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mario cesar marques barbosa
Vamos aos números. População mundial 7,8 bilhões de pessoas. Infectados (?) pelo sars Cov 2, segundo os testes aceitos 115 milhões de pessoas. Mortos 2,3 milhões de pessoas. Os ditos infectados representam menos de 1,5% da população mundial. Os mortos 2,3% dos infectados. Do que estamos falando, afinal? Alguém deve ter fugido das aulinhas de Matemática.
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Tersio Gorrasi
Não passou pela cabeça desse ilustre colunista que além do vírus, uma vez que poderá se tornar um integrante definitivo de nosso genoma (já somos uma colcha de retalhos de inúmeros micro organismos, somos compostos de mais bactérias do que células), nós mesmos seremos os próximos mutantes de modo a tolerar perfeitamente mais esse ingrediente de nosso complexo genoma sem nos causar quaisquer problemas?
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JOSÃ EDUARDO FEROLLA
Antiutopia com nova concepção das realidades. Viveremos em pandemias permanentes onde a necessidade vital será a produção contínua de vacinas. Deus nos livre. .../Claudia F.
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Jove Bernardes
Não acho que devamos nos preocupar tanto assim. Temos um presidente vigilante, ativo, que corre ativamente atrás de campanhas de esclarecimento e soluções e vacinas e hospitais e leitos e oxigênio para o povo. É o pode ser feito, e está feito feito, com denodo, resistência, energia, concentração e foco. Temos de dar graças a Deus pelos seus hercúleos esforços de nosso presidente, o homem certo no lugar certo, que tudo está a fazer para entrar para a História como O Mito, Nosso Salvador.
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Carlos Fernando de Souza Braga
Palavras de Herculano: economia, a verdadeira fonte da vida! Palavras me faltam para descrever tamanha pas.palhi.ce. Essa bu.rr.i.ce de vcs é muito cansativa. Parecem aquelas mu.la.s empacadas (perdão, m.ul.as)
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Herculano JR 70
Devemo no preocupar sim pq esse presidente ñ tem sido seguido. Presidente q ñ quiz fazer o isolamento total para ñ comprometer a economia, a verdadeira fonte da vida, q afirmava q o virus ñ tinha a gravidade q se propalava, ñ queria entrar na onda milionaria das vacinas, recomendou investir em cura e prevenção, muito mais barata, veja q os hospitais de campanha fram desmontados, e vai acertar novamente, sem querer, com a nova faceta perversa do isolamento q produzira mutações.
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JOAQUIM LUIS FRANCO
Está falando sério mesmo ou é apenas uma ironia? Não ficou muito claro. Porque isso que você falou é tudo o que o nosso "Salvador" não está fazendo, e mais do que omisso, desde o começo ele vem contribuindo para agravar a situação. E ainda temo de dar graças a Deus? Então Deus é um cara muito cruel.
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Jove Bernardes
Com a palavra, seus seguidores implacáveis.
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VITOR LUIS AIDAR SANTOS
Essa é uma situação que tem sido pouco explorada pela mídia e é muito preocupante. Não há dúvidas que o Brasil é a latrina do mundo, e o ritmo de vacinação vai permitir o desenvolvimento de muitas mutações. Vejamos por exemplo, o Reino Unido, que ultrapassou a marca de 10 milhões de vacinados e mesmo assim, encontrou já uma terceira variante, com portas fechadas para o Brasil.
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jose vanzo
E a cloroquina do capitão não funcionou e eel sabia disso quando a divulgou como o remédio descomplicado e salvadora.Ele queria só dar "um conforto psicológico".Se tivesse consciência estaria sofrendo com o mal que causou a dezenas de milhares de pessoas.Mas isto é para humanos normais.
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GUSTAVO O L JUNIOR
Não devem ser poucos os fatores responsáveis pela tragédia de nossos irmãos amazonenses. Haverá muito material para estudos futuros...
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Vito Algirdas Sukys
Mas há também opções metafísicas para explicar o discurso científico. Michel Foucault divaga sobre discurso e poder. Sua posição metafísica diz que o poder está difuso em todos os lugares, inclusive no discurso científico. O lugar de fala dos cientistas impediriam que outras pessoas possam participar do debate. A meu ver isso é pura censura aos outros. Se houver argumentos sensatos eles têm que ser levados em consideração.
