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M RIO GRANATO J NIOR
Você tem razão Miriam, não sabemos mesmo o Lula foi reeleito e Dilma também, os legítimos representantes do caos
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CARLOS FREDERICO C MOURA SE
Não se sabe o que seu comentário tem a ver com o texto ! Não é de espantar ! Como muito provável bozolóide que você deve ser, não é de se estranhar sua dificuldade de interpretação de texto ! Quanto a ser representante do caos, em 132 anos de República nunca se viu nada nem sequer parecido com a calamidade atual !
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Helio Cardoso
Pelo menos, em sua famosa frase "O povo não sabe votar", o Pelé além de ter dito a maior verdade cabível ao povo brasileiro, evitou isso. Foi criticado é óbvio, mas é a mais pura das verdades. Toda eleição é isso, sai um ruim entra outro pior! Já que importamos técnico de futebol, que tal importar um político decente?
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ANTONIO FERNANDO DE ALMEIDA LEITE
Prezada Mirian, se houver um espaço na tua agenda, nos brinde com um texto teu sobre a aplicação exacerbada do gerúndio, do tipo "Estarei agendando o mais breve possível para o senhor, pode ser?" Se puder, "a gente vai estar te agradecendo por isto"! Parabéns sempre!!!
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ANTONIO FERNANDO DE ALMEIDA LEITE
Concordo contigo, Mirian! A gente precisa rever estes excessos que a gente acaba reproduzindo automaticamente sem que a gente perceba! Se a gente não tomar alguma iniciativa nesta mudança, a gente acaba ficando repetitivo e sem muito repertório verbal. A gente precisa pensar sobre isto, não é mesmo gente? Mirian, a gente te parabeniza pelas excelentes matérias tuas !!!
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Thiago Cury Ribeiro da Silva
Achei que fosse uma coluna do Sérgio Rodrigues ou da Thais Nicoleti!!!
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FABRIZIO WROLLI
Pior é o fim precoce do futuro do presente. Ninguém mais fala (ou escreve) "farei", mas "vou fazer". Ao invés de "escreverei", usa-se "vou escrever".... Pior ainda o cada vez mais frequente "estarei enviando para você". Que tal "lhe enviarei"?
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Sylvia Alves Corrêa
Pior, é o "vou estar enviando" . O futuro caiu em desuso.
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KARIN CORREA FOGGIATO
O sentido do " a gente" é ser mais coloquial e existe até em outras linguas, como a francesa, que o representa pelo "on"...
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João Monteiro
Concordo com a colunista, hoje em dia existe um excesso de "a gente", além do seu irmãozinho "agente". E no jornalismo, isso mostra um péssimo ensino da profissão e o mau uso da Língua Portuguesa!!!
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ROBERTO dE OLIVEIRA FLORES
Missivista tem completa razão. Uma língua tão bela sendo tratada assim. E nem falamos nos erros de concordância, não uso do 'se' etc... Não podemos cobrar dos humildes mas quem fez curso superior devia ler um pouquinho de Machado, ao menos.
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Elcio Mattos Bahia
Parabéns pelo texto! Atual e apropriado para o momento onde a comunicação escrita se apresenta comprometida ao extremo. Pior ainda se pararmos para avaliar os diálogos do cotidiano. Estamos em uma terra sem lei nesta questão. Tudo pode, tudo vale. E está ruim.......
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PAULO AFONSO F DE CARVALHO
Excelente artigo. Pensava que fosse chatice somente minha. É triste ver os jornalistas do Bom dia Brasil e Bom dia DF abusarem do " a gente". Um colega disse que jornalistas e sindicalistas só sabem falar se for assim. Preguiça ou medo de errar na conjugação?
