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  1. Dea maria Kowalski

    Interessante esse editorial quando confrontado com a reportagem publicada hoje, dia 1, sobre pagamentos atrasados que estão sendo pagos a magistrados, e funcionários da justiça do trabalho, a que teriam direito. A alegação é de que com a pandemia, houve sobra de dinheiro no orçamento desse órgão e os pagamentos deveriam ser efetuados. E estão sendo feito. E, provavelmente, trata-se de altos salários.

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  2. Cloves Oliveira

    Esse é um falso dilema. Em 2021 a dívida pública do Reino Unido irá atingir 120% do PIB e ninguém está arrancando os cabelos por lá. O colunista deveria dar uma olhada no livro do R. Boettger, 'The Deficit Lie: Exposing the Myth of the National Debt'. A tese do Boettger é simples: Os déficies não importam, se o dinheiro for gasto em coisas que são investimentos reais para a sociedade, porque a sociedade não morre e porque o orçamento nacional não é a mesma coisa que os orçamentos pessoais.

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    1. Paulo Roberto Schlichting

      Igor, você toca em aspecto fundamental entre as variáveis que requerem atenção especial, qualquer que seja a escola econômica seguida pelos que conduzem a economia. Mas o significativo mesmo é que o desequilíbrio fiscal a que chegamos ocorre sob um arranjo econômico e institucional cujas disfuncionalidades vêm se sedimentando há décadas e, o que é assombrosamente desestabilizador, sob um desgoverno comandado por um lunático. A comparação do comentador é descabida e o comentário descartável.

    2. Igor Cornelsen

      Existem nações que nunca deram calotes, e para elas os juros são mais baixos, pois há confiança que a dívida continuará sendo rolada a juros baixos. Tem outras que já deram calotes, e estão localizadas num canto do mundo que calote é comum e normal, estas pagam caro para rolar a dívida. O Brasil já deu calotes e fica na América Latina. Nosso custo de rolagem vai subir à medida que o déficit público se mostre difícil de ser revertido. Quem viver verá.

  3. Romeu Temporal

    Este editorial deveria está na pág. debates. Desconectado com a posição de 90% dos leitores. Exprime a idiossincrasia do auot ou é a posição editorial do Jornal? As prioridades da política fiscal são investir em sistemas de saúde (incluindo vacinas), e infraestrutura social. Ajudar as pessoas a voltarem ao trabalho, ou buscar um novo emprego.

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  4. Jove Bernardes

    Senhores, por favor. Que relevância há em “pontos percentuais” como informação? Se a dívida pública representava 74,3% do PIB e agora representa 89,3%, o aumento foi de 20,19%, não de “15 pontos percentuais”. Se fosse de 15% do PIB e passasse para 30% do PIB, a dívida pública teria dobrado, e os 15 pontos percentuais seriam os mesmos. Por favor, tomem tento!

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  5. Herculano JR 70

    A estelionatária panfolia Covid 19 contemplou o oportunismo. Ind. farmacêutica se esbalda com financiamentos e compras estatais. Empresas de equipos médicos tbém. Prejuízo para as demais. A retorica do artigo reforça o estelionato estatal da divida publica. Enquanto dermos liberdade ao poder governo emitir dinheiro, pior. o remunerável, malchamado titulo publico todas contas fecham, ñ ha crise, se pode gastar a rodo, se pode criar panfolia. Pouco alcança ou alcançou o publico.

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