As pessoas não mudam. Apenas aproveitam a situação e o momento para se revelarem. O questionamento é inexistente.

As pessoas não mudam. Apenas aproveitam a situação e o momento para se revelarem. O questionamento é inexistente.

Depende da função, existem funções e funções. Em funções onde os resultados não importam, como no Jornalismo, o cargo faz o homem de maneira torta. Heroes são criados e premiados por produzirem nada mais do que cortinas de fumaça. O exemplo mais famoso foi o caso Watergate, onde os jornalistas do Washington Post viraram heroes pelo trabalho que outros realizaram. Bastou um diretor de cinema talentoso como o Pakula e um script bem formulado como o do W. Goldman para a transfiguração acontecer.

No Brasil, a cadeira nunca engrandeceu ninguém. Pelo contrário, gente como Sarney, Collor e Dilma levantou-se muito menor da cadeira do que ao sentar-se nela. Vejam o caso de Pazzuelo, não há um segundo em que o general não diminui um pouco. No Brasil, a cadeira concede um excesso de poder e privilégios que reforça no ser humano o que ele tem de pior.

Parece que as pessoas em geral consideram que autenticidade é uma virtude por si só. Eu acho que uma pessoa horrível porém autêntica continua sendo uma pessoa horrível.

Brilhante!!

As questões filosóficas, psicológicas e políticas, tratadas na coluna de hoje, me fizeram lembrar da fábula do escorpião e do sapo na travessia do rio. A natureza, ou seja, a essência, tem total prevalência sobre a existência. É como age Bolsonaro. Não leva em consideração o cargo que ocupa, nem as ações e condutas com ele compatíveis. As consequências de seus atos, até agora, não têm sido suficientes para fazê-lo afundar, nem para diminuir o exército de escorpiões que seguem o llíder.

Peço licença a HS para comentar a ilustração... que nome daria? Black Shabat no CN? Forró de Lucifer?

Deu " nisso ai", porque para dirigir um carro vc precisa fazer um curso e ter o minimo de sanidade, mas para ser candidato e eleitor , nada.

A questão d essência ou existência já foi respondida ha tempos. Se resume dizer q o *poder corrompe*, seja, a existência corrompe a essência. Cargo é algo mais técnico, ligado a função, tem responsabilidade produtiva, algo q pouco se deve esperar das esferas de poder. As posturas liberais de Bnaro, fazendo censura ao estado, no passado até rebeldia fiscal insinuou, me agrada. Mas eu ñ o indicaria, para o bem dele e nosso, q tivesse poder absoluto, ainda q o país precise d mudanças radicais.

O presidente numa pista de corrida, é essência? existência? aparência? excrescência? demência? indecência? ou o suprassumo de nossa paciência? hein, Catilina?

Bos.ta pode virar energia ou fertiziantes. Do Trump e do bozo nao se aproveita nada. Aterro sanitario da história.