Opinião > A Sibéria já não tem mais fronteiras Voltar

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  1. OTAVIO MEDEIROS

    Viva a Folha de São Paulo. Viva o debate de ideias.

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  2. Monica Damous Duailibe

    Que surpresa agradável, uma breve reflexão sobre o anacronismo, delirante e irresponsável, da grande mídia e dos economistas de plantão no governo, quanto à teoria e prática macroeconômica contemporâneas!! Estamos tão atrasados..o pensamento desse "mainstream " é pobre, inconsistente e sem nenhuma conexão com a vida real, com o movimento da economia real. E grande parte da sociedade sofre, literalmente, no estômago, por conta dessa indigência moral e intelectual.

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  3. Paulo Roberto Schlichting

    Antes tarde do que deixar passar. Congratulações pelo artigo, Paulo. O contraditório qualificado é sempre bem-vindo.

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  4. Rachel Matos

    Belíssima surpresa oferecida pela FSP ao publicar novamente artigo de um dos melhores economistas desse país.

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  5. Flávio Rodrigues Fonseca

    E o pior representante desses atrasados e alienados é nosso Ministro da Economia. Um economista de terceira linha que não realizou qualquer trabalho de importância e se aproveitou de uma classe mais ignorante e reacionária ainda e que nos brindou com 21 anos de atraso social, moral e econômico para tentar fazer seus experimentos e conceitos mais que superados.

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  6. sergio barbosa

    Ler um Paulo Nogueira, Laura Carvalho, Eduardo Moreira e uns poucos outros dá um alívio, não só porque são diferentes dos analistas do mercado, mas porque o que dizem tem lógica. Lembro de um debate entre o Armínio e o Guido, como foi interessante ver que o Armínio não soube defender as ideias que pareciam tão óbvias e de consenso. Talvez porque não estivesse acostumado ao debate, e seja tratado como um guru.

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  7. Geraldo Junior

    O autor do texto ainda conseguir espaço na mídia me surpreende, economista de esquerda é do tipo que condena tudo que o consenso formou na área, condena a austeridade, estimula a gastança, é contra privatizações, é contra eficiência e um estado menor e mais eficiente. Paulo Nogueira Batista conseguiu brigar com todos no seu tempo no FMI, é um Unicampiano treinado no erro!

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    1. Rafael Lopes

      Comentário raso. Típico de quem lê o livro texto de economia e acha que o mundo é aquilo.

    2. Rafael Lopes

      Comentário raso. Típico de quem lê o livro texto de economia e acha que o mundo é aquilo.

  8. Hernandez Piras Batista

    A instituição era a FIPE e o coordenador, um doutor da Faculdade de Economia e Administração da USP. Este é o nível de pluralismo e honestidade intelectual que prevalece em certos setores acadêmicos do Brasil. Não é à toa de que na imprensa seja ainda pior.

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  9. Hernandez Piras Batista

    Na apostila do curso, ao negar a tese de Bresser Pereira de que a economia brasileira sofrera da doença holandesa, o coordenador do curso dizia que o Prof. Pastore "ilustre economista" discordava, sem explicar porque. Mas, afinal das contas, a palavra de Pastore bastava.

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  10. Hernandez Piras Batista

    Há pouco tempo abandonei um curso de economia aplicada. O coordenador dizia que mestres como Bresser Pereira e Gonzaga Beluzzo não eram economistas, mas meros advogados e que o pessoal que discordava da ortodoxia não sabia fazer contas.

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  11. Hernandez Piras Batista

    Agarrar-se dogmaticamente às ideias dominantes é uma característica nossa, que se manifesta nos mais diversos campos, inclusive na academia.

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  12. Reginaldo Corteletti

    Sem atrito, não teríamos a habilidade de caminhar. Sem a contraposição de idéias o resultado e pobre. As diferenças são o que ha de melhor no ser humano, e em nosso mundo. Chega de freios a liberdade de expressão. Que o silencio seja imposto aos silenciadores de plantão!

