Retirar o Skaf só se for com queima de arquivo ou um arranjo financeiro que valha a pena pra ele. Essas pessoas, geralmente, sabem de coisas do "arco da velha" envolvendo muitos figurões do meio empresarial e político.

Muito bom ler Elio Gaspari. Pessoas como ele recomendam a Folha.

Mais uma vez, Skaf, recentemente você (o empresariado) disse que não quer pagar o pato. Agora você paga o pato e quer mais patos pra pagar? Tá apaixonado pelo Bolsonaro?!

A indústria paulista - a maior do País - passou dá hora de mandar Paulo Skaf pra fora da Fiesp. Historicamente, usa a instituição para benefícios próprios ($$$$) e políticos ($$$$ também). As novas gerações de empresários do setor (herdeiros ou não) tem que dar um basta à essa figura, no mínimo, suspeita

Bela evolução do Gerdau é o retrato da nossa elite "empresarial". Do Brossard ao Kinzinho Kataguri.

Todas as empresas somadas tem muito menos de 1 milhão de empregados. Portanto ou quase tudo iria para o SUS, ou iriam vender no mercado livre...

O senhor Scaf, o mesmo que recebeu milhões de reais da Odebrecht, isto é, dinheiro sujo!! Agora encostou no genocida Bolsonaro para praticar politicagem da pior espécie.

Você havia me convencido de que o impeachment não mudaria as coisas. Além disso, a permanência de bolsonaro ressaltaria ainda mais o golpe contra a dilma. Genocídio versus pedalada. Mas este seu artigo mostrou uma barbárie avassaladora. Impeachment já!!!!!!!

Olha, li que o compliance da pfizer ordenou que a empresa fique longe desta gente. É verdade? Stay away these guys... está no bastidor.

“Ao desrespeitar uma fila única para um bem escasso e necessário a todos, priorizando indivíduos com maiores privilégios ou maior poder em detrimento de indivíduos que possam mais se beneficiar, compromete também a solidariedade que gera a coesão social necessária para viver em sociedade.” “Seria uma escolha entendida por esse comitê como inadequada moralmente, além, do ponto de vista pragmático, de colocar em risco o próprio conceito do que é uma nação.”

No documento, o comitê entende que a compra pela iniciativa privada vai gerar a vacinação de indivíduos fora dos grupos prioritários e que isso fere os princípios fundamentais de equidade, integralidade e universalidade, fundamentos do SUS. Segundo comitê, a própria lógica que gera o benefício de uma campanha de vacinação também ficaria comprometida.

Não é ético realizar compra e distribuição privada de vacinas contra a Covid-19 durante situação de pandemia e escassez de imunizantes e de insumos, segundo parecer do Comitê de Bioética do Hospital Sírio-Libanês, composto por 20 profissionais das mais diversas áreas, como médicos, enfermeiras, psicólogas e advogados.