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diogo de sa leitao marques
Folha de S.Paulo, morde ou assopra?
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Henrique Marinho
É triste ver jornalistas pagos com meus parcos recursos discorrer sobre fatos sem conecta-los com as causas, e assim explicar o quadro completo aos leitores. Militar de baixo QI e baixa patente, Bozo cercou-se e é influenciado por generais que defendem a ocupacao da Amazônia como questão estratégica militar, e não porque são maus e perversos. Eles foram formados assim, desde a ESG. Quando serviram na região, se depararam com ONGs ali atuando com os mais escusos interesses. Freud explica.
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Gleidson Tri
O que Freud não explica é tal justificativa.
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Daniel Liaz
Henrique, antes de atac.ar a autora, me diga. O que legalizar terra oriunda de grilagem, liberar o garimpo em área indígena e favorecer toda prática predatória tem a ver com ocupação da Amazônia como estratégia militar?
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Daniel Liaz
Henrique, antes de atac.ar a autora, me diga. O que legalizar terra oriunda de grilagem, liberar o garimpo em área indígena e favorecer toda prática predatória tem a ver com ocupação da Amazônia como estratégia militar?
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Joaquim Parron Maria
Artigo bom. O que impressiona é o vassalismo da Folha. Apoiou o golpe de 2016, tratou o Bolsonara como um candidato da direita e não da extrema-direita... e agora vive em cima do muro. Folha, faça urgentemente a chamada auto-crítica.
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Gleidson Tri
Bem observado. Por essas e outras, cancelei minha assinatura e migrei. M
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Neli de Faria
O que me causa perplexidade é falar em golpe em 2016 e silenciar quanto ao golpe de 1992. Ou em 1992 não foi golpe porque o PT apoiou? Tem que ser coerente: se um foi golpe, o outro também foi. Golpe é a ruptura abrupta do poder pela força que ocorreu em 1964 ou em 15 de novembro de 1989. Impeachment é processo político ,previsto no ordenamento positivo nacional desde a Lei 1079/1950 e recepcionada pela Constituição de 1988.E bolsonaro jamais foi de Direita:votou pra Lula e admirava Chaves.
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mario cesar marques barbosa
A Cristina Serra lembra a Folha dos anos 90. Concordando ou não, era obrigatório sua leitura. Hoje é uma raridade ler um texto deste quilate.
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CESAR PAES
Esses criminosos estão destruindo o país, mas Bolsonaro está iludido ao pensar que vai surfar na onda de apoio do parlamento até às eleições. Quanto mais ele busca para si os holofotes, mais diminui as luzes de cima dos narcisos do centrão, que não aceitam ficar fora do protagonismo, para não dizer que a popularidade ainda pode cair mais diante da enxurrada de mentiras que o insano vem cuspindo o tempo todo. Casco fazendo água é o sinal esperado pelos fisiológicos para abandonar o barco.
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Fabricio Souza
Fico pasmo com a perolação desta senhora. Ora, esse tal de centrão, cantado em versos e prosas, estar na camera desde o primeiro dia do Governo Sarney. Há quem diga, que ele foi o primeiro pai do centrão. Que a rigor, não passa de um bloco de pouco menos que 200 deputados. Mas, essa prática de querer os melhores cargos da república, não estar só em Brasilia! Todo estado da federação, existe um bloco de oportunista, que querem as presidencias das cemigs da vida, das copasas, e por ai vai...
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Carlos Fernando de Souza Braga
Bozominion envergonhado - e sem explicação para o toma lá da cá que o Bozo jurou nunca fazer tenta passar pano dizendo que isso sempre esteve aí e não dá pra fazer nada - detectado
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sebastiao staut
O sujeito escreve como uma criança de seis anos
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Daniel Liaz
Sei não. "Sempre foi assim". Cheiro de papo de minion arrependido
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filipe moura lima
Ainda temos jornalistas como Cristina Serra e outros poucos. Ainda dá pra respirar.
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MARCOS BENASSI
Cara Cristina, as obsessões do Bozo são correlatas àquelas de um crente primitivo que teme o Armagedom, com a diferença operacional de que, no caso, são profecias auto-realizáveis. Os atos a favor da destruição, os riscos imaginários que enxerga, os medos que professa: nada disso se sustenta dentro de uma racionalidade objetiva. Centrão e forças carniceiras análogas aproveitam o que aí está dado, mas os menos irracionais certamente se preocupam. Mas abriram a Caixa de PãoDuro, como exorcizá-la?
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sidnei esbizera
Triste, triste, tristeza.
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Carlos de Avila Goulart
O que mais me impressiona, por mais absurdo que pareça, não é o nível de corrupção dos políticos. Este fato já é bastante antigo. O que mais me impressiona é ver a quantidade de pessoas que, apesar de tudo o que é denunciado, ainda assim apoiam este governo.