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Vito Algirdas Sukys
A história do Darwinismo mostra variações nas práticas consensuais. Há debates atuais sobre a variação genética. Os teóricos evolucionários dizem que a seleção natural é responsável pela presença de múltiplos alelos; outros dizem tal variação indica a presença de mutações neutras. O realismo forte de filósofos que oferecem epistemologias empiricistas, como Mill, encontram dificuldades insuperáveis em fazer justiça aos conceitos que eles tentam analisar.
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José Cardoso
Acho suspeito esses números altíssimos de pessoas infectadas (na primeira onda) no Amazonas. O que haveria de tão diferente por lá para essa diferença em relação ao resto do país? O fato é lugares do mundo totalmente diferentes, com outro clima e outra administração, tem números acumulados de mortes por habitante bem semelhantes como Portugal.
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Wagner Santos
O primeiro e mais dramático erro foi aplicar um conceito de vacinação, que é a imunidade coletiva, para doença viral de vírus RNA. O segundo, foi desconhecer que virus mudam. O terceiro, que a imunidade de algumas doenças respiratórias frequentemente é fugaz. Tudo isso associado a tolice extrema associada a má fé de governantes e empresários, colocando tudo acima das vidas, tivemos em Manaus a tempestade quase perfeita
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Fernando Dolci
Questiono se a tal "imunidade coletiva" ou de rebanho, por ser mais apropriado o termo, de fato existe. A gripe comum ainda existiria se assim fosse? Penso que a esta tal imunidade de rebanho só existe contra o bom senso, a lógica, a moral, a ética, a honestidade e outras qualidades que se exigem no cidadão comum mas ausentes nos imunes seguidores do "mi(n)to".
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ingrid muller xavier
Não há "enigma manauara", basta ler o artigo de Atila Iamarino de 2/2/2021 para entender por que a variante P.1 surgiu em Manaus. Trata-se de escape imune. O articulista deveria se informar sobre o que pretende escrever em lugar de se meter em seara desconhecida. Que a ciência seja esclarecida por cientistas e que os palpiteiros de ocasião se dediquem a temas irrelevantes.
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MARCOS BENASSI
Noooofa, Ingrid, calma, que mau humor... O Átila também não é uma sumidade da epidemiologia, é um cientista bem informado e de bom senso. Assim como bem informado e de bom senso é o presente articulista, não falou nenhuma barbaridade. Neste momento, enunciam-se hipóteses, mais ou menos prováveis, mas ainda em nível de hipótese. Não fique tão brava...
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Paulo Zacarias
Calma, Ingrid. Sua reação parece a daquelas sumidades científicas endeusadas por seus "pairs" que se gabam de ter "a última palavra da Ciência". Cientistas trabalham com hipóteses, espécies de "palpites" bem rebuscados. Levar isso para o seara sacerdotal onde poucos iniciados podem "se meter" poderemos chegar num "cul-de-sac" (bolsominions, por favor!). A comunidação saudável entre Ci½ncia e Sociedade deve ser estimulada. Essa pandemia está revelando o contrário. CRM e médicos que o digam.
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Herculano JR 70
Ah, eu já cantei essa barbárie por aqui. Inspirado por artigo da Fsp, pesquise Linhagens, apresentei esses dados. O q nosso articulista ñ menciona, eu repito, é q *isolamento e lockdown* prolongam o tempo do vírus, baixando a tal curva, q apesar de diminuirem as reproduções, o q deveria implicar em menos mutações, expõem por mais tempo os vírus a agentes mutagenicos, a radiação infravermelha, raios X e elementos químicos (como o alcatrão na fumaça do cigarro) também podem fazê-lo
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MARCOS BENASSI
Caro Hélio, li erroneamente o título, e fiquei pensando no Estigma Manauara, daquelas feridas análogas às de Cristo que eclodem, de quando em vez, em cristãos mundo afora. E combinava, porque Manaus tá pregada na cruz, só que não é "por nós", é "conosco": Manaus sofre e nós outros estamos na fila. Aquele povo bonito, com a delicadeza de cara de índio, misturados à brancura, a promessa da modernidade constelada na zona franca... O país do futuro caminha célere rumo à sua vanguarda da morte.
