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  1. Jo Almeida

    E Dostoiévski gritava loucamente. A beleza salvará o mundo. Maktub

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  2. Laís Salomão

    muito bom o artigo. Irônico e direto, traz muitas reflexões

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  3. Celso Augusto Coccaro Filho

    Muito bom o artigo, definiu com precisão o perfil da Administração Pública, mormente aquela constituída pelos cargos comissionados. Há rincões valorosos, compostos por profissionais empenhados e com excelente formação, ocultos pela mediocridade geral. E a nossa elite, toca churrasco brega na formatura e muita, muita arrogância.

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  4. Marcelino Mendes

    Imagino que este ficcionista poderia ser auxiliar de pedreiro. Era mais útil menos porque iria argumentar para o mestre de obra que se colocasse menos argamassa ajudaria no encurtamento da obra. O mestre ficaria feliz com a ideia que ele diria ao engenheiro-chefe. Este perguntaria como ficaria a segurança da obra? Não sei mas sou inteligente. Obrigado, negrada! Quer dizer: o chame vence.

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    1. Carolina Figueiredo

      Vc sabe a diferença entre ficcionista e cronista de jornal antes de fazer esta ironia? Seus personagens são engraçados, mas quem está fazendo ficção de comentários e enxergando ficção em tudo é vc.

  5. Carolina Figueiredo

    Muito mais do que silêncio o brasileiro precisa agir com coragem. Muito melhor do que impechement é pegar a lista completa dos deputados federais e senadores que ganharam em 2018 e pregar na geladeira para nunca mais votar neles. Duvido que o brasileiro tenho coragem para praticar está cultura do cancelamento.

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  6. MJR CARVALHO

    Adorno e Horkheimer já deslindaram isso faz tempo: indústria cultural e encerramento da dimensão crítica.

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  7. Ozimar Junio Bovió Leite

    Eu gosto da pegada do texto porque entendo a mensagem de que o ativo da contemplação é mais valioso do que a agitação em tempos de estímulo ao empreendedorismo para os pobres. Embora a festa, o pagode e o funk tenham seu lugar e parece que o Pondé está sendo preconceituoso não está. O problema é ficar alienado dentro do parque temático.

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    1. Carolina Figueiredo

      Concordo. É o estilo do Pondé. Ele é muito fiel as características da crônica. Tudo tem uma crítica do comportamento sem exagerar e virar ofensa disfarçada de opinião. Sempre tem um deboche à comportamentos fora de ocasião. É difícil expor a opinião sem ofender. E é fácil se ofender diante de uma opinião crítica.

  8. José Cardoso

    A postura existencialista de viver sabendo que a morte é certa é mais elegante. Mas nunca será muito popular. Se a criança soubesse dos tombos que irá levar até conseguir andar sem cair, provavelmente se contentaria em engatinhar, (sua "zona de conforto"). O mercado de ilusões começa com o adulto risonho falando para ela: vem, vem que você consegue...

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  9. MARCELO DAWALIBI

    Há séculos nos vendem promessas falsas de felicidade. No século XIX a aposta era na vitória do Iluminismo e das ciências. O que se viu no século seguinte foram 2 Guerras Mundiais. No pós-guerra, o eldorado foi o sonho americano do self-made Man e uma velhice tranquila. Morto esse mito, agora tentam por algo no lugar. O mercado republicano (tomando a expressão do colunista) parece ser o candidato da vez em uma era de pessoas infelizes obcecadas pela felicidade.

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  10. João Paulo de Jesus Martins

    O nosso filósofo dos ressentidos veio com tudo hoje. Uhuuul, sobrou amargor para todos os lados. E a velha incompreensão a respeito do Estado tanto na Europa quando no Brasil e na Ásia. É assim que eu gosto. Haja groselha

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    1. MARCOS CAVALCANTE UCHOA

      Paulo, poderia falar um pouquinho sobre a incompreensão do Pondé a respeito do Estado?

