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  1. gerson christmann

    Enquanto isso, o ex-Presidente Lula foi condenado porque uma empreiteira reformou um apartamento que nunca foi dele. Difícil acreditar nesse país.

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  2. Anderson Garcia

    Excelente texto. É o interessante perceber como o argumento "pseudo-jurídico" se tornou desculpa para a inércia política...

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  3. Felicio Almiro Lima Rodrigues

    Impichi? Pelo amor de Deus¹ Deixem o homi trabalhar., recém vamos nos 225.

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    1. Jove Bernardes

      Deixa o homem o quê?

  4. haroldo cavalcanti

    É por um texto assim que sou assinante da Folha. Faca de fio alemão!

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  5. Elisabeth Dib Zambon da Silva

    O articulista poderia fazer uma análise jurídica da conclusão do impeachment da ex-presidente Dilma: perda do mandato com manutenção dos direitos políticos.

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  6. Ronaldo Botrel

    Análise precisa com boa dose de ironia. O processo legal limitador do impedimento é um refúgio cômodo para a hipocrisia da classe política e do famigerado “deus Mercado”.

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  7. Gustavo C

    De onde vem tamanha sanha punitivista? Esse mesmo articulista volta e meia revela-se adepto ao bordão "cadeia não recupera ninguém", mas pelo jeito neste ponto também é seletivo. O que vale para esquerdistas não se aplica à direita.

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    1. gerson christmann

      O impeachment não leva ninguém à cadeia. É um processo para afastar um presidente que cometeu crime de responsabilidade.

  8. Flavio Lima

    tentar submeter o impeachment exclusivamente à uma racionalidade jurídica ideal (que, diga-se de passagem, não é praticada sequer por juízes) é o mesmo que pedir para usarmos cuecas sobre as calças.

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  9. Ayer Campos

    O dr. Conrado Hubner mostra como certas ideias e práticas complexas do convívio coletivo possuem dimensões epistêmicas (de saber e compreensão) que fogem ao alcance do senso comum - inclusive do 'senso comum jornalístico' (em seu círculo de giz de 'condições conjunturais'). Ainda por cima, nos brinda com chistes tão melancolicamente significativos como 'chuteful thinking' e 'achoful thinking',,,

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  10. ADONAY ANTHONY EVANS

    A opção pelo presidencialismo, em lugar do parlamentarismo, nas nações de la latinidad é que com o primeiro temos um caudilho, que podemos chamar presidente.

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