Opinião > Um tsunami de plásticos e a luz no fim do túnel Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Neli de Faria

    Belíssimo artigo, só que seria melhor se fizesse campanha para que as prefeituras(inclusive de S P), tenham coletas seletivas.Para levar o reciclo ao pão de açúcar na Vila Monumento, gasto quase 15 km ida e volta.Por que não tem reciclagem em minha região(perto da Paulista!)Na pandemia, o Posto fechou,levava até o metrô consolação(pedia a Deus para não levar broncas das Meninas da limpeza!)Cortar canudinho?É quase nada! Deve ter campanha educativa! Faço reciclagem desde 2004.

    Responda
  2. ADILSON ROBERTO GON ALVES

    A pífia reciclagem existente no Brasil é atrelada à questão socioeconômica e não de consciência ambiental. Os números são ainda piores, pois se compara o volume de reciclagem de material antigo com a produção atual de plásticos que está crescendo. A descentralização não existe, pois tudo é coletado e transportado a longa distância, quer seja para aterros ou cooperativas. A sociedade moderna não entende a diferença entre conforto e desperdício, base da falta de sustentabilidade em nossas ações.

    Responda
  3. Said Ahmed

    Tenho a impressão que para os catadores o plástico é pouco atrativo. Outra impressão é que o banimento do canudinho é como matar um cupim e deixar o cupinzeiro em paz. Não sei se é, mas parece hipocrisia. E hipocrisia não angaria simpatia.

    Responda
  4. MARCOS BENASSI

    Senhora e senhor, me permitem um resumo? Nesse país de interesses latrinos (isto é, privados com trocadilho)a indústria não quer nem saber da cadeia reversa, as prefeituras adoram contratos de coleta de l .ixo, pela evidente geração de recursos não contabilizados e o governo federal é completa e absolutamente incapaz de incentivar qualquer ciência, quanto mais a delicada exploração dos bioplasticos e dos bioagentes degradantes do plástico convencional. E assim segue nossa carroça, ao l. Ixã.o

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.