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WILLIAM KERN
Caro Carlos, concordo plenamente com você. A tristeza de que por mais q se denuncie, mostrem os fatos da política de destruição e pilhagem do país, pessoas ainda apoiam este governo. Há meses atrás a deputada Tabata do Amaral escreveu que seria importante entendermos este grupo, coloco aqui meu entendimento. E precisamos mesmo. Entender o q falam para q as palavras escritas e ditas façam efeito e q de alguma forma possamos recolocar o país no rumo da democracia, do respeito a esta terra.
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RICARDO ARANTES MARTINS
Estamos vivendo uma nova era das Grande fakes digitais. fakes sempre existiram, mas agora se disseminam numa velocidade impressionante e são a grande chaga de nossa nação, pois delas deriva um tipo de ignorância que é acrescida de "desinformação". O Coisismo se sustenta na desinformação. qualquer ação ou omissão deste governo, por mais absurda que seja, está escorada nas fakes que afetam grande parte de nosso povo.
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MARCOS BENASSI
Isso é fruto de mais de década de construção, Carlos. Nos é difícil enxergar justamente por conta de sua dissolução no tempo, e por que é parcialmente consubstanciada nos fatos: crimes dos governos petistas existiram; a narrativa, construída ao redor, criadora de imaginários, é que transborda em muito esta realidade.É difícil discernir fatos remotos, ainda mais quando se trata de fazê-lo sem educação, em meio à dureza cotidiana, invadido pelas conversas do zap e dos grupos monopinativos do feice
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RODRIGO NAFTAL
Cristina. Tudo o que você coloca é verdade. Mas não podemos esquecer também a tragédia de Belo Monte orquestrada pelo governo Dilma. Leia o livro de Eliane Brum Brasil Construtor de ruinas. Sem dúvida, esse governo potencializará os danos de Belo Monte a enésima potência.
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RICARDO ARANTES MARTINS
Gostei do Título - "O Centrão e a pauta da pilhagem". Onde há Centrão há pilhagem, cara Colunista Cristina Serra. Nesta Gestão talvez na Amazonia e quiça em quase todos órgão públicos. Na gestões passadas eram tratados com mesadas, mensalões e acusações de loteamento da Petrobras para os partidos mais chegados - diretoria para PP MDB e PT para gastarem a seu bel prazer com desvio de bilhões de reais. Bolsonaro não passa de mais do mesmo. Sempre foi Centrão.
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Daniel Liaz
Ricardo. Se vc votou no Bozo e se arrependeu, lhe dou um conselho: admita que é melhor. Ademais, e afora o já dito pelos outros leitores , acrescento: não é só que com o Bozo pioramos exponencialmente. É tb que desde o começo ele propiro admitia não ter competência alguma, mas pelo menos era honesto
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MARCOS BENASSI
Ricardo, só uma delirada com a colega Sylvia: hoje o Schwartsman mencionou o Paul Virilio, e sua noção de aceleração do tempo. Já comentei lá que não significa"mais rápido do mesmo", mas uma alteração qualitativa da vida que, relativamente ao seu comentário, implica numa piora não-linear, uma piora exponencial. Uma fragilização das populações, das culturas, do ambiente, dos modos de vida, que pode ser definitiva. É assustador e ameaçador, mesmo.
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MARCOS BENASSI
Endosso a percepção da Silvia, muda qualitativamente pra pior...
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Sylvia Alves Corrêa
Eu só faria uma observação em seu comentário, Ricardo. Bolsonaro não é só 'mais do mesmo'. Ele aumenta exponencialmente os acordos espúrios existentes em governos anteriores. A sua ação nefasta não se restringe às mazelas que já existiam. Ele amplia sua malignidade e a estende a vários setores, como acontece na Amazônia, segundo relato contundente da colunista.
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KLAUS R PEREIRA
Imoral o prazer dos liberais frente o genocídio indígena...
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Ayer Campos
Será que estes bravos tempos de inclusão e promoção de segmentos sociais minoritários, com a justa pretensão de estender o instituto do 'esquecimento' a várias áreas da sociedade e da cultura, não estariam propícios a uma revisão de nossa atitude majoritária em relação às minorias bolsonaristas? Um suposto mitômano dessas claques, como Hilde, Fante, Alferes e Jackson Ferro não mereceriam o mesmo tratamento dispensado ao Afrodescendejte da Comunidade do Borel ou à desventurada Flordelis?
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sebastiao staut
É uma feira de abobrinhas
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MARCOS BENASSI
Boa reflexão, Ayer. Mas não sei se, para o momento, será esse acolhimento a ferramenta para o desmonte da Barbárie do imaginário. Mas terá que sê-lo no futuro, certamente. Obviamente, não sei qual é a ferramenta fundamental para o presente...
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Ayer Campos
Se o patriarcalismo, o racismo escravista e o preconceito binário de gênero já não têm vez nos novos tempos, em razão da evolução das mentalidades e da melhor compreensão de épocas e motivações pretéritas, as condições especialmente perversas e adversas que engendraram o bolsonarismo, hostilizado como fanático, não deveriam estar em nossas cogitações na busca de maior entendimento, tolerância e convivialidade?
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