  11. Cloves Oliveira

    É um conforto descobrir que existe vida inteligente na FSP. Pesquisei durante cinco anos na Europa; além de ter desenvolvido uma maionese que pode ser aquecida sem desarranjar, descobri que a chiquesa Européia é um mito. Eles são na verdade o oposto de chique, tanto do ponto de vista intelectual como físico. Ficaram ricos porque, contrário a nos Brasileiros, usaram a violência e o poder dos canhões para subtrair a riqueza dos outros. A mata atlântica não desapareceu. Adorna palácios e castelos.

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  12. FERNANDO MARTINS FAGUNDES

    Alguns excessos, mas ainda com boas reflexões. Não sobra elogio para ninguém.

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  13. Adailton Alves Barbosa

    Ponde acerta quando fala da economia colaborativa, que no fim tem um toque de exploração.

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  14. Gustavo Carvalho

    De onde ele tirou que na China, Coreia, Japão funcionário público tem salário alto? É o contrário, ganham muito menos que aqui. E de onde ele tirou que nesses países não tem corrupção? Por favor, mais pesquisa e menos achismo.

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  15. Wagner Victorino

    Samba do filósofo doido.

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  16. Marco Aurélio Mello

    Foi muito feliz em fechar o texto com a palavra "silêncio".

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  17. Jose Walter Da Mota Matos

    Perfeito. A realidade, como ela é, sem floreios. Já passou da hora do povo brasileiro amadurecer e crescer.

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  18. Geraldo Junior

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  19. Emerson César de Campos

    “A felicidade nunca venceu guerras e é pouco empática com a realidade” lógico que não, o que vence guerra são ódio e armas, mesmo no sentido conotativo que pode se levantado em auxílio ao cronista. “Há um impasse de fundo na economia de mercado. Obviedade com a crítica desnecessária à esquerda “O Brasil precisa de mais sobriedade e menos gente poderosa brega, menos pagode, menos funk, ...” Essa é uma excelente assertiva, rara nos textos do cronista, e é um elogio sincero que faço, sem ironias.

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    1. Carolina Figueiredo

      Essa alegria é falsa,sem razão de existência. No lugar dela as pessoas deveriam estar descontentes com a gestão da pandemia,da saúde e do país de uma forma geral. Quanto ao termo patriarcalismo não acredito ser um conceito de brinquedo. É uma forma do autor criticar e provocar. Existe sim um comportamento patriarcal no Bolsonaro que é reproduzido por homens e mulheres entre vários gestores, inclusive de escolas públicas, muito antes de pensar no Bolsonaro candidato à presidência.

    2. Carolina Figueiredo

      Não sei se concorda mas o termo A felicidade nunca venceu guerras se refere à alegria exagerada que o jornalismo da TV aberta tem divulgado no momento da vacinação das pessoas acima de 85anos. Parece uma alegria combinada como se ir vacinar fosse ir ao parque temático da Disney.

    3. Carolina Figueiredo

      Vc está muito melindroso.Tudo que fala com vc é implicância? Fiquei surpresa, vc elogiou o Pondé ontem!

    4. Emerson César de Campos

      Não vejo razão para continuar com essa implicância comigo. Serei muito educado e gentil para te responder, novamente falo sem ironias. O sentido irônico ao qual te referes sobre felicidade não vencer guerras, é exatamente um dos sentidos conotativos possíveis para a expressão. Somente isso. No geral, o texto do Pondé de hoje é bom.

    5. Carolina Figueiredo

      Sei...viu! Gostaria de ver exemplo de sentido conotativo para isso. Espero que tenha entendido o sentido irônico de A felicidade nunca venceu guerras.

  20. celso bittencourt

    Creiam-me, o Menos Mal é Recordar; Ninguém Se Fie da Felicidade Presente; Há Nela Uma Gota da Baba de Caim. - Machado de Assis

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  21. Vilarino Escobar da Costa

    Menos colunista brega também ajuda...

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  22. Ayer Campos

    Pondé atingiu a quintessència da crítica cultural - nível Zizek sem piada de judeu. Os meios de comunicação convencionais são poupados, mas não é preciso apontar: basta contemplar o inacreditável entusiasmo que a TV e alguns jornalões tentam transmitir com os 2% de vacinação já 'conquistados'...

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