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  1. André Luiz

    Artigo muito bom e sensato. Para refletirmos, nesses tempos de briga de facão em quarto escuro.

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  2. FABIO SOUZA

    Como sempre, o autor defende uma ideia ('Quem esses profissionais pensam que são para opinar em nossas vidas?) com torneios verbais e narrativas mal costuradas. E, até onde sei, a técnica envolve a prática.

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  3. Luiz Candido Borges

    O artigo, bem escrito como sempre, teria alguma pertinência e valor, mas o trecho "Em matéria logística e até científica, os profissionais da UE não se distinguem de Bolsonaro ou Trump. Exceto, claro, na reverência que inspiram aos pobres de espírito". Põe tudo a perder: mais uma vez, o Coutinho se nivela ao Pondé. A reverência que os auto-intitulados liberais mantêm pelo universo anglo-saxão empobrecem muitíssimo seus espíritos e a capacidade de análise crítica.

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  4. Cloves Oliveira

    Tem um ditado que diz que especialistas são pessoas que sempre repetem os mesmos erros e que sabem mais e mais sobre menos e menos. No Brasil, o especialista é medido pela quantidade de diplomas e títulos e não pelos resultados. Um exemplo prático são os medalhões que escrevem na FSP e declinam títulos e diplomas, mas desempenham como amadores. Títulos e diplomas necessitam responsabilidade que deve vir com grandes poderes, como já dizia o Peter Parker, o tio do Homem Aranha.

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  5. Maria Lopes

    Ter colocado Bolsonaro na mesma categoria soa demais foi uma demonstração de ignoram grossa de sua parte. Até Trump apostou nas vacinas, ao contrário do cavernícola daqui. Uma instituição australiana colocou o Brasil em último lugar. Francamente, que ratada.

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    1. Maria Lopes

      Ter colocado Bolsonaro na mesma categoria dos demais foi uma demonstração de ignorância grossa de sua parte. Até Trump apostou nas vacinas, ao contrário do cavernícola daqui. Uma instituição australiana colocou o Brasil em último lugar. Francamente, que ratada.

  6. Jaime Souza

    50%? Eu diria 99!

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  7. Nilton Silva

    Os amadores Bill Gates e Steve Jobs que o digam.

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