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José Ricardo Braga
Marcos Benassi, primeiro obrigado por me ler. Escrevo aqui como 'cartas para a posteridade' pensando "Quem é o doido que fica lendo comentário de internet além de mim?". Eu leio. Acompanho você, o Adonay, o Ayer, o Wagner Santos e gosto muito. Fiz abaixo resposta a vocês. Textão por ficar alegre de ter repercutido minha molecagem com o Hélio. Pode ler de cima pra baixo, escrevo antes e monto com título e tudo (meu 'capricho' como mensagem subliminar... kk).
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José Ricardo Braga
Vigiando Hélio Schwartsman.
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José Ricardo Braga
Fui aziago com o Hélio, reconheço. Tenho motivos, mas nenhum de má-querência. Um dos motivos é que dei sorte de pegar uma escorregada de interpretação estatística dele há um tempo, apontá-la e ver depois (com orgulho) o Marcelo Coelho admitir e admoestar (indiretamente) o Hélio. Funciona portanto, na minha comunicação com ele, como um "lembra que você já errou com isso?".
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José Ricardo Braga
Outro motivo é uma vantagem tática. Leio o Hélio desde suas colunas de 5a. feira, há muito tempo. Prolixas, enormes, mas por isso mesmo bem fundamentadas e defendidas em suas teses. Quando ele veio para a página 2 teve que 'se virar nos 30' pra caber seu raciocínio em espaço tão exíguo. Aproveito então essa vantagem pra cobrar as minudências e exceções que ele tão bem colocava em suas antigas colunas e que eu gostava muito.
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José Ricardo Braga
Há uns dias fui 'cricri' com ele em outra coluna, também questionando tratamento estatístico. Peguei no pé de ele usar 1:100.000 dizendo ser maquiagem estatística. Adonay, parece, se refere ironicamente ao que escrevi quando evoca o 'bigdata'. Pergunto em resposta "Porque não? Que existe, existe!". Ronaldo Lemos seria útil sim em tutorar o Hélio em suas interpretações estatísticas. Tem cada uma... rs.
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José Ricardo Braga
No caso de hoje porém reclamo de outra coisa, que vem me incomodando há muito. Já viu os gráficos do Uol e da Folha pra covid?
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José Ricardo Braga
Os do Uol diversas vezes vi o mapa discrepar completamente dos gráficos. Apontar desaceleração em uma segunda onda maior que a primeira (você olha pros dois e pensa "desacelerou, mas continua fudidão!"). Apontar quase 100% de aceleração em um estado quando mortos vão de 1 pra 2. AC, AP, até TO são assim. Confirma que usar porcentagem para medir menos que meia dezena é pedir pra causar distorção.
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José Ricardo Braga
Com os gráficos da FSP sinto falta de comparações (ao menos com o H1N1). Uma informação simples daí seria "Deve ir pra onde?" Senão fica apenas um desenho fazendo cobrinha pra cima e pra baixo.
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José Ricardo Braga
Indo agora ao 'mérito' do que falei hoje, foi traduzindo a reação que tive ao ler aqui no Hélio, no Iamarino e no Esper Kallas o mesmo 'furo'. "Não era pra gente estar sabendo isto? Nove meses depois a gente 'descobre' que uma infecção viral passa por mutações?"
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José Ricardo Braga
Acho que é porque estamos perdendo muito tempo combatendo os negacionistas em seus argumentos e perdendo as vantagens de estar ao lado da Ciência que traz informação, dados, aprofundamento, relacionamentos. Sufoquemos os negacionistas com dados. Enfrentamento é fazer o jogo deles.
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José Ricardo Braga
Só pra dar um exemplo, se estivéssemos com este espírito afiado quando Jair disse que isto que vivemos é "só uma gripezinha", poderíamos responder "quem disse que é só uma?", como agora a gente vê... ;)
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Ayer Campos
Desejo ao estimado confrade sucesso em suas investigações, nesse campo de tão promissor futuro.
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MARCOS BENASSI
Adonay, um trio de viola seria excelente! Com o perdão pela minha boquirrotice crônica: inspirado no trio parada dura, podia ser o "Trio KHagada Dura". Porque tá difícil não ficar enfezado, né, compadre? Quando eu vejo você e o Ayer, finos de raiz, soltarem palavrão, estarreço: o Bozo - ou a alma Bozófila em questão - passou da conta. Contribuirei com qualquer moda ou sambinha a que for requisitado, tô na fita!