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  13. Said Ahmed

    Até o fórum econômico mundial (WEF, a nata dos ''one percenters'') já prega o ''Great Reset'', iniciativa de promover uma economia mais participativa, com mais visibilidade e participação dos ''stakeholders''. Ainda precisamos desmistificar o significado de igualdade. Igualdade não significa que todos devem ser iguais entre si (1), significa que todos devem ter igualdade de acesso aos bens públicos (2). Na era soviética não existiu o conceito 1, nem existe (ou existiu/existir) em Cuba ou China.

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    1. Said Ahmed

      Pregar mais igualdade como está fazendo o WEF, significa abraçar o conceito 2, ou seja, melhorar/democratizar o acesso aos bens públicos e melhorar os próprios. Só assim para mitigar as desigualdades que a ''ortodoxia de galinheiro'' invariavelmente acaba produzindo.

  14. Irene Maria Paulino Ribeiro

    Gostei muito do artigo. Elucidativo.

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  15. Helano Timbó

    A Folha - malgrado o direcionamento em valorizar o tal mercado - ainda é dos poucos veículos que abre espaço ao contraditório. Claro que devemos ter gasto racionalizado e com foco aos necessitados; porém, o ramerrão é só para agradar o onipotente mercado.

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  16. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

    Os defensores do atual governo federal, que são tão críticos da Rede Globo, precisam se lembrar que para a empresa dos filhos de Roberto marinho (eles não tem nome próprio, como diria Paulo Henrique Amorim), tem em Paulo Guedes seu guru econômico. A briga, afinal não é tão grave assim

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  17. Richard Lins

    Parabéns à Folha por ter aberto espaço tão nobre para o contraditório da própria Folha. Texto impecável também! Valeu a minha assinatura deste mês...

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  18. HUMBERTO ARAUJO MACHADO

    Texto perfeito! O "bruxo" Delfin já dizia que os economistas se ressentiam de que a economia não era uma ciência"dura", como as exatas. Agora passaram o considera-la dogmática. A ortodoxia virou religião....

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  19. Cloves Oliveira

    Os Economistas Brasileiros não são produto da geração expontânea, mas são treinados em ambientes acadêmicos eivados de ideologias, uma herança da influência do modelo funcionalista Francês. O Aristóteles dizia que as raizes da educação são amargas, mas os seus frutos são doces. Eu diria que eles deveriam ser doces, mas muitas vezes não são. Como afirmou Wilhelm von Humboldt a Universidade, é o local onde a verdade deve ser buscada sem "qualquer constrangimento."

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  20. Ayer Campos

    O doutor Paulo Nogueira Batista Jr. já frequentou alguns devaneios meus sobre o comando da economia na era da decência. Recentemente, mostrou que é um legítimo representante de sábias reflexões imaginativas ao sugerir que o desconcertante final do filme 'Bacurau' sirva de ponderação para as 'elites' desatinadas que nos governam. É um craque.

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  21. MARCOS BENASSI

    Pô, seu Paulo, agradeço O sopro de ar fresco. É uma coisa aflitiva o blá-blá-blá unificado e sempre pasteurizado, sem haver contraponto algum. Parece sempre aquele pobretão que vive a defender o sistema que o massacra: ok, educação e critica zero, uma vida engolindo aquela verdade, a esperança de chegar a sua vê de

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    1. Ayer Campos

      Pô, parceiro, já vi (e convivi com) muito 'ignorantão bebendo pinga', mas 'sentado no meio-fio', nem nos mais recônditos rincões desta terra de Santa Cruz. Em todo caso, vou me esforçar pra entender o tropo, mais um no colorido repertório de seu patuá dialetal, verdadeiro relicário do 'cockney' brazuca.

    2. MARCOS BENASSI

      (Opa, escapou o dedo)...chegar a sua vez de chupinhar o próximo. Só há uma voz, um caminho. Mas o jornalismo econômico não deveria ser um ignorantão bebendo pinga sentado no meio-fio. Mas, não poucas vezes, parece que o é, e nem percebe. E, caso perceba, é pior: acanalhou-se.

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