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  1. ALI HUSSEIN EL ZOGHBI

    A cada matéria escrita pelo Tostão fica a constatação da mediocridade dos outros comentaristas que atuam no meio do jornalismo esportivo. Além do conhecimento nato, seu estilo e discernimento estão cada vez melhor. De forma racional desvenda as causas e efeitos, dissertando os aspectos sociais, psicológicos e técnicos do futebol. Mas o que sempre me impressionou, além do relatado, foi sua postura ética na relação com os envolvidos diretos e com o leitor.

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  2. Antonio Pimentel Pereira

    Acho Renato um excelente técnico e com uma diretoria atuante e uma divisão de base incrível o Grêmio é uma referência no nosso futebol. Para Renato e o Grêmio demarcarem terreno de vez deve perserguir o campenato brasileiro pois tem time pra isso e não prioriza e deixar de reclamar de arbitragem, pois a coletiva depois do jogo do inter foi vergonhosa, pois brinca com a inteligência das pessoas, reclamaram tanto de um penalte e se esquecem que no jogo com o Bahia anularam um golaço de Gilberto.

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  3. Antonio Pimentel Pereira

    Concordo com o incrível Tostão sobre esses penaltes de braço, acho que deveria ser marcado apenas aquele em que o jogador intercepta a bola com a mão com a intenção clara de defender-s, até na decisão da copa 2018, a Croácia foi prejudicada pelo árbitro argentino. Coletiva de técnico não deveria existir, é um xarope mesmo não só a de Renato. Sobre Diniz, técnico é 25%, vale diretoria e 50% jogador, quem lembra do técnico do cruzeiro de 66? Mas de Natal, Dirceu, Tostão e Piazza todos lembramos.

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  4. José Del Ben Gonçalves Rostey

    Gosto de ler os comentários de Tostão sobretudo porque não olha somente o resultado dos jogos, como muitos colunistas. Ele sempre nos lembra que muitas vezes se ganha ou se perde uma partida em detalhes, inclusive na sorte. Quantas vezes o SP do Diniz perdeu a bola numa saída mal-feita e não levou gol por sorte? Quando a motivação estava em alta e a sorte a favor os resultados vinham.

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  5. JOSE CAMPOS

    Diniz não tem boas ideias, é daqueles que acha que os jogadores preferidos dele vão resolver o problema e acaba ignorando boas opções. Abel Ferreira só teve sucesso porque Luxemburgo fez um ótimo trabalho de base. Renato Gaúcho é só um folclórico com sorte.

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