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  1. Pablo Leite

    É homossexualidade, não homossexualismo. Este último vocábulo remete a doença.

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  2. Geraldo da Silva

    ...sua majestade imperial, e virou superstar. Vai entender ...

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  3. Geraldo da Silva

    Esse tal de Xeique Pires não criou uma única frase em toda a obra que lhe é atribuída. Tudo - literalmente - tudo o que ele fez foi copiar histórias já escritas por outros autores que, por sua vez reproduziram lendas e estórias já existentes no imaginário. São fatos; e contra estes não há argumentos. Se fosse um português chamado Manuel da Silva que tivesse escrito, digo, transcrito o que o bardo fez, seria hoje um anônimo completamente ignorado. Só que o Xeique usou a língua de sua majestade i

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  4. ADILSON ROBERTO GON ALVES

    Shakespeare servindo de atalho dos gregos para os americanos, o que triunfa porque o império dos gringos soube ser o herdeiro dos romanos, dominando e conquistando, mas não destruindo a cultura e, sim, absorvendo-a. Uma olhada na coluna do Ruy Castro de hoje dá um pouco dessa dimensão no âmbito musical também. Certíssimos estavam os modernistas e a antropofagia cultural brasileira, hoje transformado em pó pela destruição advinda do Palácio do Planalto.

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  5. MARCOS BENASSI

    [quem sabe,passa? Jesus da Goiabeira, que lastima...] PelamordeLênin, Hélio! O Bozo é o anti-Shakespeare! Muito mais potente, claro: sem nenhuma obra, a não ser aquela figurada, em 2 anos fez muito mais sucesso do que o bardo.

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  6. MARCOS BENASSI

    [Bem, já que a burrrice artificial impede, e o humano, censura, tentemos por partes] Todo um país só fala dele, do que faz e do que não;simplório e superficial, o inverso de sua contraparte, abordou ma.ri.quice, covardia, mortes por política etc.; não somente suas palavras mas também seus atos puseram milhões em polvorosa. E

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  7. MARCOS BENASSI

    Hélio, o Bozo é o anti-Shakespeare! Muito mais potente, claro: sem nenhuma obra, a não ser aquela figurada, em 2 anos fez muito mais sucesso do que o bardo. Todo um país só fala dele, do que faz e do que não;simplório e superficial, o inverso de sua contraparte, abordou covardia, mortes por política, empatia etc.; não somente suas palavras mas também seus atos puseram milhões em polvorosa. E eu que achava que o Bozo era o anti-Cristo, que injustiça...Valew ae, Hélio!

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  8. José Cardoso

    Vivendo e aprendendo, não sabia dessa influência toda do Shakespeare nos EUA do século 19.

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  9. Cloves Oliveira

    A importância do Shakespeare para o idioma não é necessariamente o valor das suas obras, muitas baseadas nas tragédias gregas, mas o fato de que ele foi um inventor de palavras, mais de 1.700, a maioria incorporada definitivamente ao idioma. O idioma Inglês possui hoje 171,146 palavras estimadas, mas na época de Shakespeare, era apenas a metade desse valor. Sua técnica consistia de juntar palavras, trocar verbos por adjetivos, substantivos por verbos e adicionar prefixos e sufixos.

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    1. Cloves Oliveira

      Graças ao seu conhecimento do Grego e Latin, Shakespeare criou várias palavras que simplesmente não existiam. Uma frase da peça Henry V revela uma palavra completamente nova: His heart fracted and corroborate. Ele simplesmente usou a palavra em Latin fractus, removeu o us e adicionou o sufixo Inglês ed. Antes que Mark Zuckerberg usasse o substantivo friend como verbo, Shakespeare já tinha feito isso 395 antes: May do, to express his love and friending to you (Hamlet).

  10. Vito Algirdas Sukys

    Em homenagem ao bardo, um de meus filhos, chama-se William.

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  11. Vito Algirdas Sukys

    Shakespeare na minha cidade. A biblioteca pública acabara de receber as obras completas de Shakespeare, em capa dura e letras douradas. Um luxo para um pobre como eu. Tinha 14 anos. Comprei um dicionário inglês e comecei a ler. Ao devolver o primeiro tomo uma forte chuva estragou a capa. Paguei pela restauração. Mas não lamentei o prejuízo. Quatro anos depois dava aulas de inglês para os diretores da Odeon. Aprendi inglês, de forma autodidata, da maneira mais difícil que se possa imaginar.

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  12. ADONAY ANTHONY EVANS

    A análise é muito interessante, pena que Hélio não tenha se aprofundado. Por exemplo, na cruzada bem intencionada mas equivocada de Felipe Neto sobre a leitura dos clássicos nas escolas, fica claro que o problema não é a leitura obrigatória de Machado, mas a leitura sem debate posterior em classe, que forme cidadãos em lugar de gado bolsonarista de rede social. Massa do Populismo. Não acho que a América leu Shakespeare demais. O problema é que parou de ler.

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    1. MARCOS BENASSI

      Hahahahah!!! Essa foi ótima, Adonay, daqui a pouco vou chamá-lo de HahAdonay quando fizerdes dessas estocadas mortais. Eu também concordo que o que mata é empurrar goela abaixo sem discutir e sem temperar. Tenha dó, comer página impressa de cadáver a seco, comparando isso com videogame e celular, assim não dá.

  13. Herculano JR 70

    Shakespeare era reverenciado pelos românticos. Contraditória/e surgiram na França, após a Rev. Francesa, no momento da ascensão da burguesia. Românticos defendiam a subjetividade, visão do mundo focada na idealização de tudo, nas emoções, sentimentos e liberdade. O amor romântico afasta a prisão da realidade da sobrevivência. O amor passou a justificar a união dos pares ñ mais o interesse econômico. E assim degenerou a união já q o amor começou a justificar as uniões exóticas q vemos hoje.

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    1. Felicio Almiro Lima Rodrigues

      O que seriam as "uniões exóticas" que vemos hoje? A relação confessada do nosso mico, digo, mito, com galinhas seria uma dessas?

  14. Leonardo Cadinanos

    Hélio, o termo correto é homossexualidade, não "homossexualismo", como escrito no último parágrafo.

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