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MARCOS BENASSI
Achei, muito interessante, cara. Só que eu perdi o tempo da conversa sobre ele, né? Cheguei até a comentá-lo, eu podia ter tido uma dúvida esclarecida por alguém, mas já se foi... Obrigado pela dica, Ayer!
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ADONAY ANTHONY EVANS
Prezado Marcão, falta pouco pra que se acertemos numa dupla de repente. Só falta um afinar a viola, e o outro afinar o pandeiro. Lá menor?
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Ayer Campos
Por falar em Ronaldo Lemos, achou o artigo na Ilustríssima?
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ADONAY ANTHONY EVANS
Embora não apresente gráficos e estatísticas que o leitor abaixo reclama, e que hoje não são encontrados nem mesmo em publicações de Ciência, por que não há, o artigo é surpreendemente bom. Quem tem conhecimento de bioquímica, genética, microbiologia e Teoria da Evolução, percebe que apesar do articulista não ter formação em bio-ciências, acerta em todas. Com certeza resume muita leitura e assimilação de revistas científicas.
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MARCOS BENASSI
Assino embaixo, compadre.
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ADONAY ANTHONY EVANS
A ausência de gráficos e estatísticas, a meu ver, decorre de uma incrível falta de apuração e coordenação de dados que deveriam estar sendo lançados por hospitais orientados por centros de pesquisa, e pela própria OMS. Isso na Era da Internet, do Bigdata e da Inteligência Artificial. A primeira conectando lançamentos de todo o Mundo, a segunda agrupando os dados e a terceira interpretando, tudo em tempo real.
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MARCOS BENASSI
Nas férias do Ronaldo Lemos, Adonay, pega uma coluninha para exercitar o cérebro, vai dar jogo... ;-)
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José Ricardo Braga
A abordagem superficial gera surpresas. ;)
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MARCOS BENASSI
[Cont.]... De equivalência simplória com a gripe comum. Nesse sentido, tem-se que tomar um belíssimo cuidado, neguinho só espera uma oportunidade pra dar um relaxo bozolítico na coisa. E a desafios estatísticos reais: as populações Manauara e brasileira são equivalentes? Em relação a que? Quais genes importam e quais não, na progressão da peste? Não somente há poucos dados de massa, há muito desconhecimento sobre o vírus. Mesmo tendo competência estatística e epidemiológica, a ciência pena...
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MARCOS BENASSI
Caro Zé Ricardo, boas sugestões e uma leve subestimada. Como o coleguinha Adonay, aqui em cima, me parece que não é falta de entendimento científico ou jornalístico, mas o grau de incerteza, o ponto central. a epidemiologia lida com um número assombroso de variáveis, a tarefa preditiva fica muito dificultada - muito embora não façamos nem o óbvio, vale notar. Entretanto, na tarefa jornalística, comparar com a gripe tem a desvantagem de reforçar o entendimento Bozofrênico de equivalencia [Cont.]
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José Ricardo Braga
Se a gente simplifica muito uma equação (ou algorítmo), a gente chega no óbvio 1 + 1 = 2. Não 'fala' nada com isso.
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José Ricardo Braga
A abordagem da Covid é assim, muito simplificada, aí gera essa surpresa que qualquer um que conhecesse a dinâmica de desenvolvimento de gripes (pq não fizeram paralelos? Gráficos?) teria expectativa grande de acontecer. Ao menos conjecturar que a vacinação anual da gripe se deve a isso (!).
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José Ricardo Braga
Claro que falo como 'engenheiro de obra pronta', olhando retrospectivamente, mas não tenho responsabilidades mesmo em nenhum dos lados da questão. Consumidor reclamo sim, gosto de gráficos, comparações, projeções e acho que dou uma boa sugestão.
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José Ricardo Braga
Maltratam muito, também, a lógica nos enunciados estatísticos, a imprensa toda. É mais pra chamar atenção que explicar, aí causam expectativas falsas e contratam a casca de banana futura. E é só achar um estatístico bem informado e bom de lógica que dá pra apurar muita informação boa, rica de possibilidades. Hoje em dia está meio 'Ricardo Eletro' ou coisa assim... ;)
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