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Sylvia Alves Corrêa
Paulo, também pensei que fosse intolerância minha, exacerbada pela prisão domiciliar sem tornozeleira nesses tempos de pandemia. Outra coisa que me incomoda é o fato de dez entre dez telejornalistas usarem o pronome 'ele' após mencionar o sujeito da oração. Ex: O político ele negou sua participação.... Não se trata de pausa para organizar o pensamento. A frase é dita com fluência. Gostaria que alguém me explicasse a função desse irritante 'ele' colado ao sujeito.
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Mário Sérgio Mesquita Monsores
Pior do que a gente, é um amigo, uma fonte ou um passarinho me contou. Quando for falar de sindi calistas lembre-se sempre que muitos perderam a vida para que o Sr viesse aqui falar asnei ras.
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Hernandez Piras Batista
Há um declinio brutal e generalizado da linguagem no Brasil. É um sofrimento ler trabalhos acadêmicos, de tão pobre que é o repertório e de tão desleixado que é o estilo de nossos mestres e doutores. Mas o problema não é só o ensino, é que ninguém mais valoriza o português claro, preciso e elegante neste país, sobretudo a própria elite.
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Hernandez Piras Batista
Aliás, com raríssimas exceções (e Rui Castro e Élio Gaspari são as mais honrosas), o português predominante na Folha é indigente. Na comparação com jornais franceses, portugueses e espanhóis passa uma vergonha danada! Mesmo o "Estado" é muito superior neste quesito.
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Claudio Belodi
"A gente não sabemos escolher presidente", porque essa foi a educação dos últimos 30 anos. Foi o extremo trabalho dos "agente" da educação.
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Sylvia Alves Corrêa
Que bom ler um artigo que trata de minha implicância com o uso do "a gente" no lugar do nós. Suponho que essa mania deve ter surgido há muito tempo. Do linguajar coloquial, "a gente" foi, sorrateiramente, invadindo outras searas até chegar e se aboletar nos meios de comunicação, sepultando de vez o "nós". Num pacto abrangente, palestrantes, jornalistas, políticos, nos desviam a atenção de sua oratória para a contagem do número de vezes em que repetem "a gente". Todos contra "nós e com"a gente"!
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ANGELA LEITE
A gente está pobre em vários sentidos ... procure também pelo "então portanto", o cúmulo da conclusão e no início das análises.
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José Cardoso
Substitui-se a primeira pessoa, onde nos comprometemos, pela terceira pessoa impessoal. Uma variante pior ainda de sujeito indeterminado é: "o brasileiro...". Tem também a variante racista: "neguinho..."
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MILTON COSTA
O que salva uma coluna como esta, tão repleta de equívocos de toda ordem, é seu último parágrafo se sincero. Professora, com todo respeito, e por uma feliz coincidência, por favor leia a coluna do Sérgio Rodrigues de hoje. E leia mais, muito mais Guimarães Rosa. A gente agradece.
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Neylli Cruz
A gente assina embaixo deste comentário. Feliz coincidência!
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Ayer Campos
Sei não, desconfio que essa proliferação de 'a gente' é mais uma depravação perpetrada pelos meios de comunicação audiovisuais com o dialeto brasileiro. E o que é pior: parece que reflete um modo de vida (de perceber, de pensar, de sentir) que menoscaba os laços inerentes ao 'nós', em favor do impessoal e desengajado 'a gente' (uma assimilação espúria do 'la gente' no Espanhol).
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Vanderlei Vazelesk Ribeiro
Agente Mirian: no casseta e Planeta o milenar humorístico da Rede Globo, havia uma sátira aos seriados policialescos estadunidenses. Os agentes eram o agente tamos e o agente somos. Sempre brinquei que aqui no Rio, diferente da minha Presidente Prudente, interiorzão do estado de São Paulo, ninguém diz nóis vai. Aqui só se fala, a gente vamos.
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MARCOS STANKIEVICZ SABOIA
Perfeito, não aguento mais esse excesso de gente... Já reclamei pro pessoal da band news deste exagero, pergunto se a reforma ortográfica aboliu o nós pelo a gente...
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