João Pereira Coutinho > Artefatos do século 7º estão mais vivos que muitos especialistas do século 21 Voltar
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Artigo muito bom e sensato. Para refletirmos, nesses tempos de briga de facão em quarto escuro.
Como sempre, o autor defende uma ideia ('Quem esses profissionais pensam que são para opinar em nossas vidas?) com torneios verbais e narrativas mal costuradas. E, até onde sei, a técnica envolve a prática.
O artigo, bem escrito como sempre, teria alguma pertinência e valor, mas o trecho "Em matéria logÃstica e até cientÃfica, os profissionais da UE não se distinguem de Bolsonaro ou Trump. Exceto, claro, na reverência que inspiram aos pobres de espÃrito". Põe tudo a perder: mais uma vez, o Coutinho se nivela ao Pondé. A reverência que os auto-intitulados liberais mantêm pelo universo anglo-saxão empobrecem muitÃssimo seus espÃritos e a capacidade de análise crÃtica.
Tem um ditado que diz que especialistas são pessoas que sempre repetem os mesmos erros e que sabem mais e mais sobre menos e menos. No Brasil, o especialista é medido pela quantidade de diplomas e tÃtulos e não pelos resultados. Um exemplo prático são os medalhões que escrevem na FSP e declinam tÃtulos e diplomas, mas desempenham como amadores. TÃtulos e diplomas necessitam responsabilidade que deve vir com grandes poderes, como já dizia o Peter Parker, o tio do Homem Aranha.
Ter colocado Bolsonaro na mesma categoria soa demais foi uma demonstração de ignoram grossa de sua parte. Até Trump apostou nas vacinas, ao contrário do cavernÃcola daqui. Uma instituição australiana colocou o Brasil em último lugar. Francamente, que ratada.
Ter colocado Bolsonaro na mesma categoria dos demais foi uma demonstração de ignorância grossa de sua parte. Até Trump apostou nas vacinas, ao contrário do cavernÃcola daqui. Uma instituição australiana colocou o Brasil em último lugar. Francamente, que ratada.
50%? Eu diria 99!
Os amadores Bill Gates e Steve Jobs que o digam.
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