Martin Wolf > Conter a China não é uma opção viável Voltar
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Tantos comentários,eivados de tolices ! O mundo do poder não pertence aos tolos !!!
Os seres chineses querem escravizar a humanidade. Agora que o Petain da atualidade assumiu a administração do antigo defensor da liberdade do planeta, estamos à deriva. Xi fará com Taiwan o mesmo que foi feito com os Sudetos sob a complacência do Usurpador
A Inglaterra Tomou Hong Kong com a Diplomacia das Canhoneiras no século XIX , na Vergonhosa Guerra do Ópio. Taiwan foi Refúgio dos Perdedores pró-Ocidente da Revolução Chinesa. Agora Insistem em Reescrever a História Taxando a China como Agressora! Os Mandarins Só Vão Reconquistar o que lhes foi Usurpado há 150anos! Misericórdia!
Certos artigos me provocam uma espécie de riso incrédulo. Dizer que Xi Jinping e a China são "um regime liderado por um homem impiedoso e despótico", por exemplo. Esperem um pouco: foi a China que invadiu o Iraque, matando 1,5 milhões de pessoas, entre elas 500.000 crianças? Parece que foram os EUA. Foi a China que apoiou a Arábia Saudita em sua guerra genocida contra o Iêmen, que até a última contagem já tinha matado DE FOME mais de 80.000 crianças? Parece que foram os EUA. Pois então...
Pois é Roberto, excelente comentário. Quem conhece um mÃnimo da História do último século e meio da China e suas relações com o ocidente, Boxers, etc.. começa a desconfiar que esse comentarista é um robot da CIA rsrs.
Continue-se as respostas: foi a China que liderou a invasão da LÃbia, tornando um paÃs antes próspero em um valhacouto de terroristas, devastado por uma guerra civil interminável? Parece que foram os EUA... Foi a China que disparou as duas primeiras bombas atômicas contra população civil, matando 300.000 pessoas, no Japão? Parece que foram os EUA... Foi a China que entrou na guerra da Coreia e promoveu "bombardeios de tapete" matando um terço da população? Foram os EUA...
Existe um modo. Equilibrar o orçamento e acabar com o derrame de dólares que sustenta a indústria chinesa e acaba com a competitividade dos EUA. Mas quem fala essas verdades não é ouvido nem tem chances eleitorais.
Como acabar de forma prática com o derrame de dolares para a industria chinesa?
Por que seria necessário conter a China? Os chineses têm um outro sistema polÃtico, mas isso é, de fato, um problema? O mesmo ocorre com a Arábia Saudita, por exemplo. Então, talvez o tipo de regime, e suas práticas, não sejam a questão. Também não foi para Sadan Hussein, durante algum tempo. E, se for, é um problema deles. A expansão econômica, esta sim, é vista como ameaça. Afinal, ninguém abre mão de poder voluntária e graciosamente. Também não creio que um mundo bipolar seja algo bom.
Pena que, pelo que sugere a pequena quantidade de comentários, seja pouco lida por nós a coluna do mais conceituado analista econômico do Reino Unido. Como sempre, uma análise que evidencia com inteligência e lucidez a correlação das principais variáveis econômicas, polÃticas e sociais que determinarão o destino do planeta.
Prezado Valdeci, já vi Inside Job e concordo que é excelente. A desregulação do mercado financeiro a partir dos anos 80 como mostra o documentário resultou na brutal concentração de renda no 1% mais rico da população, gerando os efeitos destrutivos que sentimos até hoje. Agora, não sei se acompanha os artigos do colunista, mas, por várias vezes já apresentou fortes crÃticas à s gigantescas fraudes realizadas e à absurda conivência das autoridades dos EUA.
Sugiro que para entender o que é neoliberalismo e capitalismo financeiro assista ao excelente documentário Inside Job, disponÃvel na Netflix, que trata da crise de 2008, aborda certos assuntos que a imprensa não divulga e proibido para "economistas".
Esse financista esconde de propósito que o declÃnio dos EUA e seus aliados se deve à implementação do neoliberalismo, um sistema furado que está entrando em colapso no mundo todo, a China percebeu isso à muito tempo e conseguiu mitigar seus efeitos em sua economia, por isso sua ascensão à primeira posição global será inevitável, e em bem pouco tempo.
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