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  1. julio c s barbosa

    teremos um congresso " sim, senhor ".

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  2. PAULO ROBERTO HASSE

    Se o presidente não negocia , é intransigente , se negocia é por interesses . A crítica não tem nenhuma linha de coerência .Após 2 anos barrado principalmente na Câmara , o presidente precisa aprovar projetos de interesse do país nos dois últimos anos de mandato . O grupo político chamado Centrão tem mais uma oportunidade para ajudar o país se aprovar pautas reformistas do executivo e da própria Câmara. Mas este jornal só vê o lado negativo .

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    1. Jove Bernardes

      Será que é porque a única coisa que o presidente busca com o central é afastar o impeachment? Não sei onde você viu que o presidente precisa "aprovar projetos de interesse do país" se sequer o básico, numa pandemia dessas, ele não fez e não permitiu que ninguém fizesse, que é comprar vacinas, insumos, seringas e fazer as campanhas de distanciamento social, uso de máscara e higienização. Alô?

    2. Reginald Prince Hurbert James Junior

      Coitadinho do presidente,um injustiçado!Nem pode cuidar dos interesses próprios e da família durante o trabalho(cargo público,foi eleito pelo povo). Um presidente que se importa com o povo(verdade que,às vezes,ouve-se da sua boca,que é autônoma,não tem nenhuma ligação com ele,um "e eu com isso?").

  3. ADILSON ROBERTO GON ALVES

    Ao contrário do que afirma o editorial, o Parlamento já está subserviente aos interesses do Planalto desde o início do desgoverno de Bolsonaro, sentando-se em cima da meia centena de pedidos de impeachment desse criminoso. O que acontecerá agora é a ascensão de Arthur Lira como porta-voz do Centrão, testando os limites entre as benesses e o sangramento, viabilizando-se como corrente majoritária à sucessão de 2022. 

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  4. José Trindade

    Até essa FSP tem sido servil, cobrar isso dos nobres deputados e senadores é exagero. Jogam pelo interesse de grupo e não do país. Enfim, apostar no golpe, no neoliberalismo teve preço: 220.000 mortos e um país caótico e isolado. Agora, exaltam valores que não tiveram ontem. Como dizia Zagalo: vão ter que engolir.

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  5. Cloves Oliveira

    Não faz tempo que a FSP criticava o JMB por não saber fazer alianças; agora que começa a aparecer as alianças acusa o Congresso de servilismo. Se o Brasil fosse um país Escandinavo talvez as alianças pudessem ser feitas sem os proverbiais dares e tomares. Mas a cultura política Brasileira é diferente, e como disse uma raposa felpuda da política, a política tem que se adaptar à cultura e a realidade do país e não o contrário. Um exemplo é como a FSP se adapta à cultura do monopólio da imprensa.

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  6. Herculano JR 70

    Bnaro faz agora, infeliz/e, o jogo sujo da politicagem, distribuindo verbas e cargos, e ñ por impeachment, mas reeleição. Contemporiza com o congresso, busca de maioria, jogo exaltado como gde ação democrática de participação. Antes a midia censurava por ñ fazer agora censura por fazer, chama de servilismo. Bem q ela gostaria q ele contemporizasse com ela também distribuindo algumas verbinhas. As instituicões de poder e de midia são o atraso do pais, atrapalham a liberdade construtora.

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    1. FELIPE ROSSI PASSARO

      Realmente, o bom mesmo não é a mídia e sim as fake news!

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