Opinião > Individualismo e preconceito não podem prevalecer em mandatos coletivos Voltar
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Ando bem decepcionada com o Psol ... Consideraram o post da Raquel como transfóbico, mas, não relacionaram sua expulsão injusta e arbitrária como silenciamento misógino. Que vergonha!
Defender as pautas da maternidade e infância realmente não fazem parte do Psol. Não são pautas lacradoras. Colocar mães, crianças e adolescentes a mesa de debate sobre a reabertura das escolas não interessa ao sindicato dos professores. A expulsão da Raquel mostra isso, pois ela era a única alà nessa mandata que defendia mulheres mães, e mães solo. Mais uma vez homens vilipendiando o espaço público das mulheres e esquerda sendo esquerda nesse paÃs: autoritarismo com purpurina.
Individualismo é justamente o que se deu quando a Mônica Seixas disse que "estava repensando o limite do quanto precisa prestar contas aos seus eleitores" sobre as decisões da cadeira que oficialmente é dela... desculpe, mas essa não cola! Erraram feio! Enganaram o eleitor! Raquel Marques é um pedaço inseparável deste mandato, do meu voto! #mandatagolpista #monicagolpista
A postura é correta, eu votei nesse projeto porque queria diversidade e ao mesmo tempo que se mantivesse princÃpios fundamentais. A demagogia da Raquel dizendo que a esquerda se importa mais com as trans do que com as crianças tem obviamente uma base transfóbica. Não é possÃvel ocupar uma cadeira de esquerda e ao mesmo tempo ecoar a direita mais retrógrada.
Muito triste é saber que essa codeputada se enfiou na construção do mandato mesmo não acreditando no projeto de mudança que ele propunha. E ainda se manteve por tanto tempo assim... transfobica tendo uma colega trans no mandato? Triste, ein. Mas que bom que o mandato teve a coragem de tomar essa atitude ao invés de manter uma imagem de politicagem. Parabéns!
Falou, falou e não falou nada. O motivo da expulsão foi a mudança partidária? Isso justifica a expulsão? Quais posições - descritas e comprovadas - da codeputada foram determinantes para tal decisão? Por que, como em outros casos, não houve possibilidade de defesa?
O motivo real foi que ela defende mulheres mães, crianças e adolescentes. E isso vai contra o Psol ligado até o pescoço com o sindicato de professores de escolas públicas que não aceitam dialogar com pais de alunos para volta as aulas. Raquel defendia aquela mãe solo periférica com os filhos sem escola e em insegurança alimentar. Isso não dá lacre como a pauta trans.
A codeputada fez um post dizendo que desejava que a esquerda se indignasse com as pautas da infância com o mesmo peso que se dedica às pautas trans. Isso no dia da visibilidade trans. Você acha razoável? Uma pauta que sempre foi apagada e que hoje finalmente tem ganhado nomes notórios e conhecidos que lutam pela causa. Se existe a necessidade de aumentar a indignação sobre qualquer outra pauta, não vai ser diminuindo ou minimizando nenhuma das nossas lutas. Foi uma atitude claramente transfóbic
Como toda nova tecnologia social tem dificuldades e superações. Espero que esse caso de transfobia, preconceito e individualismo sejam exemplo para novas experiências. Parabéns pela atitude.
Esse é o inÃcio do fim desse projeto. Coisa de dois o diabo pois, coisa de três o diabo fez. Se dizer projeto democrático e excluir participante de forma unilateral é digno do bolsonarismo.
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