Maria Herminia Tavares > Ligações perigosas Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Flávio Rodrigues Fonseca

    Não entendi o artigo da pesquisadora. Não entendi a indicação do livro. Ela quis dizer que as ligações espúrias da Odebrecht justificaram os desmandos e a parcialidade do MPF? Se não foi precisa esclarecer, pois parece que defende o princípio de que os fins justificam os meios. Nada menos democrático.

    Responda
  2. Fatima Marinho

    E o sistema financeiro? Manda e desmanda.

    Responda
  3. Felicio Almiro Lima Rodrigues

    Relações Perigosas / Choderlos de Laclos. O jantar do FHC com e empresários e todas empreiteiras no palácio. Arrecadar milhões para a sua "Fundação". Tucanos e tucanas deplumados procurando o galho perdido. Triste saber que um dia foi foram intelectuais respeitados.

    Responda
  4. Helio Cardoso

    Profª Maria Hermínia, "Ligações Perigosas" são essas: O zero-1, investigado por rachadinhas, é parlamentar assim como foi seu pai, que tiveram o mesmo auxiliar de gabinete e gestor de rachadinhas, o fiel queirós, cujo método também foi utilizado por lira quando parlamentar estadual e que foi apoiado por 00, mas que se safou da justiça como num passe de mágica e agora, como prêmio, foi eleito pra presidente da câmara! Simples assim.

    Responda
  5. José Augusto Bernabé

    Todo mundo foca as Construtoras, todavia essas conversas "íntimas" existem e em muito, na Pasta da Educação, da Saúde e do Judiciário, é só observar as Faculdades existentes pertencentes a Juízes e os Escritórios de Advocacia ligados por laços familiares que defendem os casos que envolvem o Sistema.

    Responda
  6. Peter Janos Wechsler

    "A amizade entre dois presidentes —o da Odebrecht e o da República— e um sofisticado esquema de financiamento arquitetado pela empresa sob o elegante codinome "Departamento de Operações Estruturadas" tornaram possíveis tanto a expansão dos contratos públicos da construtora quanto o financiamento, via caixa dois, de expoentes de partidos governistas." Pois então, apesar de tudo, o LJ serviu para alguma coisa.

    Responda
    1. Peter Janos Wechsler

      Osnir, você tem toda razão. Por outro lado, o crescimento vertiginoso da Oderberecht deu-se num certo período sempre intimamente ligado à P.etrobrás. Incluindo o regime militar.

    2. Osnir Watanabe

      Cara professora...pra ser aposentada eu creio que passou por vários governos no Brasil... Faça uma correção em seu texto e coloque algo assim: “ A amizade entre vários presidentes do Brasil com o presidente da Odebrecht...” Seria mais ético o seu texto

  7. José Oliveira

    Eu queria que publicassem as conversas de Lula com seus advogados milionários e seus comparsas. Mas um dia publicarão as conversas desse Sr. com a História...ou ele com o diabo.

    Responda
    1. moacyr da Silva

      As ligações perigosas se deram do juiz coroinha da missa co os seus súditos cujo objetivo foi o de tirar Lula da disputa. Resultou nesta maior desgraça do país que foi a eleiçao deste ditador genocida,José!

    2. Rafael Mendes

      Lula já está absolvido pela História desde sempre, além de tee sido o melhor presidente que esse país já teve, conforme-se com isso

  8. MARCOS BENASSI

    Dona Hermínia, até concordo que o ministro prestou um bom serviço agora na ponta; entretanto, se o supremo não tivesse passado anos lewandowski na brincadeira, Moro e gangue não teriam feito tanta barbaridade. E, para diminuir ainda mais o mérito, as conversas, já em parte anteriormente vazadas, serão agora obtidas na justiça séria, a da Suíça. Mas gostei muito da senhora usar o "tradução livre" com propriedade, obrigado. Tô cansado de ver gente fazer tradução literal e escrever essa bobagem...

    Responda
    1. MARCOS BENASSI

      Indo um pouco mais adiante na edição de hoje, acho que vi a sutileza que me faltava: foi o ministro que permitiu o recurso à justiça Suíça, para obtenção dos dados completos?

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.