escolas e da pandemia. Triste situação. O que mais precisará acontecer?
Olá Marco Vieira, Sergio Saraiva, Luis Fernando de Souza Falcão Filho, como vão, Boa Tarde! Caro Luis vejo sua insistente afirmação incorreta de que os professores/as não gostam de trabalhar e vivem de mamatas e benesses com atos ilegais. Gostaria de dizer que essa afirmação generalizada como você faz: É desonesta e mentirosa. A maioria dos professores/as trabalham afora às aulas presencias quando há, mais 4 ou 5 horas em casa
A mesmo em Araraquara, a escola não tem pessoal de limpeza para fazer a higienização das salas e banheiros.
Infelizmente mostra que vcs querem DINHEIRO mas não querem TRABALHAR. Pedem para ser valorizados e fogem das responsabilidades. As pesquisas já mostraram que as crianças não são grandes vetores do vÃrus. A OMS já recomendou a abertura das escolas com base nisso e que a educação tb é importante. Mas, para variar, essa classe que vive em greve, mais uma vez, se mostra na inércia de não querer fazer nada.
Ainda bem que ela mudou de ideia. Abrir escolas agora é loucura pra colocar dinheiro no bolso de donos.
Já que a comparação foi simplória, o jornalista poderia ao menos lembrar um dado simples: o secretário estadual de Educação, Rossieli, quer abrir escolas com a pandemia em curva francamente ascendente e com números de MORTES em alta.
Simples, a juÃza 'caiu na real' quando viu que os polÃticos não são confiáveis em uma pandemia, se a Justiça não agir os mortos começarão a ser empilhados na rua e os polÃticos vão culpar os mortos por seguirem suas recomendações.
Não vou entrar no mérito da questão, se abre ou se fecha... mas vejo isso como culpa do próprio governo do Estado, que não sabe o que faz e é contraditório! Ao abrir o comércio, fecha as escolas; ao fechar o comércio, abre as escolas! Falta coerência nas decisões: ou abre tudo ou fecha tudo! As regras tem que ser lineares e unidirecionais... Essa discrepância aumenta ainda mais o descrédito nesta administração, já tão combalida pela politização, junto com o governo federal, da pandemia!
Enquanto mundo enfrentou a pandemia com as escolas abertas o Brasil fez a escolha errada e vai pagar um preço muito caro por isso. Quando, depois de meses de fechamento, apoiada por uma "ciencia" própria do Governo Doria e tupiniquim, por fim o Governo do Estado decide pela abertura. Nesse momento os bravos membros dos sindicatos dos educadores, exigem na justiça o direito de NÃO educar. O Judiciário e seu ativismo está sem rumo, perdido na sua glória
Exatamente. Uma classe que nunca gostou de trabalhar. Somos últimos no PISA não a toa. Vivem em greves, reivindicam salários melhores mas PROVAM que não precisam, afinal, não são essenciais. Buscam DIREITOS e nunca querem DEVERES. Isso é o que os educadores estão mostrando nessa pandemia.
Só tem um probleminha com a sua afirmação: o mundo fechou as escolas para salvar os maÃs jovens da doença e não o contrário, enfrentaram a pandemia não com negação ou cloroquina, mas com ciência.
Caro, mas o Brasil também é um dos paÃses com mais mortes, né? Entendo o comentário sobre a decisão da juÃza, mas ficou implÃcita uma comparação entre um barbeiro, e as milhares de escolas e pessoas envolvidas em uma abertura, que é totalmente descabida.
Não. O Brasil não é o paÃs com mais mortes. Por isso somos últimos no PISA, temos uma classe que vive em greve, reivindica salários melhores mas não gosta de trabalhar. Vivem em greve e agora demonstram que não querem trabalhar, mesmo a OMS (a tal ciência) recomendando a abertura, dizendo que os jovens não são grandes transmissores. Uma classe IDEOLÓGICA de esquerda que nunca gostou de trabalhar.
Basta uma breve análise para verificar que os bens jurÃdicos tutelados são completamente diferentes, assim como o embasamento jurÃdico das diferentes ações citadas. A reportagem é superficial e falta conhecimento do assunto, me levando à barbárie de ter que defender uma magistrada.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Rogério Gentile > Juíza que proibiu volta às aulas já disse que Justiça não pode se intrometer em política pública na pandemia Voltar
Comente este texto