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  1. RODRIGO DORNELLES

    Não acredito ser algo inédito. Mas não me recordo de ler alguma coluna de Marcos Lisboa, nesta Folha, que, para criticar o governo Bolsonaro, não apele à falsa equivalência entre esta gestão e as gestões petistas ou que não tenha, mesmo que de maneira velada, alguma alfinetada em Lula/Dilma. Parabéns pela maturidade, Marquinhos!

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  2. Carlos Zalaf

    Impressionante como 2 economistas famosos, vivendo , imagino, sob o mesmo teto,, conseguem ser "tão igualmente contundentes como Camarotti" , quase utilizando palavras feias ao descrever o Presidente. Por exemplo, seriam capazes de, num dia mais ousado, falar :"Bolsonaro bobo". Educados, elegantes como o FHC e, portanto distantes dos "radicais", invisiveis, frequentadores de filas, transporte publico ou de elevadores de servicos, Teto de Gastos sem teto de decencia. Teto ESG sem impeachment?

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  3. armando moura

    .. Ritmo assorsebardo... Este portuga está em Lisboa?

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  4. José Cardoso

    Há uma outra fonte de alteração nas leis. Empresas e sindicatos patronais e de trabalhadores tem seus departamentos jurídicos. Eles provavelmente preparam parágrafos, incisos e artigos sob medida para seus interesses, e só precisam do acesso a algum deputado da comissão certa. De preferência o relator da matéria.

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    1. Mário Sérgio Mesquita Monsores

      Maganos

    2. Mário Sérgio Mesquita Monsores

      É vc acha q sindicatos tem mais poder q banqueiros pastores e manganês da saúde privada ?

  5. João Perles

    Desde Temer, as reformas têm saído conforme os interesses da elite econômica e de setores políticos anacrônicos, ligados ao que existe de pior na sociedade brasileira. Por que em vez de se ficar tramando contra os trabalhadores não se realiza as reformas necessárias? O Congresso Nacional tem um custo anual de R$ 10,8 bilhões, um dos mais custosos e ineficientes do mundo; a revista Piauí mostrou na semana passada que os ganhos extras de juízes estaduais alcançam 1,4 bilhão.

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    1. Said Ahmed

      João, lendo seu comentário me veio à mente a aliança BBB (Boi, Bíblia e Bala). Coincidência ou não, a aliança me parece a mais beneficiada pelas reformas. Quanto mais miséria e desespero, mais os fiéis procuram as igrejas, bom para a bancada da Bíblia. Por outro lado, mais pessoas procuram o crime, gerando mais violência e repressão, bom para a bancada da Bala. Por fim, quanto mais inflação e desvalorização do real, mais exportação de carne, bom para a bancada do Boi. Esta aliança é imbatível.

  6. Jackson de Moura Ferro Silva

    Marcos , você acha que o Executivo tem que satisfazer as vontades dos Deputados? Senão não passa as reformas?

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